Minha História escrita por itsmikaely


Capítulo 19
Compromisso Eterno - Rendas de Sangue


Notas iniciais do capítulo

Oi, desculpem eu devia ter postado ontem ,mas, não deu.
Eu estou muito feliz *pulinhos*, recebi duas recomendações lindíssimas da Nathi Brendon e da lauradalpra, eu amei a recomendações de vocês duas elas me inspiraram a escrever mais, e eu vou escrever mais capítulos para vocês, e eu queria avisar que eles vão aumentar, esse capitulo de agora é o maior da fic e cada vez os capítulos vão aumentando,
leiam as notas finais, e curtam o capitulo...



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Compromisso Eterno (o meu primeiro amasso com Edward)

Rendas de Sangue.

O futuro de desconhecidos.

Pov Bella

Depois da caçada, a noite chegou, eu estava na sala, sentada no sofá com a cabeça de Edward no meu colo, eu fazia leves carícias em seu cabelo macio, Rosalie estava com Esme, que fazia novos vestidos para ela.

Eu ri ao me lembrar de como ela reagiu ao saber que Edward ficava no mesmo quarto que eu...

- qual é a graça? – Edward perguntou

- Rosalie...

- ela é meio bipolar... Eu acho.

- pode ser...

Edward ficou rígido de repente, sentou-se e olhou para mim.

- vocês já decidiram quando vai acontecer?

- acontecer o que?

- a vingança, Bella.

- eu não sei, Rose quer se preparar, ela acordou hoje...

- entendi...

Ele se levantou e olhou para mim.

- eu tenho algo para você – ele disse com um estranho olhar em seu rosto e me estendeu a mão para que a pegasse. Eu peguei e sentir aquela tão familiar corrente elétrica passar por nós dois.

Ele me levou em direção ao quarto, fechou a porta e foi em direção ao closet. Eu sentei na cama, o que era tão importante?

- Depois que eu fui transformado, Carlisle pegou as minhas heranças da minha família humana – ele se ajoelhou e me deu uma pequena caixa e continuou – Eu, quando era humano, não pensava em amor, eu já lhe contei – ele parou e me deu um leve selinho – mas, eu te encontrei, e eu te amo, e sinto esse amor só aumentar a cada dia.

Eu já estava sem falas e se fosse humana estaria chorando de emoção, e ele continuou.

- Era de minha mãe – ele abriu a caixa, e eu vi um colar lindo, prateado, cheios de pequenos cristais e com um pingente em formato de coração, lindo. – Ela esperava que eu me cassasse e me deu quando eu era jovem para eu dar para a minha futura esposa.

Eu estava em choque.

- ele é seu agora – ele disse suavemente.

- meu? – eu disse bem baixinho. Ainda tentava achar a minha voz.

- sim ele representa o meu coração, eu te amo, para sempre, você é sempre será a dona do meu coração, Bella.

- obrigada, eu também te amo Edward – eu disse com a voz cheia de emoção.

- eu não estou te pedindo em casamento agora, mas, eu vou pedir em breve, e mesmo com você vendo o futuro, eu vou tentar surpreender você – ele disse com humor na voz.

Eu ri.

- consegue me surpreender? – eu disse, desafiando-o.

- eu vou tentar, esse colar representa o nosso compromisso eterno, se você me quiser é claro.

- mas é claro que eu quero seu bobo – ele achava mesmo que eu não queria?

- é bom ouvir isso – ele me beijou.

O beijo foi normal, cheio de amor e doce, mas, mudou. Edward pegou o meu rosto e me beijou com mais emoção, com paixão. Deitamos na cama (ele sobre mim), ele deixou de me beijar e foi deixando selinhos leves em meu pescoço, eu estava arfante, seus carinhos nunca foram ousados como agora. Apesar de nossa temperatura ser baixa, eu me sentia quente.

Eu o beijei novamente e virei a nossa posição, ficando sobre ele.

Seus olhos estavam cheios de amor, desejo e luxúria.

 Eu o beijei, dei um leve chupão em seu pescoço, e ele apertou minha cintura, eu levantei sua camisa e beijei seu peito, eu via seu corpo perfeito, antes apenas sugerido por suas roupas, ele nos virou de novo, sobre mim novamente e encaixou minha perna em seu quadril, deu leves apertos em minhas pernas, nos beijamos de novo, eu queria que ele me tocasse.

