Futuristic Love escrita por lissaff


Capítulo 8
Capítulo 8




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Eles saíram com desculpa que iriam caçar, bom era uma boa desculpa, eles sempre faziam isso. Saí logo atrás.

- Aonde vai? – Esme logo me pegou com cara de desconfiada, parei olhando para porta. Eles iam rápido.

- Eles vão aprontar, eu escutei é vai ser com o Damon! – Esme tremeu ao escutar o nome dele, mesma ela aceitando. Ainda não ficava bem.

- Vou com você. – Uma voz veio atrás e com os passos se aproximando pude ver que era minha mãe, olhei para porta mais uma vez com os olhos desesperados. Será que tinha achado ele?

Assenti agradecendo e então corremos seguindo seu cheiro, eles pareciam determinados. Pelos deslizes que demos em pensamentos e ele ao menos voltou para nos parar, os seguimos seguindo o pequeno detalhe e nenhum plano. Pensar que estamos em casa e raciocinar com o subconsciente.

- Somente que eles fizerem alguma coisa, a gente aparece. Ok? -

- Ok, é eu acabo com todos. – Disse em tom de ironia, ela me olhou assustada e eu mostrei que era brincadeira com um sorriso, bom, quem sabe?

Seguimo-los por pelo menos uma hora dentro da floresta, estava quase desistindo e pensando que eles estavam dando voltas para nos cansar até que eles saíram da floresta e foram para rodovia fazendo poucos humanos se afastarem por parecerem uma gangue prontos para te assaltar.

Depois de tanta andar, eles entraram numa casinha pequena e velha. As paredes de madeira rangiam com o vento, o telhado estava refeito e ela tinha duas janelas, parecia as casas de pedreiros no meio de uma grande reforma.

- Vamos. – Escutei o sussurro de meu pai, todos assentiram e quando eu contei faltava alguém.

O grande braço me envolveu depressa me tirando do chão, olhei para trás e minha mãe estava no outro braço tentando fugir como eu.

- O que vocês vão fazer? – Perguntei antes de ter visto quem estava me prendendo.

- Edward não quer que vocês vejam. – A voz estava calma e tremendo ao mesmo jeito, pelo jeito era tio Emmett. Eu comecei a me debater. Tudo estava planejado desde do começo, não é mesmo?, pensei  olhando furiosa para a casa. Fui arrastada de volta para casa rezando para que tudo esteja bem.

(Edward)

- Muito bem, ela saiu. - Me virei depois de ler o pensamento furioso de Nessie.

- Agora vai começar o show de humor. – Damon estava com um copo de uísque na mão e de braços abertos, como ele poderia ser romântico?

- Nós viemos conversar com você. – Carlisle apareceu atrás de mim com a sua voz calma e serena.

- Conversem. – Ele se sentou em um sofá que mal cabia el , o sofá era caramelo e tinha algumas rugas por causa de seus anos aconchegando as pessoas. Olhei para o lado e tinha um sofá igual ao que ele estava sentando, me sentei lentamente e Jasper, Emmett  ficaram atrás de mim e Carlisle em pé ao meu lado.

- Quero que saíba de uma coisa. – Comecei. -; depois de tudo o que fiz é você também fez, quero fazer as pazes. Por Renesmee. – Foi difícil falar cada palavra, mas no final ele parecia estar interessado.
- Continue. – Ele logo disse depois que parei para pensar nas palavras certas.

- Quero que a gente fique em paz, por minha filha. Não pense que mudei de idéia sobre você. - Ele me olhava como não fosse nada demais, sua auto estima era uma coisa grande, ele bufou pouco e baixo enquanto se arrumava no pequeno sofá, seus pensamentos não tinham sentido. Ele estava fazendo coisas completamente diferentes.

- Acha que vai ler meus pensamentos? – Ele olhava diretamente para mim, eu pude ver que meu rosto estava direcionado e confuso para ele. Balancei a cabeça tentando voltar à consciência e assentindo que ele não permitiria fazer aquilo.

