A Festa Do Divórcio escrita por Dri_Volarius


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente... Mil desculpas pela demora.
Segundamente... Vamos ao cap. xD



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/171905/chapter/19

Dez meses depois (Julho)

A expectativa em saber, enfim, o sexo do bebê deixava o casal sorrindo para as paredes.

Naquele dia, tendo a certeza de que seria diferente dos outros em que Bella havia feito a ultrasom, Edward resolveu não ir ao trabalho. Situação que deixou Jasper uma pilha de nervos, pois teria que apresentar o pacote de propagandas sozinho para um grupo de empresários italianos vinicultores. Grupo que, Jasper tinha certeza, pertencia à máfia italiana. De onde tirara tal idéia, Edward não sabia dizer. No entanto, o medo de Jasper, mesmo que infundado, o ajudou a trabalhar exaustivamente na elaboração dos projetos. Talvez aquela tenha sido a maior criação do amigo. Jasper, definitivamente, possuía uma imaginação fora do comum.

Contudo, mesmo apreensivo com a apresentação, Jasper não desperdiçou a oportunidade de brincar com Edward ao dizer que, enfim, ele seria considerado fornecedor ao colocar mais uma mulher no mundo. Edward não gostou nem um pouco daquela idéia e, aproveitando o momento, lembrou a Jasper que ele também seria pai e, a maldição de colocar no mundo uma filha, seria três vezes pior por essa ser uma filha de Alice. Jasper resmungou qualquer coisa antes de desligar o telefone. Edward riu, mas ainda sim, à perspectiva de se ver pai de uma menina só teve o poder de deixá-lo frustrado, o levando a pedir, internamente, que se o destino o desse uma menina que, então o filho de Jasper fosse um menino para que pudessem, juntos, ajudá-lo no momento em que a fila de garotos se formasse para conquistar a sua menina. Quando dividiu o seu atual tormento com Bella, recebeu uma gargalhada da esposa como resposta que, aproveitou, e o chamou de hipócrita. Bem, Edward não entendeu, é claro!

Então foi com o humor acima do normal que entraram no volvo de Edward e partiram contentes, em direção a clínica onde Bella se consultava. Quase uma hora depois saiam da clínica, cada um com um sentimento diferente. Edward, internamente, estava frustrado com o pequeno Cullen que ainda não havia os dado o prazer de saber se, seria mesmo, pequeno ou pequena. Porém, Bella estava uma pilha de nervos e, desde o momento em que entrou no carro, ela não havia parado de resmungar com sua barriga, como se estivesse passando um sermão no filho.

- Você sabe que ele pode ouvir o que diz, não sabe? – perguntou Edward pondo o carro em movimento.

- Espero que saiba mesmo e entenda que a sua mãe está muito chateada por essa brincadeira de mau gosto.

- Também não é assim, querida.

- Claro que é! Esse moleque... ou moleca, sei lá! Está de sacanagem com a gente. – Bella levou as mãos à barriga. – Você mesmo viu, quando acordamos, que ele só faltava abrir um buraco entre as minhas costelas com um pé, enquanto que com o outro estava empurrando minha barriga para baixo. Ele estava fazendo uma abertura! – a voz dela estava esganiçada. – E em menos de algumas horas enrolou toda a perna. Até parece que sabe para onde fomos e o que faríamos! – Bella olhou para Edward, espantada. – Ele sabe! Tenho certeza!

- Bella! Não seja tão absurda! – Edward riu, mas parou no momento em que Bella o fulminou com o olhar.

- Como pode dizer isso, se você mesmo acabou de falar que ele pode me ouvir?

- Você pode ter razão. Mas acho que ele ainda não sabe o significado da palavra ultrasom...

- Mas, enquanto estava no banho, eu disse que, enfim, saberíamos se seria menina ou menino e tenho certeza que ele ouviu. – Bella levou as mãos ao rosto. – Incrível! Como você é esperto bebê! – então ela largou um sorriso estonteante. Edward somente negou com a cabeça.

- Já fizeram as pazes, então?

- Esperto ou não, não perde a culpa de não nos deixar ver o sexo. – então ela fechou a cara.

