Reencarnation Of Love escrita por Madame Bovary


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Queria agradeçer a isabreeu pelo primeiro coment!
Esse capitulo é pra você viu!!!



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Há horas em nossa vida que

somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade,

de vazio. Questionamos o

porquê de nossa existência e

nada parece fazer sentido.

Autor: desconhecido

Sara apertou os olhos, doeu um pouco, ouvia um bip irritante, tentou abrir os olhos sem sucesso conseguindo apenas uma fresta de luz branca que segava á garota. Sua visão parecia está voltando apenas via borrões, já era alguma coisa. Tentou ver mais além se esforçar para distinguir as cores, mas sua cabeça rodou em resposta.

- Ela acordou. Rápido! – alguém falou – chame a doutora Val.

Aos poucos á visão da garota se formou revelando um quarto branco com uma atmosfera deprimente, um armário branco de metal com á tintura desgastada revelando uma ferrugem, uma mesinha com um bule de chá e uma tigela transparente com água.

- Senti algo querida? – Sara focou á visão de onde vinha á voz vendo uma senhora de meia idade de cabelos grisalhos onde os fios pretos ainda reinavam na cabeça da doce mulher presos em um coque mal feito no alto da cabeça, usava óculos fundo de garrafa que pendiam na ponta do nariz da senhora.

- Só um pouco tonta – respondeu Sara sem reconhecer á própria voz, sua voz estava seca e rouca, estava horrível.

- Ok, não se preocupe meu amor isso vai passar, meu nome é doutora Valdemici, mas pode me chamar de Val.

- Ah... Prazer Val, onde estou? – a garota perguntou confusa, não conseguia se lembra de nada concreto, só sabia que á essas horas deveria está no maldito acampamento.

- Você está no hospital Lincoln, mas precisamente na UTI, não se lembra de nada?

- Bom... Na verdade... - ela quis dizer que não, mas um turbilhão de imagens surgiu, ela dizendo aos pais e á irmã o quanto os amava, a batida no carro, o estilhaçar de vidros, sangue, á dor, e os misteriosos olhos azuis, o líquido que descera pela sua garganta... Tudo voltava em uma velocidade absurda, fazendo-a arregala os olhos – lembro de tudo.

- Hãm... Acho que você precisa descansa um pouco.

Sara arregalou os olhos em meio ao desespero fazendo os bips acelerarem cada vez mais com á hipótese que formara na cabeça.

- Acalme-se, por favor não fique nervosa.

- Onde está minha família?! – Sara se alarmou e apenas não gritou porque foi limitada por sua garganta.

- Por favor, fique quietinha, vou chamar o psiquiatra e ele lhe falara tudo – a mulher falou olhando a pobre garota com pena.

- Tudo bem – Sara sussurrou, engoliu em seco, desviou o olhar do rosto da senhora, não gostava que as pessoas a olhasse daquela forma ela se sentia pequena e fraca, e odiava aquilo.

A mulher suspirou, acariciou os cabelos loiros da garota, e saiu pela porta.

Passaram-se horas, Sara estava entrando em extremo desespero, com mil e uma coisas passando pela sua cabeça. Eles estão bem, a garota repetia mentalmente várias vezes com á esperança ainda viva.

Alguém entrou pela porta ela arregalou os olhos ansiosa.

- Oi você deve ser... – o homem falou simpático entrando.

- Sara – a loira respondeu – Sara Vitório.

- Ah... Sara belo nome, está se recuperando em velocidade incrível, sabia? Estou realmente surpreso, á propósito meu nome Joselino, vou cuidar de você á parti de agora, no caso sou seu psiquiatra.

Joselino era jovem tinha não mais que 36 anos, tinha cabelos castanhos e olhos cor verde claro convidativo, corpo magro de estatura média, sorriso confiante e simpático.

- Prazer Joselino, eu não estou muito interessada nesse fato agora, eu só quero saber dos meus pais – Sara insistiu chorosa ao médico.