- Que bom. – Pareceu que ele lia meus pensamentos.

Depois de algum tempo de silêncio, ele sorriu.

- Tudo por ela. – Estremeci ao escutar sua voz tão confiante, ele nunca foi dela, ele nunca será dela.

Quase pulei do sofá direcionando seu pescoço, Carlisle me segurou com apenas um braço “Fique calmo.” Seus pensamentos pediam claramente, bufei tentando me livrar daquele peso e voltei à atenção a ele.

- Mas eu conto á ela. – Ele disse no mesmo tom de confiança, meu rosto se virou para ele totalmente confuso.

– Ela não quer saber de você por muito tempo se quer saber. – Logo depois ele completou, meu perto apertou pela verdade.  O meu auto controle sempre falhava com ele.

- Tudo bem. – Disse me levantando. -; conte com jeito. – Ele assentiu e não se deu ao trabalho de se levantar para ao menos um cumprimento, mas eu também não me esforcei.

- Até a próxima. – Emmett disse de sua forma bruta e inocente, na frente eu balancei a cabeça pedindo mais paciência. Pude sentir que Damon assentia com um sorriso que parecia irônico e ao mesmo tempo poderoso. Para Emmett sair também parecendo que tinha ganhado na loteria.

- Vamos para casa logo. – Carlisle disse avançando a minha frente, todos assentiram e fomos seguidos por ele.

(Renesmee)

Eu andava de um lado para o outro na sala, com um celular na mão e uma unha sendo comida na outra. Acho que já estava no comendo a carne.

- Para! Vou ter que arrumar tudo depois. – Alice disse com um tom de nojo pegando a minha mão, soltei assentindo e voltei ao meu buraco particular.

- Para minha filha, não deve ter acontecido nada. – Bella estava encostada em uma mesa de decoração escolhida por Esme.

- Vocês não entendem. – Comecei. -; depois de tudo que ele fez, eu posso acreditar em tudo. – O chão parecia estar marcado pela intensidade que Esme olhava para ele, olhei para ela e ela parecia triste e não preocupada com o chão.

- Eu limpo depois. – Disse tentando fazer alguma piada, ela sorriu torto por milésimos e voltou à cabeça baixa, na expressão estava aquela que eu conhecia bem, a de choro. Ela estava preocupada com todos os homens da casa se arriscando por besteira, minha mão formiga enquanto tento motivar Esme, meu celular estava vibrando.

Nos vemos amanhã, estou bem, te amo.

De: Damon Salvatore.

Suspirei pesado, aliviada. “Obrigada.” Eu pensava olhando para o céu.

Tudo bem, obrigada por avisar. Eu te amo.

Para: Damon Salvatore.

Respondi automaticamente, Alice já pulava feliz por sua visão e eu sorria.

– Está tudo bem. – Respondi as outras que pareciam confusas. Bella deu um pequeno pulo de alivio e empolgação. Esme levantou a cabeça abrindo um grande sorriso com o mesmo sentimento: alivio. E Rose comemorava parecendo se abraçar mais sem os braços.

E então eles chegaram, primeiro Carlisle, depois Edward e Emmett e Jasper no fim, pareciam tranqüilos e satisfeitos consigos mesmos

Abri a boca para falar um agradecimento a todos eles, mas antes que eu pudesse pensar em uma resposta certa, Edward falou rapidamente.

- Só fiz o que um pai verdadeiro faria. – Eu sorri o maior e doce dos sorrisos, nós ainda não estávamos prontos para um abraço de pai e filho e sabíamos disso. Ele assentiu sorrindo com o meu pensamento e seguiu em frente.

Depois de um tempo tentando descobrir o que aconteceu com eles, e todos davam uma desculpas mais louca que a outra, eu desisti. Meus olhos já pesavam e eu poderia cair em qualquer lugar adormecer, fui para a minha cama.

