Acontecimentos II escrita por Rdxsan


Capítulo 3
Capítulo 03 - Esse mordomo, conversando.


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, esse capítulo ficou um pouco maior do que eu pensei (um pouco não, bem maior do que eu pensei).
Espero que gostem :)



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Alois POV On

Dentro da carruagem, procurando pela mansão de Ciel Phantomhive, digo para Claude:

– Quando resolvermos tudo isso, depois quero ir até às lojas de Londres. Quero comprar roupas novas e fazer uma nova decoração no meu quarto. E de jantar, quero a mesma comida do almoço, e de sobremesa, torta de uva com framboesa e hortelã.

– Você realmente gosta de hortelã, Mestre. - Claude diz. Balanço a cabeça dizendo que sim. E depois percebo o meu reflexo na janela.

' O rosto de um infeliz. '

E me vejo quanto criança.

' Perdi tudo uma vez. '

Depois olho para Claude, ele nem percebe, parece estar olhando a paisagem.

' Não quero perder tudo de novo. '

– Claude... - digo, em voz baixa e levemente chorosa.

Parece que ele ainda não percebeu, o que será que ele está olhando tanto além da paisagem? Levanto-me e sento do lado dele, seguro o tecido negro que ele está vestido, as roupas de mordomo. Parece que ele finalmente percebeu.

– Por favor, não me abandone... - digo, com o mesmo tom de antes.

– Não se preocupe, Mestre. Ficarei com você até o fim. - Claude diz.

Alois POV Off

Claude POV On

' Sentimentos de um garoto perturbado. '

– Bem... - Alois se senta no lugar de antes. - O que você estava olhando? - ele pergunta.

– Os detalhes que os humanos fazem nesse mundo... além da mansão Phantomhive que estou procurando. - respondo, porém ele faz um rosto de que não era aquilo que ele queria falar.

' Alois Trancy. '

– ATÉ QUANTO ESSA PORCARIA DE VIAGEM VAI DURAR?! - Alois grita.

' Instável. '

Então era isso que ele queria dizer...

– Bem, Mestre. Se quiser eu acho logo a mansão, do meu jeito. - digo, ele balança a cabeça dizendo sim, eu saio da carruagem.

– E-ei! Não pode sair assim! Você pode se ferir! - o homem que leva a carruagem diz, preocupado e espantado.

– Não se preocupe. Obedeça o meu Mestre e leve-o até seu destino. - digo, pulando da carruagem, e sigo correndo. Subo em uma árvore bem alta e depois pulo mais alto delá. Procuro a mansão. A Rainha tinha dito que fica perto da fábrica de doces e brinquedos Phantom... é só procurar por essa fábrica.

– Realmente há uma fábrica ali... aparentemente de brinquedos... e uma... hã? O que é aquilo? - vejo uma mansão destruída, porém com uma parte erguida. Se a Rainha disse que Ciel Phantomhive não manteve contato por um tempo depois do caso... se ele voltou a salvo então ele deve estar lá. Além do que aparentemente alguém está ali, reconstruindo outras partes da mansão... - digo.

Pouso em outra árvore e pulo novamente.

– Então... essa é a mansão... - digo, descendo e seguindo para a carruagem que está se deslocando para outra rua. Vejo o homem que a leva se espantar.

– V-você tá vivo?! - ele pergunta, com tom amedrontado.

– Não, sou um demônio. - digo.

' Pior que sou mesmo. '

– AAAAAHHH! - ele grita, desesperado.

– Acalme-se. Sou apenas eu. Deixe-me levar a carruagem, pois já achei o destino. - digo. Vejo o homem sair da direção, e passo a levar a carruagem até o destino.

...

Na frente da mansão, paro a carruagem, vou até a cabine, e abro a porta.

– Chegamos, Mestre. - digo.

– Ainda bem. Eu estava quase dormindo de tanto tédio. Vamos logo. - Alois diz. Tiro-o da cabine e vou falar com o homem que leva a carruagem.