- Ok, Sara – o sorriso do médico caiu enquanto o mesmo, nervoso acariciou levemente a ponta do nariz – Sara querida eu não sei como lhe dizer, mas o acidente que você e sua família sofreram foi desastroso, violento, seus pais e sua irmãzinha acredito eu ser, não resistiram, no entanto você sobreviveu, e esta se recuperando melhor do que muitas pessoas que tiveram casos mais leves do que o seu, á medicina não pode explica como você não tem se quer um arranhão, eu realmente sinto muito por seus pais.

Sara não conseguia falar nada, sua voz estava sufocada, deixou pela primeira vez sem exitar, permitiu que dos seus olhos caíssem lágrimas sufocadas á tanto tempo guardadas.

O doutor esfregou os olhos e saiu do quarto.

Sara se sentia fraca, pequena, e não tinha mais aquela confiança e o ego enorme que tinha, ela não era mais Sara, á garota popular de toda á escola, líder de torcida e namorada do garoto mais lindo e popular do colégio... Era apenas á Sara, á garota frágil, magoada, traída, que não tinha mais ninguém com quem contar além de si mesma, sem amiga, namorado, e família, vendo apenas tudo desmoronar, ser vítima do traiçoeiro destino.

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2 semanas depois

- Oi, tudo bem? Lembra de mim? – uma mulher perguntou docemente.

- Na verdade não – Sara respondeu mal humorada, aquela serie de antibióticos e calmantes que lhe deram para se acalmar na noite passada após o enterro da família onde finalmente caíra em si, e percebera que aquilo era real, estava lhe deixando zonza – Deve esta me confundido com alguém.

Acabara de receber alta, ela estava horrível, descabelada, seus cabelos pareciam palha seca e teve á incrível surpresa de receber uma visita, mas obviamente era apenas um engano, não lhe sobrara ninguém de sua família, sobrara?

- Vamos ver então – a mulher falou em um misto de diversão e desafio – seu nome é Sara Vitório, sua mãe é Celina, você deve ter quantos anos agora? 17, quase 18...

- Fiz 18 semana passada, não é motivo de comemoração.

- Tudo bem, continuando seu pai é Felipe, eu digo “é” por que acho deprimente falar que eram, quando perdi meus pais odiava que falassem deles assim, enfim, eu sei que é você quem procuro, porque não existe duas Sara Vitório de cabelos loiros e rosto angelical, e de olhos carinhosos e brilhantes como da...

- Da... ? – a garota indagou.

- Da sua mãe.

Permaneceu tudo em silêncio, Sara olhou fixamente á mulher de cabelos castanhos claros, nas pontas dos cabelos grossos cachos brilhantes e perfeitos, de olhos cor chocolate que pareciam eternamente carinhosos, de corpo esbelto e curvilíneo, de estatura baixa era praticamente da altura de Sara.

- Como sabe tanto sobre mim? – Sara falou mudando de assunto.

- Sou Maggie sua madrinha, e prima da sua mãe, sempre fomos melhores amigas, e sempre seremos, bem, você deve está se perguntando o que eu estou fazendo aqui? – Maggie limpou á garganta excitando um pouco – bem, como só sobrou eu e você da família em geral, eu pensei que nós poderíamos morar juntas, não sei, sinceramente me importo com você, e não quero que á única pessoa da minha família fique em um orfanato.

Sara abriu e fechou á boca uma série de vezes, não sabia o que dizer, ainda processava as primeiras palavras que aquela mulher falava.

-Maggie não sei realmente o que dizer, gostaria muito, mas não quero inco...

-Não irá incomoda ninguém, eu moro sozinha em uma cidadezinha no fim do mundo, se você vier comigo estaria fazendo um favor á mim, por favor, Sara! – a mulher insistiu.

- Ok, eu irei com você, quando partimos? – Sara perguntou forçando um sorriso.

- Que tal amanha de manhã?

- Mas eu não deveria ter uma mala?

- Sou uma mulher precavida, tomei á liberdade de ir á sua casa fazer suas malas e te compra umas roupas novas, porque o lugar de onde eu venho é frio, é sério você não tem uma roupa que não mostre um pouco da barriga ou mostre demais as pernas?

Sara riu da madrinha, isso era o começo de uma amizade.

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- Viajantes do vôo92 para Mystic Fall, dirijam-se ao portão de embarque C.

- Tem certeza que não precisa se despedir de ninguém? – Maggie falou receosa.