Foi estranho entrar no mundo dos sonhos – já que fazia muito tempo que não acontecia isso – no sonho eu estava decidida, andando por um corredor que tinha poucos quadros e decoração antiga, pessoas ou melhor, vampiros sussurravam atrás de mim, mas eu não entendia nada. Então eu não deveria entender, meus olhos ardiam e os humanos estavam agitados lá fora, não tinha nenhuma janela para eu ver o que estava acontecendo.

 Finalmente cheguei na salão, as portas duplas se abriram e três cadeiras estavam sendo ocupadas por vampiros com os olhos vermelhos – o que fez minhas pernas tremerem um pouco – o que estava na cadeira do centro se levantou e eu entendi aonde estava. 

O grande corredor fazia parte do palácio dos Volturis e eu estava lá por uma razão importante, olhei para o lado e minha família estava encolhida e sem saber o que fazer. Assenti dizendo que estava tudo bem, olhei para o outro e Damon estava preso por uma chave de pescoço por Felix que estava furioso, Damon sorria satisfeito, aquilo foi uma luta e tanto.

- A minha querida. – Aro parecia estar frustrado, ele saiu de sua cadeira e andava lentamente em minha direção, eu encolhi. Ele me dava um certo medo.

- Tem certeza de que quer ele? – Seus olhos se retorceram em confusão. Eu também estava confusa, mas no sonho eu estava decidida.

- Sim. – Eu respondia com firmeza.

– E minha família não tem nada haver com isso. – Ele se negava ao que estava escutando.

- É uma pena. – Braços me pegaram por trás e em meio minuto eu estava imóvel, e todos no salão torciam para que aquilo não acontecesse.

Virei minha cabeça para Damon e sussurrei “Eu te amo.” Ele retribuiu e eu podia sentir meu corpo se partindo.

Levantei-me rapidamente ofegante e suada, com os oitos pares de olhos direcionados para mim, olhei para cada um deles e demorei um pouco mais em dois em especial. Alice e Edward, os dois pareciam querer entender aquilo.

- Pode ser só um simples sonho, é a adrenalina. – Alice disse decidida dando um sorriso motivador, Edward balançou a cabeça ainda confuso, olhei para ele. Acha que e algo mais?, pensei com os olhos implorando alguma explicação. Depois de algum tempo de cabeça baixa, ele levantou e sorriu.

- Não deve ser nada demais.

Depois de tanta reflexão, fiz a higiene matinal e tentei escolher alguma roupa legal. Mas nada prestava ou ficava bonito na minha mente, abri a boca para chamar a minha salvação e ela já estava dentro do meu closet.

- Eu sei que você me ama baby. – Eu ri, não podia negar aquilo.

Ela revirava cada canto do closet a procura da roupa que seria perfeita para ela, depois de alguns minutos ela jogava uma saia, uma blusa e sapatos para a escola.

- Vista isso.

Ela mandou depois saindo do quarto, assenti e depois olhei para a roupa. A saia era um pouco curta, vinha até o meio de minhas coxas, seu tecido era de malha e a sua cor era um azul escuro muito bonito.

A blusa era branca, tinha um pequeno decote em V para dar um charme. Era justa e marcava a barriga, o sapato era um que tinha pouco salto.

- Perfeito. – Sussurrei bem planejado para ela ver, me vesti rapidamente e arrumei minhas coisas para a escola, desci as escadas e eu fui para a escola no volvo.

Eu não podia chegar a meu pai e dizer simplesmente “E ai pai, estamos de bem de novo?” Nós entendemos que as coisas tinha que ir devagar, um “oi” de primeira, eu voltar a ir para a escola com ele e por ai vai.

A escola passou por um borrão, quando eu percebia já estava no almoço e depois quando eu pisquei já estava no corredor com minha família indo para os carros e voltando para casa, quando andava com Alice conversando sobre um desfile de moda que ela estava empolgada, olhei para o lado e quase tive uma recaída.

