Futuristic Love escrita por lissaff


Capítulo 6
Capítulo 6




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Eu estava bem cansada quando chegamos em casa, depois da briga com Damon – nada me deixava pra cima.
 – Chegamoss!! – Jake gritou me levando para dentro, não tinha coragem de soltar ele nenhum minuto, mas eu queria dar um soco nele por ter anunciado a chegada.
- Nessie! – Esse grito se repetia várias vezes e eu era abraçada com força, retribui todos. Na vez de minha mãe, ela parecia chorar.
– Aonde se meteu? – Ela repetia com indignação, dava de ombros em todas às vezes. O único que não me abraçou foi Edward, ele estava com a cara amarrada num canto e nem ao menos sorrio.
- Muito bem... – Falei respirando fundo. -; o que eu fiz agora? – Para  ele, eu era aquelas adolescentes rebeldes que não havia cura.
 – Estou começando a achar isso. – Ele respondeu meu pensamento, passei as lembranças pela mente e foi ai que eu me lembrei. Só porque eu não queria vim para casa? Pensei com o rosto firme, ele assentiu devagar.
- E você sabe o resto. – Sua voz foi outra estaca pra mim, chega de estacas por hoje. E aquilo, bom, aquilo foi demais pra mim.
- Pai, você leu os pensamentos dele. Por que não muda a droga dessa sua opinião? – Todos se assustaram com a minha linguagem, mas eu nem me importava. Queria defende-lo, acima de tudo.
- Até da sua família? – Ele tinha essa mania de responder meus pensamentos, demorei alguns segundos para responder e depois assenti.
 – Se for preciso. – Escutei alguns gemidos de decepção e caras triste.
 – Você não o conhece, eu também achava isso dele. Até ele me seqüestrar e bom...você sabe. -  Assenti com tristeza, aquele poder de meu pai não ME ajudava em nada.
- O que aconteceu? – Tia Rosalie perguntou confusa, ela era a única que tinha coragem de falar naquele momento. Edward olhou para mim e para eles diversas vezes até falar. – Ela se apaixonou pelo tal vampiro – Todos se espantaram totalmente, me encolhia enquanto as caras feias e várias vozes de “Como isso aconteceu?”,”Como você pode?”, uma força foi aos meus olhos que pareciam aumentar, a garganta inchou e eu não conseguia falar nada. Meus pensamentos foram claros. “Você pode se apaixonar e namorar com uma humana, por que eu não posso amar um vampiro?” Edward me olhou chocado e enquanto as lágrimas caiam como uma cachoeira. Eu corria para meu quarto.
Joguei-me na cama deixando que as lágrimas caíssem me deixando desabafar, me deixem sozinha, gritei pelos pensamentos, meu choro era afagado pelo travesseiro que estava sendo encharcado. Meu coração martelava querendo justiça parecia que todos podiam tudo e eu, somente eu, não podia nada. Com um tempo, as lágrimas incharam meus olhos e me fizeram dormir, no meio da tarde é um piscar de olhos, eu estava em sonhos.
No sonho, eu estava no jardim, parecia perdida, eu estava no jardim da frente da grande mansão, um lobo grande e avermelhado estava deitado no chão – não parecia deitado e sim derrubado. “Jake!” Eu gritei correndo e o abraçando e as lágrimas desceram de novo.
“Me desculpe.” Uma nova voz que eu conhecia entrou no sonho, era Damon. Ele estava acabado, o sangue escorria por sua boca e a sua glamorosa roupa estava rasgada. “Ele queria tirar você de mim.”. Seus olhos azuis pareciam latejar enquanto eu tentava não acreditar que ele tinha surrado Jake, em um segundo ele estava na minha frente. “Não acredita em mim?” Assenti temendo ao pior, as duas pupilas azuis encontraram os meus, suas mãos duras alisavam meu pescoço do lado oposto do machucado “Não tenha medo”, ele se aproximava enquanto eu tentava achar o ar.
“Nós vamos ser felizes juntos.” Sua respiração tocava meus lábios enquanto ele sorria maliciosamente e eu honestamente amava aquele sorriso e logo depois eram os seus lábios. – Sua mão continuou em meu pescoço enquanto as minhas agarravam sua nuca e cabelo, puxando para mais perto. “Eu te amo.”, ele sussurrou em meu ouvido. Retribui com um sorriso como se dissesse o mesmo e acordei com a respiração ofegante do que o normal.