Meu corpo estava clamando por ele.

Ele beijou atrás de minha orelha, chupou o lóbulo, me causando arrepios.

- Edward – eu gemi seu nome baixinho. E ele parou.

- o que houve? Eu perguntei e olhei para ele, que parecia em choque.

- passamos dos limites – ele disse – me desculpe.

Ele se sentou na beira da cama, eu abracei suas costas.

- não se desculpe – eu disse, fazendo uma leve carícia em suas costas – eu gostei.

Beijei sua nuca, senti-o se arrepiar.

- eu também – ele se virou em minha direção e me deu um beijo cheio de paixão de novo.

- eu te amo – eu disse em seus lábios.

- eu também, te amo te desejo, te quero, você é tudo para mim, minha Bella. – disse dando selinhos em meu rosto. – eu sou todo seu.

- eu também te amo, e você sabe que sou e sempre serei sua. – eu ri levemente, aquele momento era perfeito. – podemos fazer aquele amasso de novo?

- hoje não, Bella. Quem sabe outro dia, ou amanhã.

- ok – eu disse decepcionada, fazendo biquinho.

Ele passou seu dedo levemente pelos meus lábios.

- não faça nenhum bico, ok?

- tudo bem...

Ele pareceu sem saber o que dizer, foi ao closet pegou outra camisa e me abraçou.

- eu realmente estou preocupado com essa vingança, mas, eu queria que você soubesse que sempre vou te apoiar. – disse olhando bem fundo nos meus olhos.

- eu sei e obrigada... Por tudo. – eu disse, aquele momento era perfeito – como você, você é meu e eu sou sua, e eu não tenho medo do que vai acontecer, por que eu sei que tenho você.

- que bom que sabe disso – e me beijou novamente.

Pov Rosalie

Bella e Edward estavam em seu quarto, confesso que fiquei surpresa, eles dois já eram muito íntimos, como se estivessem casados...

Esme estava com vários tecidos, eu apenas escolhia a cor, e dava umas dicas de como eu gostaria do corte, e ela fazia o resto.

Os Cullen eram como uma família realmente deveria ser, unidos, e agora, eu fazia parte dessa família. Apesar de minhas escolhas erradas nenhum deles me julgou ou jogou na minha cara.

Eu ouvia o som de beijos, Edward e Bella eram realmente apaixonados um pelo outro.

- Esme?

- sim? – disse desviando o olhar do vestido em suas mãos.

- como vai ser a minha vida de agora em diante? – eu estava um pouco insegura. Insegurança. Quando humana essa palavra nunca tinha feito parte do meu vocabulário.

- bom você vai ser uma Cullen de agora em diante – ela sorriu – daqui a mais ou menos três semanas vamos nos mudar para outra cidade. Recomeçar.

Recomeçar, tudo o que eu queria.

- entendi – senti a curiosidade aumentando – há quanto tempo você é vampira?

- há quase cinquenta anos...

- e como vai ser a história, agora que eu faço parte da família?

- acho que não vai mudar muito. Ainda podemos ser os Cullen de sempre, só com uma filha adotiva a mais.

- pode ser. – eu olhei o vestido em suas mãos – ele está ficando muito bonito.

- obrigada.

Olhei o vestido azul claro, com rendas brancas em suas mãos lembrei-me de meu vestido de noiva.

Ele havia sido feito em poucos dias, mas, ainda me lembro de vagamente de minha mãe ajeitando ele. Uma ideia me veio à mente. Fui em direção ao quarto de Bella, que agora estava sozinha, bati na porta.

- Rose você não precisa bater na porta – disse sorrindo, enquanto eu fechava a porta.

- onde foi Edward?

- ele e Carlisle foram cuidar das coisas para a nossa próxima cidade.

- entendi – sentei-me ao seu lado na cama e fui direto ao assunto – eu queria falar com você sobre a vingança.

Eu a sentir enrijecer.

- relaxe, eu pretendo planejar isso muito bem, para que não haja erros, eu vou esperar uma semana e vou me alimentar bem e depois vamos atrás daqueles... Assassinos.

- ok – ela disse – sabe que vou te apoiar, né?

- sim – e eu continuei – mas, eu preciso de uma coisa.