– Aqui está o pagamento. - digo, entregando um saco de moedas. Ele agradece e sai, levando a carruagem.

– Como vamos voltar?! - Alois pergunta.

– Não se preocupe com isso, Mestre. - digo.

Seguimos e bato na porta da mansão semi-destruída.

– Claude, não deve ter ninguém aí... - Alois diz.

– Não se preocupe, antes eu tinha vis - Claude é interrompido pela porta que é aberta por um mordomo vestido de preto.

– Que vergonha vocês verem a mansão de meu Mestre nesse estado... vocês desejam falar com ele? - Sebastian Michaelis, o mordomo da família Phantomhive, abre a porta de madeira com mármore com detalhes em ouro, bronze e platina.

– Boa tarde, senhor. Aparentemente, deve ser o mordomo desta mansão, certo? - Alois pergunta.

– Sim. Sou Sebastian Michaelis, mordomo da família Phantomhive. - Sebastian responde.

– Sou o Conde Trancy, Alois Trancy. E esse ao meu lado é meu mordomo, Claude Faustus. Estamos aqui pois a Rainha Vitória está preocupada com Ciel Phantomhive, pois não teve contato após um caso que ela pediu para ele realizar. - Alois diz.

– Quem está aí, Sebastian? Ninguém pode ver a mansão nesse estado... - Ciel Phantomhive, o Conde Phantomhive, diz, descendo as escadas.

' Observação de Claude: É meio impossível ninguém ver uma mansão desse tamanho. '

– Você é Ciel Phantomhive? - Alois pergunta.

Ciel vai até a porta.

– Certamente. Perdoe-me por atender-lhe com a mansão neste estado. Mas qual é a razão de sua vinda? Eu não lhe conheço... - Ciel diz.

– Sou o Conde Trancy, Alois Trancy. E esse ao meu lado é meu mordomo, Claude Faustus. Estamos aqui pois a Rainha está preocupada pois você não teve nenhum contato com ela após um caso que ela pediu para você resolver... Então ela pediu para eu lhe procurar para ver se está tudo bem com você. - Alois diz.

– Por favor, entre e ese acomode. Nossa mansão foi atacada e está sendo reconstruída. Peço que não se sinta mal. - Ciel diz.

Vejo os dois entratem na mansão.

– Precida de ajuda, Sebastian Michaelis?

– Não se incomode. Aproveite e descande um pouco. Como mordomo, você deve estar cansado, certo? - Sebastian pergunta.

– Eu insisto. Um Conde deve ter uma bela mansão, deixe eu ajudá-lo. Com isso, nós, da família Trancy, podemos mostrar respeito a vocês. - digo.

– Tudo bem... Então vamos começar a reconstruir a escada. - Sebastian diz.

Me dou conta de que é estranho uma mansão ficar assim do nada.

– Não querendo ser intrometido... mas o que houve aqui? - pergunto.

– Um demônio explodiu a mansão. - Sebastian diz, indiferente.

– O quê?! - digo, vendo a surpresa da indiferença dele em falar tal coisa.

– Você e eu também somos demônios... então não há surpresa falar isso. - Sebastian diz.

– Então você já sabia... - digo.

– Sua aura é de demônio... É muito fácil para outro demônio ver. Você também tinha percebido que eu sou um demônio na hora que abri a porta. - Sebastian diz.

– Bem, então, vamos continuar. - digo.

Eu e Sebastian continuamos a reconstruir a mansão Phantomhive.

Claude POV Off

Ciel POV On

Guio Alois Trancy até a sala, onde na mesa está um chá servido.

– Deseja chá? O que meu mordomo preparou para agora é Earl Grey... - digo.

– Ah, sim... Muito obrigado. - Alois diz, enquanto eu lhe sirvo uma xícara.

– Bem, você disse que a Rainha Vitória está preocupada comigo. Agradeço a sua vinda para ver se tudo por aqui está bem. Hoje ou amanhã eu vou no palácio dela falando que você veio, e também pedir desculpas a ela por meu desaparecimento temporário. Ela pediu para eu resolver aquele caso de pessoas possuídas, o qual já está acabado. - digo.