Por sorte, não tinha ninguém no quarto, fui ao banheiro limpar o rosto e voltei pra cama. Eu não queria sair do meu quarto pelo fato de escutar gritos e rosnados no andar de baixo, mas tudo bem. Eu tinha tudo que precisava ali, meu Ipod, minha querida cama e meu violão que toco por diversão, só queria o meu lobo para conversar.
Coloquei meu rosto no travesseiro apertando as orelhas para não escutar nada no andar de baixo, mas que droga, que diabos eles estão brigando? Eu, devia ser. Sou o motivo de brigas desde que nasci.
- Nessie... – A voz invadiu meu quarto. – Acordou? – A voz era aquela grossa e doce, aquela que me acalmava, mas nada me fazia acalmar agora.
- Não, to dormindo e não quero que me incomodem. – Disse grosseiramente, senti que ele fez careta e quase saiu. Virei-me rápido da cama e tentei sorrir.
- Mas por você eu até acordo. – Meu sorriso conseguiu sair sincero, ele deu aquela risada alta e certo ponto charmoso e entrou no quarto sentando na ponta da cama.
- Como você tá? – Perguntei em um tom mais calmo e doce, o meu normal, Jake estava com alguns curativos e ataduras com a briga
- Ah, eu sobrevivo. – Ele disse rindo, demos algumas risadas juntos.
 – E você, como tá? – Bufei, eu não queria responder aquela pergunta verdadeiramente. – Não minta Renesmee. – Meu lábios se torceram em uma careta e ele sorriu chegando mais perto.
 – Se falar a verdade te conto meu segredo. – Dei um pulo da cama e sorri procurando alguma coisa.
 – Estou bem, confusa, louca e apaixonada. – Ele rosnou baixo e tentava me esconder.
 – Estou assim. – Continuei, e dei um sorriso. – Vamos, me conte o segredo.  – Depois de um sorriso, nos aproximamos como duas crianças curiosas. Eu querendo ouvir e ele queria falar somente para eu ouvir, como se aquilo fosse possível.
- Eu acho... – Ele começou. -; que tive meu imprinting – Dei um grito fino e o abracei rapidamente.
- Quem é ela? Nome, registro, como conheceu. T-U-D-O. – Ele rio, como sempre, de minha atitude. Respirou fundo e começou a falar.
Seu nome é Claire, ela e nova no bando de lobos, mas uma mulher – que bom pra Leah, ver se fica mais simpática – e que as coisas com os dois estavam ótimas, ele quase não veio por causa dela.
– Não precisava vir. – Disse com reprovação, como um cavalheiro deixa a sua dama?
- Eu tinha que salvar a minha pequena. – Ele sorriu e esfregou sua mão no meu cabelo. Fala como ele fosse um monstro, pensei olhando diretamente para ele que desviava o olhar. Obrigada pai, pensei logo em seguida. Respirei fundo e voltei a empolgação.
- Vai voltar?Vai buscar ela?Eu vou conhecê-la?  - Enchi ele de perguntas que no momento, eram somente respondidas com risadas.
- Sim, sim e sim. – Gritei fino quando escutei as respostas, mas ele somente ouviu o grito, com ouvidos meio humanos. – Não grita louca! – Ele logo respondeu tampando os ouvidos, dei um tapa nele e voltei para meu lugar na cama.
– Preciso saber se ela tem espaço pra esse tanto de areia. – Agora quem tinha levado o tapa era eu, mais fraco – claro.
- Não começa. – Rimos por alguns momentos e depois do silêncio ele fez uma cara seria e eu me perguntava onde estava o Jacob brincalhão.
- Bom, eu vim aqui pra na verdade. – Ele parecia querer cuspir alguma coisa engasgada na garganta.  – Eu queria.... -  Seu olhos começou a brilhar mais que o normal e meu coração começava a apertar.
- Eu só queria me despedir. – No fim ele disse, meu coração parecia que ia explodi de tão apertado, Jake me olhou como quem não queria passar por uma despedida de novo.
- Vá. – Disse tentando impedir lágrimas e tudo de triste. – Vá ficar com Claire, depois você me apresenta tá? – Tentei sorrir e ele deu um sorriso torto tentando estar alegre. Assentiu rápido e beijou minha testa.
- Se cuida – Ele se levantou devagar e saiu do quarto enquanto eu me jogada no outro lado da cama. Foi ai que eu vi.
Em todos os quartos tem uma porta que dá para a floresta, a minha fica fechada normalmente. Mas ela estava aberta, todinha pra mim. Que milagre, pensei como se não fosse nada e me levantei da cama sem fazer barulho. Vou dar uma arrumada nessa bucha, pensei como se não fosse nada. Meu subconsciente rezava para minha tia não ter nenhuma visão.