- o que?

- meu vestido de noiva

Ela ficou em silencio por uns dois minutos depois voltou a falar:

- por quê?

- Royce acha que eu estou morta e eu quero que ele quase morra de susto a me ver – dei um sorriso malicioso...

- tudo bem – ela disse, e depois pareceu compreender aonde eu queria chegar.

- ele está na minha casa.

- eu vou pegá-lo para você – ela viu a careta que eu fiz. – sinto muito, mas, você não pode se aproximar deles agora, a sede...

- eu sei, eu poderia mata-los.

Ela me abraçou, seu abraço era reconfortante, não sei bem ao certo, mas, acho que se Bella não estivesse aqui, eu não saberia o que seria de mim.

    -*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*- UMA SEMANA DEPOIS *-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Pov Bella

Era hoje. Depois de uma semana planejando, eu e Rosalie, estávamos prontas.

Prontas para fazer justiça.

Prontas para matar aqueles que quase destruíram a vida de Rose.

Prontas para fazê-los sentir a dor que ela sentiu.

Carlisle, Esme e Edward eram apenas meros espectadores, que ficariam em casa e no dia seguinte receberiam a notícia da morte daqueles assassinos e saberiam o que nós fizemos.

Carlisle apesar de não aprovar, também não era contra, e deixo-nos planejar tudo, ele permanecia neutro a situação. E nos apoiava apesar de tudo.

Esme era contra qualquer tipo de violência, mas, ela admitiu que eles mereciam pagar.

Edward também concordou com nós duas, disse que ele faria o mesmo se a situação fosse comigo, quem sabe até pior.

Olhei o relógio na parede quase meia noite, Rosalie estava na minha frente, ajeitando o vestido de noiva que eu roubara de sua casa para a ocasião, nossos olhos se encontraram, e assentimos juntas em sincronia.

Era a hora.

Pulamos a janela e fomos direto para a mansão dos King, o vestido de Rosalie possuía rendas brancas que se arrastava no chão, eu também estava de branco, meu vestido era tão longo quanto o dela e também tinha rendas.

Fomos pelos fundos e ouvimos os corações, o Senhor e a Sra. King não estaria em casa.

- Bella... Obrigada novamente.

- tudo por você irmã.

Entramos pelas janelas, sem fazer nenhum barulho, parecíamos fantasmas, Rosalie não estava receosa e sim ansiosa para encontrar eles.

Eu fui guiando entre os corredores escuros. Afinal, eu havia conhecido Royce antes e sabia o seu cheiro e de seus amigos.

Chagamos a um corredor, Royce não estava aqui, somente seus amigos.

- ali – apontei em direção a ultima porta do corredor – nesse quarto está John.

Rosalie rosnou baixinho e foi silenciosamente em direção aos quartos. Eu fui em direção aos outros, abri a porta e os matei, eles ficaram surpresos, mas, nem tiveram tempo de gritar. Quebrei seus pescoços em menos de 30 segundos.

Ouvi um grito que durou apenas dois segundo e um barulho baixo de algo se quebrando. John.

Saímos e fomos diretamente para o ultimo andar, era a vez de Royce.

Tinham os seguranças de sempre, Rosalie e eu nos olhamos, eles nem viram o que os atacaram.

Ouvimos um coração bater. Royce.

Ele estava acordado, sentimos o cheiro de álcool, ele estava bebendo.

Eu me encostei perto do batente da porta e falei:

- ele é seu, se precisar de ajuda, é só me chamar.

- ok.

Rosalie forçou a porta e quebrou a maçaneta. Royce pareceu notar.

- quem está aí? – perguntou grogue.

Rosalie abriu a porta e ele quase desmaiou.

- Rose?

- olá querido. – disse Rosalie com sarcasmo e um sorriso.

Royce começou a balbuciar palavras sem sentido.

- mas você está...

- morta? – Rose completou – é eu estou, e eu pensei que antes de eu ir de vez, eu deveria fazer você sentir tudo o que eu sentir.

Ela se aproximava cada vez mais daquele verme, e quando estava perto o suficiente deu uma tapa em seu rosto, uma tapa tão forte que ele foi parar do outro lado do quarto.

Eu senti o cheiro do sangue escorrendo, Rosalie também, e por incrível que pareça, nem eu e nem ela sentimos sede. Apenas era um cheiro que dava para ignorar.

