Uma Nova História Para Ser Contada... escrita por BadDream


Capítulo 3
3 - Dança e Luta é uma boa combinação?


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora pessoas! É que eu fiquei enrolada com a minha outra fic. mas eu voltei :3 então curtam o cap.



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(P.V. Mônica)

Sabe, quando a sua vida da uma reviravolta? E quando você descobre que sua mãe não morreu em um acidente de carro com as amigas? E as amigas dela, eram as mães dos seus amigos? E descobre que você não é quem sempre pensou que fosse? E que depois de uma luta incrível, com um mostro da mitologia grega, você acaba descobrindo o que realmente é?

Pois é eu sei como é isso! Por incrível que pareça, isso está acontecendo nesse exato momento. A me desculpe se não me apresentei ainda, é que as coisas estão complicadas demais.

Acabo de lutar com um mostro com cabeça de mulher e corpo de galinha, e que diz que eu sou uma Semi-Deusa... ta isso é totalmente estranho.

Ta minha vida nunca foi normal, sou cercada de gente problemática e louca, mas tinha que aparecer uma mulher galinha, pra complicar mais? Ok, vou me apresentar.

Meu nome é Mônica Dare, tenho 16 anos, tenho cabelos negros e curtos , e meus olhos são azuis, sou filha do rei da ilha de Santa Lúcia, e blá blá blá. Eu não ligo muito pra essa história de rei, eu só sei que adoro o meu pai, adoro o Coldplay, amo andar de skate e acampar com os meus amigos , e adoro a Lua, só não sei muito porque...

A sim, como eu tinha dito eu sou cercada de gente problemática, pois é só que eu também sou... é que os meus amigos, minha família e claro, eu, temos dislexia e DDA.

A eu esqueci de mencionar que eu sou órfã de mãe? Pois é, pelo menos era o que eu achava até agora.

Meu pai sempre me dizia que ela morreu em um acidente de carro, com as suas amigas, que eram as mães dos meus amigos, Cebola e Cascão.

Depois do tal “acidente”, meu pai se casou com a minha madrasta, Lina, ela já foi casada, mas nunca comentou nada sobre o seu primeiro marido. Ela é legal, e muito bonita, com os cabelos pretos e seus olhos azuis, mas ela parece uma adolescente, adora sair para fazer compra e ficar o dia inteiro se arrumando e sim até a minha madrasta tem dislexia e DDA.

Meu pai é um pouquinho diferente, ele é muito bonito, tem os cabelos e os olhos negros, ele adorava me contar histórias de mitologia grega, quando eu era pequena, e ele também é apaixonadíssimo pela lua.

Minha madrasta tem um filho, do seu primeiro casamento, o Do Contra, ele é realmente do contra, ele tem o cabelo escuro igual ao da mãe, mas seus olhos são totalmente negros, ele adora rock, odeia a escola, como eu, e toca todo tipo de instrumento.

A caçulinha da família, é a Magali, ela é filha do meu pai com a minha madrasta, ela tem os cabelos longos e negros, e seus olhos são negros igual ao do meu pai, ela é igual à mãe, adora fazer, compras e blá blá blá... ela é uma verdadeira praticinha, mas acabou virando a minha melhor amiga, ela tem uma quedinha pelo Cascão... fazer o que a família não se escolhe!

Cascão, meu grande amigo, ele é do tipo, estilizo mas atlético, com o cabelo preto enrolado, olhos mel claro, quase amarelo, o que é um pouco estranho, e o corpo atlético, acabou conquistando quase todas as meninas do colégio, ai você pensa que ele é muito galinha? Não, muito pelo contrario, ele só teve duas namoradas na vida, mas sempre diz que é completamente apaixonado pela Magali, é os dois se amam, mas não se admitem! Ele acabou indo para Londres, com 12 anos, para fazer parte da marinha, mas ele acabou de voltar.

E para terminar, Cebola, o sabe tudo da turma, ele ama estudar, apesar de ter dislexia e DDA, ele se esforça para ser o melhor da turma, sempre me ajuda nos deveres de casa. Ele diz que um dia será o arquiteto real, e que é muito provável, já que ele saca tudo sobre as construções e tudo mais. Mas apesar disso ele é legal, tem os cabelos negros, que insiste em apontar para cinco direções, tem seus olhos cinza tempestade, o que provavelmente puxou da mãe, e o corpo atlético de dar inveja. Ele é o meu melhor amigo, confesso que tenho uma quedinha por ele.

Bom é isso, agora a onde eu estava mesmo? Aé, na parte do monstro terrível. Ta vamos voltar à fita, pra você leitor entender o que esta acontecendo.

Flashback on-

Mônica: Vamos – disse, puxando a mão do Cebola e levando ele até a garagem.

Todos nos esperavam, Magali e Cascão, iriam com a gente no meu carro, adoro dizer isso, e o Do Contra, para variar, iria com a sua moto.

Cascão: Que demora em Mô? – Disse se virando para mim.

Mônica: Me desculpa, se eu tive que esperar seu amigo parar de babar! – Disse ironicamente, fazendo todos rirem, menos o Cebola que corou.

Cebola: Aff, ta da pra parar de rir? – Gritou, fazendo todos pararem de rir. – Agora sim, mas e ai quem vai dirigir? – Perguntou para mim.

Mônica: Ham...você! – Disse dando um sorriso, de “olha eu tenho 32 dentes”. – Já que eu to usando esses trecos.... – Disse, mandando um olhar de raiva para a Magali, e indo pegar a chave da BMW.

Cebola: Uhu! – Comemorou, depois e entrou no carro. Eu me sentei no banco do carona, e deixei a Magali se sentar com o Cascão.