- As pessoas que eu tinha que me despedir, eu me despedi no cemitério – Sara falou olhando para o chão.

- Tudo bem, querida – Maggie falou com um sorriso torto no rosto – pronta? Temos que ir.

- Acho que sim, hora de vida nova, certo? – a loira falou com um sorriso esperançoso no rosto, enquanto á madrinha, e pelo que parecia agora melhor amiga, retribuía, a garota vestiu o casaco moletom violeta que comprara no dia anterior do qual nunca na vida em seus anos de popularidade e líder de torcida pensou usar.

- Então vamos.

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O vôo fora tranqüilo, as duas conversaram á viajem inteira, no entanto no meio dela Sara dormira deixando á madrinha falando sozinha da qual assim que percebera apenas sorriu e embrulhou á afilhada em um lençol.

Assim que chegaram Sara avistou um carro parado em frente ao aeroporto, Maggie correu, e abriu á segunda porta do carro e jogou as três malas que carregava.

- Vamos esse é meu carro – Maggie apontou para o carro sorridente.

- Esse é seu carro? – Sara falou olhando boquiaberta para a BMW vermelho vivo brilhante.

- É sim, gostou? – Maggie perguntou excitante.

- Nossa é lindo! – á loira falou com os olhos brilhando, amava carros assim, Rick tinha um Camaro amarelo que era na verdade do pai, mas se exibia escondido dos pais passeando pelo bairro, mas isso era passado.

- Pode usar ele quando quiser claro que pedir antes não vai matar certo?

- Sério? Obrigada madrinha – Sara falou abraçando a mulher que retribuiu feliz.

As duas ajeitaram as malas e entraram no carro, Maggie dirigiu tranquilamente, ouvindo á garota atualizá-la sobre tudo o que acontecera com ela, a mulher ria de vez enquanto, discordava, xingava os antigos amigos da garota, prometendo que teria ótimos amigos á parti de agora.

- Chegamos – a mulher anunciou.

Sara abriu a janela sentindo o vento bater no rosto, talvez ali não fosse tão ruim quanto esperava, de certo era pequena, mas todos lá pareciam se conhecer, ela avistava as pessoas conversando se cumprimentando, talvez a quantidade de habitantes facilitasse. Sara observava as pessoas acenando para a madrinha, ou se não apitando.

- Então quer dizer que você é sozinha não é mesmo, Maggie? – Sara insinuou sorrindo divertida.

- Opa, opa, eu falei que morava sozinha, não que eu era sozinha e não tinha amigos.

Sara riu da mulher, da qual acompanhou.

- E essa é minha casa – Maggie falou saindo do carro retirando de dentro da bolsa um bolo de chaves.

Sara saiu do carro observando á pequena casa de dois andares branca de madeira, com uma garagem ao lado, na entrada havia uma pequena cerca de tintura branca descascada que batia na cintura da garota, havia um pequeno caminho de pedras que levavam para á porta de entrada na casa, do qual nas margens havia pequenas flores azuis e roxas.

Maggie e Sara entraram na casa com suas malas nas mãos, as duas riam da dificuldade que tinham para levar as malas para o andar de cima. Sara abriu á janela de seu novo quarto, era um bonito quarto, as paredes eram cobertas de papel de parede lilás com pequenas flores roxas, havia um mural amarelo com alfinetes, no canto esquerdo do quarto havia um computador com um modem conectado, era incrível como aquela casa parecia ter cada canto planejado minuciosamente, parecia uma casa de bonecas em tamanho aumentado.

- E aí, o que achou? – Maggie perguntou escorada na porta do quarto vestida com um sobretudo branco, com uma meia calça branca que parecia ser uma segunda pele, com um sapato de salto alto, e segurava um jaleco em uma mão, e na outra uma maleta preta.

- É um ótimo quarto. Muito obrigada – Sara respondeu com um sorriso.

- Fico feliz que tenha gostado, queria poder ficar, mas tenho trabalho querida, sinto muito por não poder ficar, eu trabalho em um hospital, não é tão longe daqui, se quiser podemos comer alguma coisa em um bar, á comida de lá é boa, o que acha?

- Acho ótimo, vamos? Eu só preciso me arrumar.

- Ok, te espero lá em baixo.