Rose se aproximou novamente, e Royce estava quase inconsciente...

- me desculpe... – tentava dizer baixinho.

- eu te desculpo – isso me surpreendeu. Ela o desculpava? – eu só estou fazendo isso por que, você vai para o inferno uma hora ou outra eu só estou fazendo isso acontecer mais depressa.

E ela passou suas unhas pelos braços de Royce que começaram a sangrar.

- aahhhhh – ele gritou.

- sabe essa dor que você está sentindo? – perguntou com ira na voz, Rose estava dizendo tudo que tinha vontade de dizer a aquele desgraçado desde quando acordou despois da transformação.

- pegue essa dor e a multiplique por um milhão de vezes mais e você não terá nem um terço da dor que eu senti. – era verdade. Eu mesma vi e sentir por seus pensamentos.

Ela deu dois passos e chutou sua barriga, uma vez, duas vezes, três, quatro vezes. Ele apenas gritava de dor. Aquilo era música para meus ouvidos.

- você não presta Royce, nunca prestou, eu nem sei como eu caí nas suas mentiras. – Rose continuou com a voz meio amargurada – quando eu me lembro de tudo o que você me disse antes vejo a mentira, eu as vejo em cada palavra que você pronuncia.

E pegou Royce e o jogou na direção de outra parede, eu ouvi os ossos da costela e a sua coluna se quebrando.

- eu poderia passar dias falando de tudo e de todos os motivos que eu tenho para te matar, mas, eu estou meio sem tempo, espero que você seja muito feliz lá no inferno, que é o seu lugar.

Ela se aproximou e quebrou seu pescoço.

Eu entrei no quarto, Rosalie estava na frente de Royce observando seu coração dar o seu ultimas batida, eu fui em direção a ela e a abracei.

- como se sente em relação ao que acabou de acontecer? – eu disse baixinho, olhando ao nosso redor.

- por incrível que pareça, eu me sinto bem, em paz, o mundo perdeu um demônio que poderia fazer a mesma coisa que fez comigo om outra pessoa e isso me deixa tranquila. – ela parou e continuou – eu coloquei tudo o que tinha guardado em mim para fora.

- tem razão.

Encaramos a cena do quarto mais uma vez, a parede havia rachado um pouco, com o voo de Royce. O chão estava cheio de sangue, (que pingavam seus braços, de seu pescoço quebrado, de sua barriga elos chutes), fazendo uma pequena poça no chão. Manchando as rendas da beira dos nossos vestidos de sangue.

Saímos rapidamente e fomos para casa. A neve caia suavemente, igual à noite da morte de Rose.

Entramos em casa e Carlisle, Esme e Edward estavam na sala.

Eles nos observaram: os vestidos com suas beiras cheias de sangue, nossas expressões de tranquilidade e os nossos olhos que transmitiam toda a satisfação que sentíamos.

- estou orgulhoso de vocês duas – disse Carlisle nos abraçando.

- sei que amanhã a cidade inteira estará falando disse e estou orgulhoso apenas por terem feito o que era certo, qualquer outro vampiro teria feito algo pior.

- obrigada, eu me sinto em paz.

- eu também – e abracei Edward.

- vocês duas precisam de um banho – disse Esme maternal como sempre.

Sorrimos uma para a outra.

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O dia amanheceu chuvoso e todos na cidade só falavam da morte do herdeiro dos King e de seus amigos. A história que corria, era que eles haviam sido assassinados (o que não era muito longe da verdade) por bandidos, que não haviam levado nenhum objeto de valor por que não conseguiu abrir o cofre da família.

Eu e Rose passamos o resto da noite ajudando Esme a guardar as coisas para a nossa mudança.

Nossa próxima cidade era uma que ficava ao lado do Tennessee.

Era pequena e chuvosa, ou seja, perfeita.

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Entramos no carro e ficamos apenas em silêncio no caminho em direção ao interior do Tennessee, o silêncio era agradável, confortável.

Iriamos recomeçar, de novo.

Estávamos todos felizes no carro, estávamos em paz, pela primeira vez em muito tempo, eu me senti completa.

Rosalie e Edward estavam atrás comigo, eu entre eles, segurando uma mão de cada um. Rosalie estava feliz, desde a vingança, na qual matamos Royce, há duas semanas, ela estava tranquila, isso era visível, mesmo de longe.

