Alice e Luise - Gregos e Egípcios Juntos escrita por PJandHP


Capítulo 13
Capítulo 13 - Uma ajuda aparece


Notas iniciais do capítulo

Desculpem eu não ter visto que deu erro na digitação e saiu sem espaços! Arrumei agora!



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- Será que eles vão conseguir chegar ao navio e fazer dar tudo certo? – perguntou Duda.

- Eu não sei, nossa sorte foi que a mensagem de Íris veio enquanto estávamos na nossa parada, seria difícil explicar para os outros no ônibus, mesmo com a Névoa – disse Alice.

- Vamos voltar meninas? – Will apareceu – Vamos perder o ônibus! Logo estaremos em Vegas!

- Ótimo! Não falta tanto né? – perguntou Anna.

- O ônibus é rápido, talvez não demore – disse Will sorrindo.

- Então vamos! – Anna correu na frente e os outros a acompanharam.

Eles estavam apenas alguns passos do ônibus quando Alice parou, estava aterrorizada com a visão.

- O que foi? – perguntou Will, preocupado.

- O que é aquilo dentro do ônibus?

Duda e Will viraram-se e perceberam o que perturbou Alice. Dentro do ônibus seis esqueletos com uniformes de guerra ou da polícia estavam com armas e espadas procurando-os, aparentemente.

- Anna! Pare! – Duda gritou, mas era tarde demais. Anna entrou no ônibus e imediatamente os esqueletos a viram. Will correu até ela e a puxou bem a tempo, um dos esqueletos atirou e a bala onde um segundo antes, Anna estava.

- Obrigada – agradeceu Anna – Mas corram!

Ela apontou na direção do ônibus e os seis guerreiros esqueletos estavam vindo com armas e espadas apontadas na direção deles.

- Santo Poseidon – Alice começou a correr e os outros a acompanharam – Como matamos uma coisa que já está morta? É impossível!

- Acho que não matamos, mas podemos despistá-los – sugeriu Duda.

Will fez seu arco materializar-se e atirou algumas flechas nos esqueletos, mas o máximo de efeito que ele conseguiu foi esqueletos mais irritados. Alice tirou a presilha de seu cabelo e a girou, fazendo sua espada Velox aparecer.

- Você acha que vai conseguir algo com a espada? Terá que chegar perto deles! – Anna disse.

- Eu sei, eu não espero ter que usá-la – respondeu Alice.

- O que faremos agora? – disse Will, ofegante – Eles são muitos!

- Will, são apenas seis! – disse Anna.

-Seis que não morrem! Isso faz qualquer um valer por dez!

Eles correram até chegar ao que parecia o centro da cidade. Alice nunca foi boa em corridas e os filhos de Hermes sempre a lembravam disso, ela estava ofegante e os outros se distanciaram dela, enquanto os esqueletos chegavam mais perto. Ela estava apavorada com a ideia de não conseguir correr mais rápido quando um dos esqueletos a agarrou pelo pescoço, ela gritou e Will, Duda e Anna pararam e viraram.

- Alice! – gritou Will.

O esqueleto segurava Alice com uma das mãos impedido que ela fizesse algo com a espada e com a outra segurava sua própria espada contra o estomago de Alice.

- O que faremos agora? – sussurrou Duda – Não podemos arriscar nada sem machucar Alice!

- E se nós corrêssemos para Alice, enquanto Will acerta a cabeça do maldito que está com Alice? – sugeriu Anna e os dois assentiram – No três. Um…  Dois…

Antes de chegar ao três, o chão se abriu aos pés de cinco esqueletos e os sugaram, o guerreiro restante ficou chocado assim como os semideuses e sem perceber ele afrouxou o aperto de Alice que se libertou, mas o esqueleto foi rápido e atacou Alice antes mesmo de ela erguer sua espada, mas ela não desistiu e partir o esqueleto em dois. Pouco depois o esqueleto começou a se regenerar e Alice, boquiaberta recuou mais com a mão em seu ferimento na altura da barriga. O esqueleto brandiu a espada para Alice que segurou Velox firme, preparando-se para lutar quando o chão se abriu novamente sobre os pés do esqueleto que foi engolido pela cratera que se fechou.

Alice olhou para os amigos sem entender, mas eles pareciam tão confusos quanto ela. Alice caiu.

- Alice! Você está bem? – Will correu até ela, preocupado e começou a cuidar de seu ferimento. – Você foi incrível! Não sabia que podia fazer isso! – Ele deu um abraço nela, e Alice corou.

- Obrigada Will, mas não fui eu – disse Alice.

Então ela viu a menina de cabelos negros e olhos prateados, tão conhecidos seu. Amber, filha de Hades.

- Achei precisassem de uma ajuda – ela disse, sorrindo – Só sei de uma maneira de matar esses esqueletos, e apenas os filhos de Hades são capazes.

- Ah, Amber! – Alice suspirou aliviada.

- Tome, eu tenho um pouco de Ambrósia aqui – disse Amber tirando um pequeno embrulho de sua mochila e o entregando a Alice.

- Obrigada, estou muito melhor! – Alice disse.

Amber tinha algumas gases e coisas para fazer curativos na mochila, Will cuidou do ferimento de Alice, pois os filhos de Apolo são bons nisso, e logo Alice  estava bem melhor.

- Como sabia que estávamos aqui? – perguntou Alice.

- Eu estava seguindo vocês. – Amber respondeu.

- Esse tempo todo? – perguntou Will, e Duda e Anna se aproximaram. – Como Quíron deixou que acontecesse?

- Bom, eu não estou seguindo vocês desde que saíram do Acampamento, mas quando Quíron fui até vocês eu entrei no carro escondida e comecei a seguir vocês – Amber sorriu.

- Ter alguém a mais é sempre bom! – disse Duda sorrindo – Principalmente se esse alguém pode acabar com esqueletos cruéis!

- Mas esperem! A profecia só mencionada QUATRO indo para Oeste, não cindo – notou Anna.

- Verdade, mas quatro já foram a Oeste, isto aqui é Arizona, que fica a oeste de New York, ou seja, já estão no Oeste – disse Amber.

- Ela tem razão – disse Alice para Anna.

- E além do mais, vocês precisam ir para o Mundo Inferior, não? – perguntou Amber – Eu já visitei meu pai. Sei como chegar.

- Isso eu também sei, - disse Will – Percy me contou sobre o Estúdio de Gravação M.A.C., e como chegar.

- Mas terão que passar por Caronte! – argumentou Amber.

- Teremos! Foi por isso que separamos a bolsa de dracmas que… – Alice parou.

- O que? Dracmas que? – perguntou Amber.

- Que deixamos na nossa mochila, que agora está dentro do ônibus indo diretamente para L.A. – completou Anna.

- E agora? Nada de Mundo Inferior? – perguntou Duda, esperançosa.

- Não, nós vamos lá sim – disse Amber.

- Como? Caronte é seu amiguinho? – perguntou Will.

- Não, mas não existe só a entrada do Estúdio M.A.C. – Amber piscou.



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