Sara procurou á melhor roupa que tinha, e achou um vestido azul esverdeado, com decote não tão comportado, mas não digno de ser vulgar, era marcado por uma fina fita de seda preta que se encontrava abaixo do busto, o resto do vestido seguia solto, colocou nos pés uma sapatilha sem salto azul marinho, e deixou o cabelo solto e desceu as escadas logo após.

- Vamos Maggie – gritou descendo as escadas.

- Claro, querida.

As duas entraram no carro conversando animadamente, e chegaram ao bar nomeado Mystic Grill rindo de uma história que Maggie havia contado, afinal aquela mulher já havia vivido de tudo, mesmo estando nos seus 34 anos, e mesmo assim Sara amava á mulher mesmo que tenha á conhecido á pouco menos de um dia, mas amava o modo de mesmo que ela seja sozinha nessa idade, não se tornara amargurada como muitas amigas da mãe, Maggie parecia uma adolescente quando conversava e em alguns de seus atos também.

Elas sentaram em uma mesa de dois lugares.

- Maggie!!! – gritaram alguns adolescentes no fundo ambos desconhecidos para Sara.

- Oi gente!!! – Maggie acenou para o grupo – que tal irmos lá Sara? Você vai estuda na mesma escola que eles.

Maggie puxou Sara dando gritinhos como uma adolescente indo ver as melhores amigas que não via á tempos, arrastando-a para uma mesa dos fundos, ao chegar lá três garotas abraçaram á madrinha dizendo o quanto estavam com saudades, rindo sem parar.

- Ah... Essa é minha afilhada Sara– Maggie apontou para uma Sara envergonhada.

- Oi Sara, meu nome é Caroline Forbes – uma loira de cabelos impecáveis, olhos castanhos, e corpo curvilíneo lhe estendeu á mão com um sorriso que parecia um tanto falso, sim aquela seria a primeira pessoa daquela cidade que ela ficaria longe, á parti de agora ouviria melhor seus pressentimentos.

Sara apertou á mão da loira, lutando contra o olhar de repulsa que gostaria de lançar, aquela garota não parecia alguém da qual estava disposta á ser amiga de todos.

- Prazer em conhecê-la Caroline, me chamo Sara Vitório – a garota falou mantendo um sorriso no rosto.

Logo após foi surpreendida pelo abraço de uma morena de corpo magro alta, de cabelos lisos que iam até os cotovelos da garota, sentia que a conhecia de alguma forma, embora no fundo algo lhe gritasse para empurrar aquela garota e correr o mais rápido que pudesse, mas deixou de lado, deveria está louca, já não parecia nem instinto, parecia outra pessoa tomando conta de sua cabeça, isso era loucura.

- Oi Sara, bem-vinda á cidade, sou Elena Gilbert – a morena lhe falou calorosamente.

- Prazer em conhecê-la Elena – falou Sara retribuindo o abraço.

- Meu nome é Bonnie Bernett – uma morena de cabelos cacheados se apresentou logo após.

- Oi, Bonnie – Sara falou abraçando o corpo pequeno da garota.

- Parece que viramos um quarteto na escola – Elena falou sorridente.

- Bom, se não se importarem falta eu, oi Maggie – Maggie acenou – ah... Meu nome é Jenna sou tia da Elena, prazer – a mulher de cabelos castanhos lisos lhe estendeu á mão alegre.

- Prazer Jenna – Sara apertou á mão da mulher sorrindo.

- Bom, não quero ser mal educada, mas já apresentei quem conhecia, agora é á vez de vocês – Maggie falou espiando o garoto loiro de olhos verdes e corpo escultural, que havia acabado de sentar-se à mesa.

- Ah... Desculpe-me á má educação, estava resolvendo uns problemas e não havia percebido vocês – ele falou se levantando.

- Meu querido, me desculpe, mas se você não ouviu meus gritos histéricos, realmente ou seus problemas são enormes, ou você é surdo – Maggie falou fazendo todos á sua volta rir inclusive o próprio garoto.

- Me desculpe, realmente você tem razão meus problemas são enormes, meu nome é Stefan Salvatore – o garoto estendeu á mão para Maggie que apertou alegremente.