Depois de sairmos do lugar da onde eu moro, que o mundo inteiro insiste em chamar de castelo, fomos para a boate, mas famosa e cara de Castries, muitos famosos adoram ir lá. Cebola estacionou, todos descemos do carro, e fomos para a entrada da boate, a onde estava lotada de fotógrafos.

Do Contra: Vixi... eu to cansado de aparecer em capa de revista! – Disse.

Cebola: Até parece que você apareceu em capa de revista. – Retrucou. Eu me apoiava em seu ombro para não cair, com aqueles saltos finíssimos que a Magali me forçou usar.

Aquela era para ser mais uma noite normal, com brigas, dança, xaveco, ciúmes e o Do Contra ficando bêbado, pois é ele sempre fica. Adentramos na boate, após uma seção de paparazzi, como dizia a Magali.

Fomos para a área vip, eu queria ficar na pista de dança, mas eu sempre fazia as vontades da Magali e seu fiel escudeiro, Do Contra.

Magali: A Mô, você prefere ficar lá na pista de dança, grudada com um monte de pessoas desconhecidas? – Ela falava como se fosse a pior coisa do mundo.

Mônica: Sim! – Respondi, me sentando no sofá.

Deixe-me descrever o lugar. A área vip, era no segundo andar da boate, lá em vez de paredes, eram janelas de vidro, havia um mini bar no canto direito da sala, com barman atendendo e cinco garçonetes vestidas com vestidinhos apertados, curtos, preto, e sandálias de salto, todas mantém seus cabelos soltos. Bem no meio da sala, tem uma pista de dança, com direito a globo de espelhos e luzes florescentes, e em cada canto da sala a um sofá vermelho de camurça, de 3 lugares.

Havia umas vinte pessoas na pista de dança, requebrando e dançando conforme a musica.

Do Contra: Gente eu vou ali beber alguma coisa... – Disse se levantando do sofá.

Mônica: Mas vê se não fica bêbado dessa vez! – Gritei, pois ele já estava quase do outro lado da sala.

De repente começou a tocar Party Rock Anthem (N/A: Podem deixar a musica tocando enquanto lêem). A Magali nos puxou para a pista de dança. Cascão e eu sabíamos a coreografia de traz para frente, por isso estávamos arrebentando, quanto a Magali rebolava pra cá e pra lá e o Cebola dançava de um jeito próprio.

Eu dançava até que trombei com uma garçonete, que acabou derramando tudo o que tinha na bandeja, ela tinha cabelo loiro, e seus olhos eram negros. A garçonete me olhou com raiva, olhei para os meus amigos, que agora já tinha parado de dançar, para ver o que eu tinha aprontado.

Garçonete: Você vai pagar semideusa! – Gritou. Do que ela me chamou? Semideusa?

Chegamos na parte do começo...

Mas a coisa só piorou, quando a garçonete começou a se transformar, em um tipo de... Monstro? É isso ai, um monstro, com cabeça de mulher e corpo de galinha. Ou eu tava ficando maluca ou eu tinha bebido e me esquecido disso.

E também não ajudou em nada, quando a Magali começou a gritar feito maluca. A mulher galinha veio pra cima de mim.

Mônica: Ataque de mulher galinha! – Acho que eu não deveria ter gritado, porque de repente, todo mundo começou a gritar “fogo” e a sair correndo da sala. Logo não tinha mais ninguém lá dentro, a não ser eu, Magali e os meninos.

Cebola: Isso daí não é uma mulher galinha Mônica! – Perai, meus amigos eram os únicos que não corriam por ai gritando fogo, então eu não estava ficando maluca.

Cascão: Ta mais pra um daqueles monstros da mitologia grega! – Eu olhei para eles e vi que os dois tentavam descobrir que monstro era aquele.

Mônica: Gente, eu to sendo atacada por uma... – Eu comecei a correr e o tal monstro começou a correr atráz de mim. – SOCORRO!

De repente eu acabei tropeçando e cai no chão. Logo eu me lembrei que sabia lutar esgrima, então tentei achar alguma coisa que me service de espada, a única coisa que eu achei foi à perna de uma cadeira, que estava caída do meu lado.

Mônica: O dona galinha, aqui eu ó! – Disse me levantando com o pedaço de madeira na mão.

Garçonete/ Galinha: Eu sou uma Harpia, semideusa BURRA! – Ela veio voando, pronta pra atacar com as suas garras.

Eu me preparei, e quando ela ia me atacar, rebati, e eu acho que foi tão forte, que quando a Harpia bateu na parede de vidro, a parede acabou estourando e a tal Harpia virou um pó dourado.

Do Contra: Uou! Caraca Mônica! – Ele veio até mim, ele me olhava assustado. – Como? Você... aquela coisa... – Ele apontou para os cacos de vidro da parede. – Puff? – Ele tentou fazer o barulho da Harpia virando pó.

Magali: Você a matou? – Perguntou, um pouco mais calma que o Do Contra.

Mônica: Eu não faço idéia... – Disse me sentando no chão.

Cascão: Gente, acho melhor irmos embora! Estou ouvindo a sirene da policia, vão prender a gente por causa da parede de vidro... – Disse preocupado.

Todos já estavam quase na porta, quando perceberam que eu não os acompanhava.

Cebola: Mônica vem! – Ele gritou.

Mônica: Eu não consigo... – Tudo estava escurecendo. – To tão cansada... – E logo desmaiei, só me lembro de ver todos correndo até mim.

Continua...



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Notas finais do capítulo

E ai gostaram? O que acham de uma review? Beijos...



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