– O que ocasionou tudo aquilo? - Alois pergunta. Eu fico um pouco tenso, não posso dizer a ele o verdadeiro motivo...

– Hã... er... eram venenos criados por uma pessoa, esses... hm... venenos faziam a pessoa ficar em estado de transe e depois ela se matava... - digo, bem nervoso.

– E a pessoa que fez tudo isso? Já está presa? - Alois faz outra pergunta. Como esse garoto pergunta...

– Se matou... eu e meu mordomo a enterramos para ela ter um destino decente. Essa pessoa se chamava Andrew Landfall... - digo.

– Bem... ele também fez isso com a sua mansão? - Alois faz mais uma pergunta.

– Sim... ele colocou dinamite e explodiu tudo... matando meus empregados... e quase matou meu mordomo... - digo, um pouco triste.

– Se quiser eu mando construtores reconstruírem sua mansão, e enquanto isso, você e seu mordomo podem ficar na minha mansão... tem muitos quartos lá. - Alois diz.

– Agradeço realmente... ficar aqui não está muito bom. Muito obrigado. Qual seu planejamento para hoje? - pergunto.

– Bem... primeiro eu iria ao palácio da Rainha, mas agora que você está aqui, podemos ir lá. E depois eu iria até as lojas de Londres comprar umas coisas... - Alois diz.

– Bem, então vamos. - digo, me levantando da cadeira. Vejo Alois terminar de beber a xícara e se levantar também. Vou até a parte destruída da mansão e vejo os dois mordomos trabalhando.

– Sebastian! Vamos sair, Alois ofereceu uma estadia temporária na mansão dele, enquanto isso, trabalhadores ficarão aqui. Então não precisa continuar trabalhando. - digo.

– Então devemos procurar o mais rápido possível. Já volto. - Sebastian diz.

...

Logo, terminamos o contrato com o chefe dos trabalhadores de construção, e fazemos o pagamento.

– Vamos, Claude. - Alois diz.

– Sim, vossa Alteza. - Claude diz.

– Vamos, Sebastian. - digo.

– Sim, meu Lorde. - Sebastian diz.

Vamos andando pelas ruas.

– Agora quero ver o porquê de você não ter pedido para o homem da carruagem ficar esperando... - Alois diz.

– Pois nós vamos de trem, Mestre. - Claude diz.

– Trem? Aonde você está pensando que nós vamos? - Alois diz.

– Estamos no norte de Londres. Vamos primeiro para o leste para ir até o palácio da Rainha, depois para o oeste, soube que lá existem boas lojas de roupas e decoração... - Claude diz.

– Bem, então vamos. - digo.

Seguimos os quatro para a estação mais perto da mansão de Alois Trancy.

...

Descemos na estação e depois seguimos para o palácio da Rainha, quando chegamos lá, vamos até a porta e digo:

– Sou o cão de guarda da Rainha, Ciel Phantomhive, estou autorizado a entrar aqui.

Continuamos a andar, e seguimos até a sala, onde vemos a Rainha Vitória passar.

– Ó, Ciel! - ela vem correndo até mim. - Graças a Deus você está bem... - ela diz, me abraçando. - Perdoe-me por ter lhe dado um caso tão difícil...

– ela diz.

– A minha mansão foi destruída... mas por causa da boa vontade de Alois, ficarei um tempo na mansão dele enquanto a minha é reconstruída por trabalhadores que nós contratamos. - digo.

– Ah... muito obrigada, Alois... - a Rainha diz.

– Bem, agora que está tudo resolvido, podemos ir, Rainha? - Alois pergunta.

– Ah, sim... podem fazer o que quiserem, provavelmente chamarei vocês em breve para um chá. - ela responde.

– Então, obrigado Rainha, e perdoe-me eu não ter-lhe falado antes. - digo.