- Pensei que a temporada de mudança de humor repentina havia passado. – Edward comentou dobrando uma esquina.

- Desculpa, mas não consigo ter outra reação sabendo que, por causa da birra dele, - ela apontou para a barriga. – ainda não temos o quarto concluído e o enxoval está incompleto. – Bella respirou profundamente. – Não quero se uma dessas mães desesperadas que, por não saber o sexo do bebê, acaba comprando roupas mistas e de uma cor só. Se for menina, quero comprar logo os vestidinhos, babadinhos, laçinhos, sapatinhos e todos esses “inhos” rosas, lilás, vermelho, branco que elas usam. Mas, se for menino, calça jeans, camisa de gola e aquelas com desenhos de carros, meninos que viram alienígenas e de times. Quero tênis e bonés. Será que é pedir demais? – olhou chorosa para Edward.

- Claro que não.

- Mas, parece que para ele é. – bufou passando as mãos pelos cabelos.

- Bella, controle-se. Você sabe que o que você sente o bebê sente também...

- Então nesse momento ele está em crise de existência.

- Você não pode reagir assim a cada frustração que tiver com essa criança. – pararam no sinal vermelho e Edward se virou para Bella. – Antes de todos esses babadinhos ou camisa de times, você deve pensar que o importante é que nosso filho nasça bem e com saúde. – Edward tocou a barriga de Bella e seu coração sempre batia mais forte quando fazia isso. – Com todos os dez dedos das mãos e dos pés, sendo menina ou menino. Se for o caso sabermos só no momento do parto, tudo bem! Vamos ficar loucos comprando o enxoval certo em cima da hora, mas quem se importa? Vamos ter que renovar, para sempre, o guarda-roupa do nosso bebê, ou pelo menos até o momento que ele decidir fazer isso sozinho. Mas quem se importa?

- Eu me importo! – Edward girou os olhos nas órbitas e pôs o carro em movimento de novo. – Só queria poder comprar a plaquinha certa para colocar na porta do quarto na maternidade. Para, assim que recebermos visitas, ninguém ficar perguntando o nome.

- As pessoas já perguntam o nome. – Edward ponderou.

- E sempre falamos a mesma coisa: “Ainda não sabemos o sexo”. – Bella fez uma careta e bufou. – Grande! E agora? O que faremos?

- Você pode conversar com a Dra. Scott sobre isso. O que acha?

- Já conversamos.

- Então, o que ela disse?

- Quase o mesmo que você.

- Então para que estamos pagando uma psicóloga mesmo? – Bella riu.

- Ela tem me ajudado muito, você sabe disso.

- Ainda tenho as minhas dúvidas. – Edward brincou, assim recebendo um tapa de Bella no braço. – Estava apenas brincando, sei o quanto ela está lhe ajudando.

Por mais incrível que pudesse parecer, foi Bella a relutante quando Edward tomou a iniciativa de conversar sobre consultas psicológicas. Depois da noticia de que seriam pais, a felicidade tomou conta de todos os pensamentos de ambos, mas, em um determinado momento, Edward percebeu que Bella estava ficando estranha.

As atividades físicas como corrida ao ar livre, natação e musculação que ela procurava fazer sempre que tinha tempo foi deixado de lado. Passou a andar e dirigir devagar. Evitava escadas, lugares barulhentos, com muita gente e roupas apertadas. Edward não podia mais abraçá-la tanto e fazer sexo era algo que somente acontecia quando ela estava à beira de subir as paredes. Aquilo o alarmou e foi o impulso para tomar a atitude da conversa. Bella pestanejou e passou três dias sem falar com ele, mas enfim cedeu. Foi a melhor coisa que poderiam ter feito.

Na primeira sessão, Bella chorou compulsivamente ao lembrar o passado. Duas semanas depois passou a usar roupas um pouco mais justas. Um mês depois Edward quase não tinha uma noite de descanso, já que Bella havia virado, de repente, uma maquina de desejos sexuais incontrolável. Edward lembrou, sorrindo, quando ela apareceu em seu trabalho, o puxou para o banheiro de sua sala e fizeram amor. A culminância de que as consultas estavam indo mais que ótimas, foi quando ela saiu cedo em uma manhã, com roupas de ginástica, e caminhou pelo perímetro de onde moravam. Quando acordou, Edward viu a mulher se alongando na sala de estar. No momento, as sessões eram uma vez a cada semana e se Bella quisesse ir.