Olhei para Edward que me olhava com adoração como sempre, do mesmo jeito que eu o olhava.

- eu te amo – disse baixinho.

- eu também.

A cidade nova começou a passar por nós. Não era muito diferente de Rochester, era apenas um pouco mais desenvolvida.

Seguimos uma estrada, para longe da cidade.

- a nova casa também é longe da floresta? – perguntou Rose.

- sim, sempre são assim, distancia nos garante privacidade – explicou Esme.

- entendo – disse sorrindo.

Ela estava muito sorridente desde que saímos de Rochester.

- Rose você está mais feliz do que de costume – eu observei.

- é verdade – Edward disse.

- eu nunca saí de Rochester. É bom conhecer novos lugares. – disse.

- então se acostume – disse Carlisle – sempre nos mudamos para cidades diferentes.

- legal.

Entramos em uma estrada quase imperceptível, visível somente para quem tivesse uma visão muito boa.

A casa era bonita, como sempre, era pintada num leve tom de azul, com janelas grandes.

- é linda – eu disse, Rose e Edward concordaram.

Saímos do carro e entramos na casa, que era ainda mais bonita por dentro.

- então, gostaram? – perguntou Esme, insegura. Incrível como ela que já tinha decorado milhares de casas e ainda era um pouco insegura em relação ao seu trabalho.

- ficou lindo, Esme – disse Rose olhando ao redor.

- é ela tem razão, está tudo perfeito.

- bom, a casa tem três andares, no segundo andar tem o meu quarto e de Carlisle e tem o seu também Rose, Edward e Bella o quarto de vocês é no terceiro andar, suas coisas já estão lá.

Eu e Edward subimos de mãos dadas a escada, o nosso quarto era lindo, decorado com diferentes tons de dourado e branco.

- é lindo – eu disse

- sim, quer caçar comigo?

- sim.

Fomos pela janela, e começamos a correr, o ar zunia pelos meus cabelos soltos, e eu me sentia feliz com Edward ao meu lado, foi quando a visão veio e eu já não estava mais ali, e me via presa nas cenas que via na minha cabeça.

- Bella? O que você está vendo?

´Em Biloxi, tinha duas garotas num jardim pequeno, a mais velha tinha uns 13 ou no máximo 14 anos, e a menor tinha uns 10, estavam num balanço. De repente a mais nova começa a pegar os ombros da mais velha e chacoalha ela como se fosse uma boneca.

A mais velha estava com um olhar vazia, como se fitasse algo que a outra não conseguia ver.

- Mary! – gritava a mais nova. E a garota mais velha, Mary, continuava com o mesmo olhar vazio. Fitando o nada.

- Mary! – e continuou chamando até que dois minutos depois Mary abriu seus olhos.

- estou melhor. – disse.

- são aquelas visões estranhas de novo? – perguntou a mais nova.

- sim Cynthia.

- o que viu?

- amanhã vai chover. ´

E a visão acabou.

- Bella o que viu?

- eu não sei exatamente – tirei o escudo de minha mente e mostrei a visão para ele – o que acha?

- eu não sei o que dizer – ele pareceu confuso, como eu. – você as conhece?

- não, nunca as vi, mas, ao mesmo tempo, senti que conhecia aquela tal de Mary... O que acha que significa?

- que você vai conhecê-la algum dia, quem sabe – ele tentava me dar respostas, mas, também não sabia o que dizer.

- vamos caçar, nos preocupamos com isso depois – peguei sua mão e comecei a correr em direção à floresta.

Continua...


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado, eu realmente escrevi esse capitulo no meio da noite, eu sonhei com ele e sentir que iria esquecer se eu não escrevesse logo, espero que tenham gostado... o amasso do Ed e da Bella.... as coisas estão esquentando, e vão esquentar ainda mais, para a alegria das leitoras e leitores que estão querendo ver algo mais HOT por aqui, e essa visão misteriosa, hein?
Eu estou sem internet em casa, então eu não sei quando vou poder postar novamente, quem sabe na semana que vem, mas, se der para postar antes então eu posto. Eu quero reviews e pelo menos duas recomendações. Ok? E se eu receber, os capítulos, só irão aumentar...