– Eu que tenho de pedir perdão por ter lhe dado um caso que colocou a sua vida em risco. Mas agora vá, e fique bem. - Vitória diz.

– Então, estamos indo. - Alois diz.

– Fique bem você também, Alois. - Vitória diz.

– Você também, Rainha. - Alois diz.

Saímos do palácio e vamos até a estação, esperando o trem.

– Que horas são, Sebastian? - pergunto.

– São 4:53 da tarde, Jovem Mestre. - Sebastian responde.

– Bem, então o trem vai chegar às cinco. - digo.

Compramos as passagens e esperamos.

...

Estamos no trem seguindo viagem, quando vem uma garota aparentemente pobre entrando sem autorização no vagão da 1ª classe, e ela cai em cima de mim, me derrubando.

– Ei! Olhe por onde anda! Isso é tipo de tratamento para com os nobres?! - digo, me levantando.

– Me... me desculpe... - a garota diz.

– Deixe-me ajudá-la. - Alois oferece ajuda. Ele a levanta. Os olhos da garota brilham.

– O-obrigada... - diz ela, um pouco envergonhada.

– Você aparentemente não tem passagem para ficar aqui. Saia! - digo, rudemente.

– Por favor... não me expulse, tem um homem me seguindo. - a garota diz, com tom de medo.

– ... Sebastian, resolva. - digo.

– Sim, meu Lorde. - Sebastian responde. - Garota, primeiro, qual o seu nome? - ele pergunta.

– Jessica... Jessica Skyflower... - Jessica responde.

– E como é esse homem? - Sebastian pergunta.

– E-ele está ali! Está vindo correndo! - Jessica exclama.

Sebastian para o homem.

– Quem é o senhor? Tem passagem para entrar na primeira classe? - Sebastian pergunta.

– SAIA DA MINHA FRENTE, PORRA! - o homem grita, com palavras chulas.

O homem tenta socar Sebastian, mas o mordomo segura o soco e aplica um chute certeiro no abdômen do outro. O homem cai, desacordado.

– Acho que depois, teremos de levar este homem para a prisão. - Claude diz.

– Essa viagem não vai mais ter fim... - digo.

– O que aquele homem queria com você, Jessica? - Alois pergunta.

– Ele queria fazer coisas ruins comigo... ele... - Alois a interrompe. - Não se preocupe. Pode ficar na minha mansão até localizarmos os seus pais.

Jessica começa a chorar.

– Esse homem... foi o mesmo que matou os meus pais... - Jessica diz.

Ciel POV Off

Alois POV On

Vejo o quão bonito é rosto dessa garota. Aparentemente ela deve ter 13 ou 14 anos.

– Olhe... eu também perdi minha família... então entendo o que você está sentindo. More na minha mansão a partir de hoje. - digo.

– O-o quê?! Você é um nobre... é vergonhoso para você uma pessoa pobre como eu ficar na sua mansão... sua reputação pode até ser manchada... - ela diz, parando de chorar, passando a ficar um pouco assustada.

Seguro o queixo dela levemente.

– Fique despreocupada. - digo.

Largo-a e vejo um homem entrar no vagão.

– Uma garota invadiu esse vagão da 1ª classe! Ela deve ser expulsa daqui imediatamente! - o homem exclama.

– Eu pagarei a passagem dela. Claude, dê-me as moedas. - peço a Claude, que me dá algumas moedas, e as entrego para o homem.

– P-porque vai pagar a passagem dessa garota? - o homem pergunta.

– Pois essa é minha vontade. - digo.

O homem se retira e ficamos eu, Claude, Ciel, Sebastian e Jessica sentados.

...

Chegamos na estação do oeste de Londres, aonde descemos e vamos para as ruas de lá, e vemos as inúmeras lojas.

– Você tinha razão, Claude... aqui tem várias boas lojas. Mas antes vamos comprar algo para essa aqui. - digo.

– O-o quê?! Sou indigna disso... por favor, você não precisa fazer tal ato... - Jessica diz, extremamente envergonhada.