Olhando para a esposa emburrada ao seu lado, Edward teve uma súbita idéia de que poderiam aproveitar melhor aquele dia, já que a programação em ir às compras, após saberem o sexo do bebê, havia ido por água a baixo. Ele não trabalharia naquele dia e Bella já havia pedido dispensa no trabalho em função da gravidez, então teriam o dia inteiro para fazerem o que quisessem e que estivesse nas condições de uma mulher grávida.

- Vamos terminar o quarto do bebê hoje. – falou de repente.

- Não sei como. – Bella respondeu arqueando uma sobrancelha.

- Por quê?

- Por que não sabemos o sexo? – perguntou como se fosse óbvio.

- Não precisamos disso. – ele deu de ombros.

- Como não? – os olhos de Bella estavam esbugalhados. – É fundamental sabermos o sexo do bebê para pintarmos nas cores devidas.

- Não sabemos o sexo, então vamos pintar em várias cores.

- E transformar o quarto do nosso bebê em um carnaval?

- Não! Não serão cores vibrantes. – Edward passou a imaginar o quarto do bebê e isso era espantosamente fácil. – As cores serão suaves e em pontos estratégicos do quarto. Não vamos pintar todo ele, mas uma parede sim e outra não. Podemos trabalhar com as cores primarias e secundárias em listras, finas e grossas, e na seqüência correta. – lançou um olhar para Bella e percebeu que ela estava compenetrada em visualizar o que ele dizia. Tendo aquilo como ponto forte, continuou. – Podemos comprar um lustre também colorido, já que o teto será branco. Pense comigo Bella, imagine o que estou falando e perceberá que não ficara horrendo, nem sequer feio já que, em contraste, com os móveis em branco e marfim as cores vão se sobressair, dando um toque delicado e marcante ao quarto. Não haverá outro igual! E só demonstrará o quanto que essa criança trouxe alegria para a nossa vida.

Bella olhou para Edward, depois de muito pensar no que ele havia dito, e descobriu que o marido tinha total certeza no que dizia. Sorrindo, pegou uma mão dele e beijou. Então Edward, como bom publicitário que era e sendo o principal direto de arte da Publi’Cullen, entendeu que aquilo fora um sim.

- Então vamos a compras, teremos muito trabalho pela frente.

O trabalho no quarto demorou bem mais do que pensavam. Após comprarem todo o material necessário, sendo que as tintas não possuíam aquele cheiro forte de química, pois Bella não podia entrar em contato com substancias desse tipo, chegaram ao apartamento. Enquanto que o zelador levava os materiais para o apartamento, Edward fazia um esboço em um programa de computador de como ficaria o quarto. Havia ficado perfeito aos olhos de Bella, mas quando colocaram mãos à obra perceberam que seria bem mais difícil. O dia havia chegado ao fim e apenas uma sequência de cores eles haviam terminado. Na verdade quem terminou foi Edward, pois Bella, na metade do dia, já sentia dores insuportáveis nas costas.

Nos três dias que se sucederam, nem Edward e muito menos Bella, deram devida atenção ao quarto do bebê, mesmo que o assunto sempre fosse levantado antes de dormirem e Edward prometer que terminaria no próximo fim de semana. Enfim o final de semana havia chegado, no entanto Edward teve que viajar as pressas para Chicago, sua mãe Esme havia sofrido um acidente de carro e, mesmo que o pai dele dissesse que não era grave, Edward fez questão de ver com os próprios olhos que a mãe estava bem. E assim ele partiu com a promessa de que ligaria para Bella sempre que pudesse.