Ele estava encostado na árvore, suas mãos estavam na jaqueta. Em seus lábios estava formado um sorriso torto que podia dizer “Oi” , sua mão me chamou e eu estava hipnotizada. Ele conseguia fazer isso.

- Um minuto... – Disse para Alice que tagalerava sobre, o que ela falava mesmo?, andei até ele lentamente com os olhos focados nele. Alguns curiosos procuravam para aonde eu via e ficavam sem graças por ter visto aquilo.

Subi uma pequena lombada e ele pegou em minha mão para me ajudar.

- Oi. – Sussurrei bufando em felicidade.

- Oi. – Ele respondeu com a sua voz veluda, sorrimos um pouco e eu entendi que não devíamos ficar nos agarrando na escola.

- Hoje, na floresta. Mesma hora, ok? – Ele disse logo antes que nós dois tivéssemos um ataque.

Assenti  sorrindo, no fundo eu podia escutar o assobio de Emmett querendo me chamar. – Tenho que ir. – Disse dando um sorriso, ele assentiu e eu parti para o carro. Quando chegava perto de Alice, ela dizia confusa.

- Sério, eu vi outra coisa. – Cutuquei sua costela e ela riu.

– E porque eu planejava outra coisa. – Disse fuzilando para Emmett que olhava para Edward, soltei uma pequena risada espontânea e entramos no carro a caminho de casa. No caminho estávamos conversando até chegarmos perto de casa.

- Essa não. – A voz dele estava surpresa, Alice focou os olhos na casa e não parecia piscar. No fundo deles tinha uma parte obscura e depois ela se virava para mim.

- Fique calma o máximo possível. – Ela tentou sorri para me motivar, assenti sem saber o que entender.

Entramos na sala de casa como um bando de irmãos normais, fazendo brincadeira e sorrindo um para o outro, no grande sofá branco – Esme estava sentada ao lado de Carlisle que estava com o jaleco de médico, os seus olhares estavam preocupados.
- Aconteceu alguma coisa? – Perguntei logo tentando aliviar a tensão. Os dois se olharam e eu me arrependi de ter feito a pergunta.

- Aro. – Ele começou e meu coração já se acelerava.

– Ele queria saber sobre o seu namoro. – A raiva subiu em mim numa velocidade súbita, não era nada demais! Carlisle falou de novo.

– Sabe como é para ele querida. – Sei, muito especial. -; ele disse que só queria o seu bem. Mas todos sabemos como é ele. – Disse ele no final, podia sentir o sangue indo para o meu rosto, eu não conseguia me mover de tão rígida que estava. Edward leu meus xingamentos em pensamento e me abraçou por trás.

- Vamos tomar um ar.

Ele me levava, literalmente, minhas pernas pesavam a cada passo que eu dava. Fomos para a varanda da cozinha.

- Como ele? Por que? Urggh! – Eu sussurrava de raiva, meu pai parecia altamente calmo. Foi quando perceber o real motivo daquilo.

- Você não fez isso. – Disse lentamente em cada palavra, ele me olhou assustado.

- Eu pensei, mas não fiz. Prometo. – O fuzilei com os olhos perguntando se era verdade, ele não era bom em mentir, mas em esconder coisas...

- Eu juro! – Ele disse outra vez, bufei tentando tirar o pesado de meu corpo e voltei para dentro de casa indo direto para meu quarto.

Como era possível? Tudo que eu queria era ser normal, no mínimo que os pais dos humanos podiam fazer era aprovar o namoro depois de ver a filha fugindo para ver ele. Simples, não?

Eu estava com vontade de desabar, de contar tudo, explodir e chorar. E eu sabia a pessoa certa para aquilo e eu sentia falta dela como nunca senti, peguei meu celular rapidamente e ativei a discagem rápida indo direto para o seu número. Um toque, dois toques e no terceiro a voz que eu precisava ouvir.

- JAKE! – Gritei antes mesmo dele falar alguma coisa.

- Ei, não me deixa surdo! – Ele disse dando uma pequena risada espontânea.