– Eu insisto. A partir de hoje você será considerada nobre. Não está feliz? - pergunto.

– E-eu... eu não sei o que dizer... - Jessica diz.

' Que linda ela é... os olhos castanhos... brilhando. '

Entramos em uma loja de roupas femininas.

– Escolha o que quiser. - digo.

– S-sério...? - Jessica pergunta. Eu balanço a cabeça dizendo sim, e a vejo procurar as roupas que ela deseja.

– Bem, assim que ela terminar, o que você vai fazer, Conde Trancy? - Ciel me pergunta.

– Vou ver umas roupas para mim... e depois uma nova decoração para meu quarto. Vou comprar tintas e papéis de parede, além de mobília nova. O visual do meu quarto já está me enjoando... - digo.

– Bem... então vou ver algo para mim também. - Ciel diz.

Vejo Jessica aparecer com um lindo vestido rosa com detalhes de rosa em fios de ouro.

– Go-gostou... hã... ah... eu não sei nem o seu nome... me perdoe... - Jessica diz, envergonhada.

– O erro foi meu. Sou o Conde Trancy, Alois Trancy. - aponto para Claude - Aquele é meu mordomo Claude Faustus. - e indico Ciel - Aquele ali é o Conde Phantomhive, Ciel Phantomhive, e aquele ao seu lado é o mordomo dele, Sebastian Michaelis. - digo.

– Bem... você... o que você achou... desse... vestido...? - diz Jessica, ainda envergonhada.

– Esplêndido. Pegue mais coisas. Você não vai usar apenas esse vestido. - digo.

– O-o quê?! Mas... - Jessica tenta falar.

– Não se preocupe. Eu não disse que a partir de hoje você é nobre? Pegue as roupas que você quiser. - digo.

– T-tudo bem... - Jessica diz, pegando as peças de roupa que ela quer.

...

Após a compra, sigo para outra loja ver algo para mim. Entramos em uma loja aonde vejo um casaco branco e blusa roxa. Compro essa roupa. Depois seguimos para uma loja de decoração. Vejo um papel de parede que me agrada, roxo com detalhes em preto e branco. E também vejo piso de mármore branco. E também uma cama e outras mobílias. Compro tudo.

– Ah... escolha o que você quer. - digo a Jessica.

– Er... Mestre... não trouxemos tanto dinheiro assim... terei de pegar mais lá na mansão. - Claude diz.

– Eu mandarei para as lojas posteriormente. - digo.

– Entendido. - Claude diz.

– Jessica, escolha a decoração que você quer. - digo.

– Hã... tudo bem... - Jessica diz.

Ela escolhe um papel de parede rosa com detalhes em roxo, e algumas imagens de rosas. Ela escolhe um piso de mármore marrom e as mobílias. Chega a hora de pagar, dirijo-me ao lugar do pagamento.

– Mandarei o din- Claude interrompe Alois, entregando-o um saco com várias moedas.

– Hã?? Claude... ah... você pegou o dinheiro...? Por isso senti que você sumiu... Tudo bem, obrigado, vai me poupar o trabalho de voltar aqui. - digo, entregando o saco a mulher que recebe os pagamentos.

Saímos de lá.

– Bem, quase nenhuma roupa sobrou lá na minha mansão... comprarei um novo vestuário. E quanto a decoração, Conde Trancy, não se preocupe, me acomodarei aos quartos já preparados de sua mansão. - Ciel diz.

...

Após Ciel comprar novas roupas, seguimos em direção a estação. Já está escurecendo.

...

Após a viagem, chegamos na minha mansão, abro as portas e digo:

– Conde Phantomhive, Sebastian Michaelis e Jessica Skyflower, sejam bem-vindos à mansão Trancy.


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Notas finais do capítulo

Ficou bem grande :)
Espero que gostem desse capítulo.
O próximo chegará em breve.
Esse mordomo, poesia.
Até mais! o/



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