- Prazer Stefan, me chamo Maggie – á mulher falou.

- Oi, tudo bem, pelo que eu ouvi se chama Sara, certo? – Stefan perguntou á loira.

- Isso, prazer – Stefan lhe estendeu á mão e á loira apertou, sentindo um calafrio, do qual não entendia, e preferia não entender.

- Vitório? – Caroline perguntou derrepente – não é uma família fundadora?

Sara á olhou sem entender absolutamente nada.

- É sim, á família do pai dela teve descendentes esquecidos aqui – Maggie respondeu olhando por reflexo no relógio – Droga, olha as horas, tenho que ir gente, Sara pegue esse dinheiro e coma algo, aqui está á chave de casa, eu tenho que ir – falou entregando para Sara as coisas, em seguida lhe dando um beijo no rosto - beijinho á todas. Ah... Bonnie avise á sua avó que vou lá mais tarde tenho assuntos para conversa com ela.

- Tudo bem, Maggie – Bonnie acenou.

- Tchau madrinha – falou Sara.

- Vem senta com a gente, ninguém morde – Elena falou arrastando Sara para á mesa.

- E aí vão pedir o quê meninas – perguntou um loiro de olhos azuis com um pequeno bloco e uma caneta á mãos deveria ser de certo o garçom – olha mais uma habitante nova, qual é seu nome?

Antes que pudesse responder Elena respondeu por ela.

- Essa é Sara, ela vai estuda na mesma escola que agente.

- Ah... Ta.

Carolina derepente saiu feito um furacão, Sara olhou tudo confusa, as meninas pediram o que queriam rapidamente, assim fez Sara também, logo após o loiro se retirou em silêncio.

- Ok, não quero parecer intrometida, mas o que houve? – Sara perguntou impressionada com á velocidade que as coisas aconteciam naquela cidade.

- Nada além de mais um relacionamento complicado da Caroline – Bonnie respondeu suspirando.

- Esse que falou com você é Matt, é o ex dela, e se você respondesse, ele iria falar com você e... – Elena falou, mas logo foi interrompida.

- E para á rainha Caroline isso é considerado infração á lei – Bonnie bufou.

- Bonnie... – falou Elena á repreendendo.

- Ah... Não venha com “Bonnie”, á garota já ta em outra e ainda gosta dele, ela não está em um caso com o outro Salvatore?

- Bonnie!

- Mas é verdade!

- Caroline está com meu irmão? – Stefan perguntou tenso.

- Sim, ela está tendo um lance com ele, querido – Elena falou derrotada.

- Parece que tenho problemas maiores do que pensava – Stefan suspirou.

- Vai ficar tudo bem – Elena deu um selinho em Stefan.

- Só pra você não fica boiando, eles são namorados – Bonnie sussurrou no ouvido da loira – e amam deixar as pessoas no vácuo e segurando vela – ela falou mais alto fazendo todos rirem.

Assim que o pedido chegou todos comeram famintos, conversaram animadamente, Sara respondia á todas as perguntas, assim como eles respondiam as dela, chegaram ao ponto de contar segredos. Quando sol já estava se pondo Elena se despediu saindo com seu namorado, logo após Bonnie também se foi deixando á loira sozinha.

Sara se aproximou do balcão sentando em um dos bancos.

- Por favor, um Milkshak – a garota pediu ao garçom.

O garçom logo voltou, ela tomou o milkshak rapidamente.

- São cinco dólares – o garçom informou, ela iria tirar do bolso o dinheiro no entanto...

- Aqui, deixa que eu pago - alguém falou do seu lado.

Sara olhou para o lado se deparando com um homem lindo de olhos azuis penetrantes, corpo perfeito, de cabelos negros, e lustrosos, onde alguns dos fios rebeldes insistiam em cair em seu rosto, pele branca, e sorriso impecável era lindo, realmente.

- Oi, tudo bem? Como se chama? – ele falou percebendo o silêncio da garota.

- Sim estou bem, me chamo Sara Vitorio, e você? – a loira perguntou trêmula, pega de surpresa pelo instinto idiota, que teimava em se manter em alerta vermelho.

- Damon, Damon Salvatore – ele falara.


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Notas finais do capítulo

Beijinho, comentem!