Assim que se viu sozinha em casa, Bella tratou de procurar companhia. Primeiro pensou na mãe, mas ela estava em Forks e estava fora de cogitação obrigar a mãe a fazer uma viajem do fim do mundo para Los Angeles, apenas por ela. Sentada em sua poltrona de estimação procurou o número do telefone de Alice, mas assim que o encontrou desistiu de ligar. A amiga estava na fase da mudança de humor e sabendo como Alice era, seria uma má idéia ficar perto dela nesse momento. Bella não sabia como Jasper estava agüentando, pois com Alice tudo se tornava mil vezes maior, mas lembrou-se da noite em que ela e Edward acordaram de madrugada, com o som da campainha, e se depararam com Jasper à porta, pedindo um lugar para passar a noite porque Alice o havia expulsado de casa. Bella sorriu.

Enquanto pensava em um refúgio, seu celular tocou, a fazendo pegar um leve susto. Olhou para o visor e viu o nome de Wanessa.

- Oi Wanessa! – cumprimentou sorrindo.

- Oi Bella, como vai?

- Estou bem e você? Aconteceu alguma coisa? – Bella estranhou a repentina ligação, pois até onde sabia Wanessa e Jacob estavam em lua de mel.

- Eu estou bem e já estamos de volta. – Bella a ouviu soltar um riso fraco. – Jacob recebeu uma ligação urgente da empresa então tivemos que voltar antes da hora.

- Nossa! Que coisa chata! Nem na lua de mel de vocês ele consegue paz.

- Pois é. Eu pensei que pelo fato dele ser dono do próprio negócio seria mais fácil termos um pouco de paz, mas me enganei.

- Bem vinda ao clube! – riram. – Mas diga-me o teor desse telefonema.

- Bem, quero lhe fazer um convite. – pediu Wanessa meio receosa.

- Então faça mulher! – Bella se sentiu empolgada. Enfim uma companhia!

- Já que ainda estou de licença do jornal e por saber que a mamãe ai não está mais trabalhando... – ela fez suspense. – Será que você gostaria de passar esse fim de semana em Hermosa Beach comigo?

Bella estava pedindo companhia já que Edward havia ido para Chicago, mas não havia imaginado um final de semana na casa de praia de Jacob, então foi com um sorriso de orelha a orelha que ela aceitou o convite de Wanessa.

 O final de semana havia sido perfeito. Nem mesmo as constantes dores nas costas em função da barriga pesada, conseguiram tirar a paz de espírito cheia de contentamento em que Bella se encontrava.

Três horas depois elas já estavam a caminho de Hermosa, decidiram ir no carro de Wanessa para poupar Bella de ter que dirigir. Mesmo a contragosto, Bella achou um máximo poder contemplar a paisagem sem ter que se preocupar com a estrada ou com a forma que Wanessa dirigia, o que seria diferente se ela estivesse com Alice.

Assim que chegaram colocaram os biquínis e se acomodaram nas espreguiçadeiras em baixo de um grupo de coqueiros. Bella estava acostumada a se ver de roupa intima com aquele barrigão, mas se achou um pouco estranha com o biquíni. Mas, assim que a estranheza veio, ela se foi, principalmente quando Wanessa decidiu fazer um pequeno ensaio fotográfico com Bella. As fotos ficaram maravilhosas.

Foi só no momento que ambas se recolheram que Bella percebeu estar cansada, não fazia idéia do quanto era cansativo trocar de roupa tantas vezes, mesmo sendo biquínis. Mas foi com saudade de Edward que ela dormiu.

O domingo foi tranqüilo, tomaram café do lado de fora da casa, depois passearam pelo centro comercial a beira mar da cidade, resolveram almoçar por lá mesmo. À tarde, Bella deitou-se em uma rede na varanda, enquanto conversava com Vanessa e acabou dormindo. Antes de escurecer, tomaram um banho de mar e assim que voltaram, organizaram suas coisas, já que na manhã seguinte voltariam para a cidade.

E foi só na manhã seguinte que Bella percebeu que Edward não havia dado sinal de vida. Todas as vezes que ligou, o celular dele estava fora de área de serviço ou desligado. Começou a entrar em desespero, ao lembrar o motivo que levou Edward a viajar, e ficou arrependida por ter sido tão egoísta e não lembrar o estado de saúde da sogra. Wanessa tentava ao máximo dizer a Bella que estava tudo bem, pois se tivesse acontecido alguma coisa maior, com certeza Edward teria ligado. Mesmo considerando que a amiga estava certa, o sentimento de pânico não a deixou em paz.