- Estou com tantas saudades. – Minha voz estava melosa.

- Eu também pequena, olha, tem alguém querendo falar com você se não for pedir muito. – Ele parecia ansioso.

- Tudo bem, mas depois quero falar com você.

- Ta bom. – Escutei o vento passando pelo celular.

- Oi Renesmee, aqui e a Claire.

- O MEU DEUS! – Disse empolgada. – Como você tá?

- Surda. – Rimos juntas.

- Estou bem e você?

- Ótima. – Menti

- Bom, eu não sei muito que dizer. Só queria fazer primeiro contato. – Rimos de novo.

- Ah eu também não, só digo uma coisa. Faça meu melhor amigo muito feliz é que ele faça você feliz, se não eu capo ele. – ‘ Eu ouvi viu?’ a voz vinha do fundo, rimos de novo. Parecíamos nos conhecer desde pequenas.

- Claro, claro. – Eu conhecia aonde ela pegou isso.

- Claire, não querendo ser grossa. Mas eu preciso falar com Jake. É urgente. – Falei manhosa.

- Que isso!Vou passar pra ele, foi um prazer te conhecer.

- O prazer foi todo meu. – Respondi educadamente, o vento de novo e a voz que eu sentia falta falou.

- Do que precisa pequena?

- Desabafar. – Falei sinceramente.

- Vamos, agora sou todo seu.

Expliquei a ele tudo, do começo até o fim. Com os meus comentários maléficos no meio – que ele ria alto – e da historia dos Volturis.

- E uma pena que eu não posso entrar lá.

- Eu sei, só queria conselhos seus. Sinto sua falta.

- Eu também, as coisas estão bem loucas por aqui.

- Como assim?

- Ah, treinos e patrulha e tá mais louco porque alguma coisa não identificada está rodando pela reserva.

- Ah não Jake! O planeta está sendo invadido! – Rimos alto.

- Bem que eu queria, bom, quando saber de mais alguma coisa. Prometo que te falo, ta bom? – Ele me conhecia.

- Muito bem, ta bom. Essa seria a hora que você ia me apertar até eu pedi socorro e rimos. – Meu peito se apertou.

- Ah... finja que eu estou te abraçando agora, que eu também finjo.

- Ta bom! – Disse prendendo uma risada,  parecia loucura, mas senti seus braços grande me envolvendo. Ok, eu estava louca.

- Pronto? – Ele pergunto no tom de voz carinhoso.

- Louco, mas sim.  – Ele riu alto.

- Ta bom, agora eu tenho que ir pequena. Te amo.

- Também te amo. – Desliguei primeiro e olhei as horas, não tinha muito tempo para encontrar Damon.

- Droga! – Gritei enfiando o celular no bolso da calça, como o tempo passava quando eu estava  com Jake. Pulei a cama indo em direção a grande porta de vidro que já me salvou muitas vezes.

- Aonde pensa que vai? – Alice já estava na minha frente, pulei de susto.

- Ai. – Uma ardência invadiu minha nuca, virei para trás e a madeira do guarda-roupa bem no lugar. Ela se moveu rápido.

- Nessie, você ta bem?  - Seus olhos dourados tinha preocupação.

- To. – Menti, mais ou menos.

- Tá na hora de eu ir ver o Damon. – Falei logo antes que ela me enrolasse com alguma coisa banal.

 – Me desculpe, mas ele precisa saber.

- Ela tem razão Alice. – Carlisle estava encostado na porta de meu quarto, o que é agora?Festinha no quarto da Nessie?

- Pode ir querida, depois nos conte somente as parte importantes. – Ele sorriu no final que me fez rir alto, corri atravessando a cama para abraçá-lo bem forte. Abri os braços e ele já estava receptivo.

- Tome cuidado. – Ele sussurrou em meu ouvido enquanto nos abraçávamos, assenti e dei um beijo em sua bochecha. Atravessei a cama de novo o pulei a janela em direção a floresta.


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