Pulei pela janela e corri para a floresta, a fuga tinha um significado importante. Eu queria vê-lo ele podia estar longe mais se eu chamasse ele viria, ah ele tinha que vir.
 – Damon? – Minha procura, foi mais um sussurro que até os vampiros tinha dificuldade para escutar.  – Damon? – Tentei mais alto, estava bem longe de casa e olhava em sua direção toda hora para me preparar para correr a qualquer momento.
- Chamou? – Era aquela voz aveludada que parecia me fazer pular, sorri e ele também.  Nós tocamos com um pequeno beijo apaixonado.
- Vamos dá uma volta? – Perguntei doce, mais doce do que nunca. Parecia que tudo estava bem com ele ao meu lado, eu sorria mais natural e não ligava para os meus pensamentos.
 Ele assentiu me dando o seu braço, um completo cavalheiro, pensei dando mais um sorriso.
– Senti sua falta -  Ele começou. –; corri pra cá o mais rápido que pude. – Eu estava corando, podia sentir o sangue indo para o rosto. – Acha que não senti? – Disse devagar.
- Desde daqueles dias, eu não consigo te esquecer. – E o sangue vinha mais rápido, ele também estava constrangido. – Me desculpe. -  Falei logo.
- Foi sem pensar. – Ele deu um sorriso torto e senti um aperto em minha mão. Agora, parecia entender tudo que minha mãe disse sobre a corrente elétrica, porque eu sentia o mesmo, a corrente ligava a nossas mãos e não conseguíamos nos solta, nos olhamos por algum tempo com os rosto corados, ficamos de frente um por outro e quando começava a me aproximar, tudo desabou.
- Renesmee Carlie Cullen. – A voz rugia de raiva, me virei rapidamente e me pai vinha com os olhos negros. Pensei que teria alguma salvação, mas quando me virei de volta. Meu tio Emmett tentava segurar Damon dando uma chave de pescoço e Alice estava do lado olhando atentamente para ele, Damon não fazia qualquer esforço. Ele era mais forte, e pelo menos, eu e ele sabíamos disso, mas eu me sentia com agonia por ele não se mexer com o braço do King Kong segurando ele.
Olhei mais uma vez para meu pai e ele estava mais perto, e mais perto , e mais perto. Quando pude pensar, me joguei na frente de Damon.
- Não! – Gritei vendo a cena, meu pai estava rugindo como um animal e seus olhos estavam totalmente negros, ele estava furioso.
- Saia. – Ele disse com a voz grossa e firme, eu podia sentir que atrás de mim, Damon olhava irônico, e eu entendia por que. Ele não ia fazer aquilo. – Saia. – Edward disse com mais raiva por causa do pensamento. – Antes que eu te mate junto. – Teria coragem de matar sua própria filha? Pensei confusa e triste, ele não faria aquilo por ciúmes. Não podia.
- Como pode....? – Meus olhos se enchiam de lágrimas e eu não ligava por aquilo, a agonia no meu peito era quando que me coração parecia explodir. Eu olhava para os seus olhos e não conseguia tirar, todos atrás de mim também estavam surpresos.
- Filha, eu... -  Seus olhos estavam dourados de novo, a sua expressão não era mais sombria, eu na verdade estava acostumada com aquilo.
 – Não diga nada. – O interrompi logo, antes que ele pudesse pensar em alguma coisa.
- Eu poderia ir embora agora? – A nova voz veio na discussão, olhei para trás e Damon estava de joelhos com o braço de Emmett ainda em seu pescoço e eu seu rosto estava um sorriso malicioso e que não estava ligando para aquilo.
- Claro. – Disse tentando engolir o efeito da agonia em minha voz, me virei novamente para meu pai que assentiu rápido, Emmett soltou Damon que saiu a dentro da floresta.
- Até a próxima. – Movimentei meus lábios para que só uma pessoa pudesse ouvir, mesmo que eu não queria.
- Não vai ter próxima. – Ele disse da maneira protetora de como sempre fala, como nada tivesse acontecido.
- Você... – Eu comecei de uma forma firme. – Não está com moral para mandar nas coisas.  – Ele olhou confuso para mim e pareceu trocar olhares de “O que ela disse?” com minha tia Alice, eu não tinha mais nada para ficar ali e então segui em frente para casa – Ninguém falou comigo no caminho.