Wanessa a deixou a porta do seu edifício, e Harry, o porteiro, fez questão de levar a pequena bagagem de Bella até a porta do apartamento. Girou as chaves, entrou, ligou as luzes e percebeu que Edward ainda não havia chegado de viajem. Como ela sabia disso? Pelo simples fato da casa estar organizada. Edward tinha o dom de mudar as coisas de posição.

Deixando as chaves na mesa de centro da sala, rumou para quarto e assim que ligou as luzes percebeu uma folha de papel em cima da cama. Com o cenho franzido, andou até a cama, pegou a folha e se sentou.

Surpresa!!!!

Era a única coisa que estava escrita, seguida de uma sequência de três assinaturas: a de Edward, seguida da Jasper e Jacob.

Bella ainda ficou sentada na cama processando o que aquilo poderia significar, até que a luz se fez presente e, tão rápido quanto a barriga poderia deixar, andou até o quarto do bebê e escancarou a porta.

Ele estava pronto!

As duas paredes que seriam pintadas estavam completas, na sequência de cores devidas e tão retinhas que causou espanto em Bella. Os móveis estavam montados e decorados como haviam ficado em sua imaginação, até mesmo nas posições que ela pensara, eles estavam. O lustre colorido que Edward havia falado estava no lugar, um tapete também colorido se sobressaia do chão branco. Um grupo de bichos de pelúcia estava em um canto e no outro a cadeira de balanço, que ela havia encontrado em um brechó, estava reformada.

Foi com os olhos cheios de lágrimas que ela constatou que as roupas compradas, os presentes ganhados, as fraudas e todo o resto estavam nas gavetas, armários e cômodas. Não acreditava que aquilo havia sido obra de três homens.

Sentiu a presença de alguém atrás de si, mas não se virou, pois sabia de quem se tratava. As grandes mãos de Edward circundaram sua barriga, seu queixo se encaixou na base do pescoço de Bella e lhe deu um leve beijo no maxilar.

- Como está a sua mãe? – ela perguntou sorrindo.

- Está em Vancouver com meu pai. – Bella riu.

- Você mentiu para mim.

- Foi por uma boa causa.

- Você fez a sua mãe sofrer um acidente.

- Não consegui pensar em coisa melhor. – ela sorriu. – Não fale para ela. – Bella riu.

- Você fez Jacob voltar da lua de mel mais cedo?

- Não! – ele passou a cheirar o cabelo de Bella.

- Coincidência?

- Impressionante não? – riram mais uma vez.

- E Jasper?

- Alice o expulsou de casa de novo. – Bella gargalhou.

Ela respirou fundo olhando tudo ao redor.

- Vocês fizeram isso tudo sozinhos?

- Desse jeito você nos subestima. Somos profissionais, Bella.

- O que posso fazer para agradecer? – então ela virou-se para Edward.

- Eu tenho boas idéias do que você pode fazer comigo. – ele lhe lançou uma piscadela. – Mas vai ter que decidir quem vai ser o padrinho, se Jasper ou Jacob.

- Eu sabia que aqueles dois não haviam feito isso por nada.

Gargalharam.

Lustre: http://www.frescurites.com/wp-content/uploads/2011/12/jhanda_frescurites_03-Dec.-13-00.38.jpg

Tapete : http://www.imagensdeposito.com/casa/21169/tapete+redondo+colorido.html


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Boa noite povo meu!!!
Gente, como já havia dito, desculpa pela demora... O Cap já estava pronto em alguns dias, mas infelizmente não estava encontrando tempo para postar. (Estou estudando para um concurso e isso está tirando o meus sono. =s)
Mas, enfim, ai está o cap e espero sinceramente que vocês o tenham curtido de verdade... Eu adorei escrevê-lo!
Infelizmente não consegui encontrar alguma imagem que pudesse mostrar para vocês como é o quarto do bebê que está em minha cabeça, mas sei que vocês são capazes de imaginar algo bom de mais...
=*** keridas e povo que não deixa review!!! haiuahiauh
Até o próximo!
.
Ps.:Bofe ligando!!!! o/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Festa Do Divórcio" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.