Por Bella.

Eu andava de um lado para o outro com a expressão preocupada, todos estavam preocupados. Nessie tinha sumido da mente de Edward mais uma vez e eu me preocupava com aquilo.
- Será que ele já achou? – A voz graciosa de Rosalie invadiu minha mente, eu olhei para ela e sussurrei.
- Não sei – Olhei atentamente para ela, vendo que ela parecia comigo. Os braços ficavam normal, somente cruzados, a tensão em seu rosto prevalecia e seus olhos mostravam a agonia dentro do corpo.
- Chegaram. – Mal Carlisle anunciou e a porta já parecia ser arrancada.
– Filha! – Gritei de emoção e fui correndo para dar um abraço, que ela negou com um “Agora não.” Pude sentir que em seu rosto havia lágrimas escorridas e Edward parecia arrependido de alguma coisa, assenti a deixando subir para o quarto e cruzei os braços novamente.
- Bella, agora não... – A raiva entrou em mim, podia sentir que o veneno borbulhava em minha garganta e meus olhos estavam ardendo.
- Ótimo, e sempre “agora não”. Eu sou sua mulher, preciso, não, eu necessito saber das coisas Edward. – Ele parecia envergonhado, mas com raiva. Seus olhos piscavam repentinamente e em casa piscada parecia mudar de cor.
- Vamos para o quarto. - Na minha última piscada eu percebi que todos ainda estavam na sala, com os olhos arregalados tentando não ficarem focados na discussão. Assenti e subi as escadas e ele me seguiu atrás, com a mesma expressão de vergonha e arrependimento, a agonia voltava em cada segundo que eu o olhava.
Fechamos a porta quando entramos no quarto com delicadeza, tinha que parecer tudo normal e ninguém tinha ou precisava gritar, grandes coisas.
- Muito bem – Disse respirando fundo e pesado. - Vai me dizer? – Ele evitava me olhar e disse de uma sua forma básica, como não se fosse nada.
- Você não vai querer saber. – Ele tentou sorrir, mas foi uma tentativa inútil, minha voz já estava pronta para dar aquele grito. Mas no andar de baixo era possível escutar os sussurros “Vai ficar tudo bem?”, “Eles nunca brigam.”, bufei sem mínima necessidade.
- Eu nunca sei das coisas e finjo que tudo está bem, me conte tudo. AGORA. – Me sentei no baú em frente à cama que não era a minha com um sorriso irônico no rosto. Ele bufou e puxou a cadeira para ficar perto.
- Tudo bem, vamos lá... – Ele procurava pelas as palavras certas e hesitava em todas ela, no final da historia, meu peito apertou e eu simplesmente tive vontade de sair do quarto deixando ele falar sozinho.
Andei rapidamente para o ultimo quarto do corredor, aquele que, o quanto mais eu chegasse, mais havia pequenos sussurros atrapalhados pelo travesseiro de choro. Ela podia chorar, pouco, mas chorar e mostrar seus sentimentos. Bati na porta lentamente com uma pontada de medo, ela parou de chorar no travesseiro e sussurrou tentando parecer que sua voz está normal.
- Entre. – Abri e entrei lentamente os olhos de Renesmee estavam pouco inchado – o suficiente para me sentir mal – o seu celular estava “Enviado” bem grande na tela.
- Tudo Bem. – Disse enquanto ela me implorava pelos olhos. –; não vou contar nada. – Ela sorriu e saiu da cama devagar enquanto eu não conseguia me mexer. Não sabia nem como agir. Ela deu uma risada espontânea deu um sorriso torto.
- Você está chorando.
Olhei confusa e ela me guiou até o espelho e sim, eu estava com a expressão de choro que fiz poucas vezes quando estava realmente triste. Virei-me para ela comum sorriso motivador.
- Não importa o que seu pai dirá ou faça. – Seus pequenos olhinhos cor de mel se curvaram em forma de confusão, peguei em sua mão e sorri pronta para continuar.
 – Quero que lute pelo seu amor, estou do seu lado. – Ela sorriu surpresa mais alegre, me puxou para um abraço.
– Obrigada por ser minha mãe agora. – Entendi o que ela queria dizer com isso, para tudo e todos fora daquela casa e da floresta, nós éramos irmãs e agora eu podia fazer o meu real papel.
Renesmee me soltava lentamente, é em meus olhos apareceu a imagem dela pensando no quarto, sozinha, quando meu olhos voltaram para aonde meu corpo estava, assenti.
- Vou deixar você sozinha. – Ela sorriu agradecendo e sai do quarto e fui direto  - quando vi que Edward estava na grande mansão – percebi que também precisava de um tempo sozinha.

(Renesmee)

- Você ainda tem escola. – A voz vinha em um sussurro em meu ouvido, ontem depois que minha mãe saiu do quarto, não sai até cair no sono. 
– Não quero ir. – Respondi abafado com o rosto enfiado no travesseiro.
- Você precisa ir. – A ponta dos dedos macios subiram em meu pescoço e foram direto para atrás da minha orelha. Quem quer quê esteja fazendo aquilo, sabia que me fazia arrepiar.
- To indo. – Levantei rápido procurando por que fazia aquilo e era Tia Rosalie, uma das únicas com quem não estava com raiva ou impressionada. Ela assentiu feliz e saiu do quarto enquanto ia para o banheiro, fiz uma higiene pessoal e quando voltei, roupas glamorosas estavam na cama que eu sabia que foram escolhidas a dedo.
- Hoje não. – Disse feliz, entrei em meu closet e meu faro pouco apurado achou uma típica calça jeans escura, uma blusa roxa de seda que deixava pouco de meus ombros de fora e uma tiara da mesma cor para combinar. Arrumei minhas coisas e desci as escadas, pronta para um novo dia.


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