Em Busca Do Diadema De Afrodite escrita por Matt, Tarver, Jubilee


Capítulo 2
Capítulo 2: Recebo Minhas Devidas Explicações


Notas iniciais do capítulo

Oi, leitores... CARA, VOCÊS SÃO NOTA 10 ! 11 reviews para um capitulo *-* amei ! Espero receber todos os 11 dos que comentaram e mais alguns em ... Reviews me deixam feliz ! haha
Esse capítulo é um pouco maior, graças ao tio Rick que dormiu o dia inteiro e seu ba veio bater um papo comigo e me deu algumas dicas.Espero Que gostem. Beijos.Até lá em baixo.



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Paul surtou quando o garoto-bode me puxou pelos braços afim de me levar com ele.

 - Ei, qual é cara? Larga ela! – ele disse.

 - Não temos tempo para explicações. Cléo tem de vir comigo – Retrucou o garoto-bode.

 Todos estavam atonitos olhando para aquele ser estranho meio garoto meio bode que queria me levar com ele. Lara percebeu que ele estava mesmo desesperado, com medo. Mas mostrando que não sairia dali sem mim. Então ela tomou frente na discussão e disse:

 - Então esta bem garoto, nos dê um motivo para Cléo ir com você. Identifique-se.

 -Garoto? Ele é um garoto-bode ! - eu disse olhando indignada para Lara, acho que ela não percebera que ele tinha pernas de bode, porque ficou olhando para mim como se eu estivesse ficando louca, deixei isso de lado e fui prestar atenção no que o garoto-bode dizia.

 -Ok, vou tentar resumir a história: Me chamo Ronald, sou um sátiro e tenho uma licença de buscador, a licença de buscador me dá o dever de encontrar semi-deuses e levar ao acampamento meio-sangue em segurança.

 -Várias perguntas: Oque é um sátiro ?  Por que devo ir a este lugar ? E o que você quer dizer com “semi-deuses” ?  - Eu questionei.

 - Sátiros são caras como eu, metade bode, metade garoto. Você é uma semi-deusa filha de um deus grego. – Ele disse – Você vai para o acampamento meio sangue único lugar onde adolescentes como você estão em segurança, la você é reclamada, ou seja, é revelado qual deus é seu pai. Vamos Cléo temo que encontrar um lugar seguro para deixar seus amigos! – disse Ronald em tom de desespero.

 - Cléo, você não vai com ele! – disse Paul.

 - Calma lindo. – eu disse tentando acalmar Paul. – E por que você esta assim tão desesperado ?

 - Apenas porque tem um cão infernal vindo em nossa direção!! – disse Ronald apontando para a floresta, onde dava pra ver uma rápida movimentação vindo em nossa direção em alta velocidade.

- Não sei como é um cão infernal, mas ele não me parece nada amigável! – Lara comentou

 O cão infernal havia chegado agora bem mais perto de nós.

- Corram!! – Gritou Ronald – Vamos encontrar um carro e fugir!-completou.Todos obedecemos a sua ordem.

 Andamos quase 2 quilometros a procura de um carro até que encontramos uma picape velha, estava em um péssimo estado suja de lama, pneus carecas e várias outra coisas que não ajudariam nem um pouco no funcionamento do automovel.

 Nós hesitamos em entrar no carro, mais segundo Ronald um gigante estava nos perseguindo.Preferi acreditar nele e entrei no carro.Eu, Ronald e Paul fomos na frente e o resto do pessoal foi na parte de trás.

 -Então, onde nós podemos deixar seus amigos? – perguntou Ronald ligando o carro.

 -Onde vamos deixar seus amigos??? Em lugar algum !Nós vamos todos para casa, inclusive Cléo. –disse Paul, indo para cima Ronald.

 -Desculpe, mais vocês não podem entrar no Acampamento, humanos não porem entrar lá, as barreiras impedem. –disse Ronald recuando para longe do Paul.

 -Ei ! Eu não sou humana ?!?! – eu perguntei indignada.

 -Podemos dizer que você é ‘’meio’’ humana, - ele disse rindo.- mas se eu tivesse de escolher entre ser um semi-deus e ser um mero mortal, eu escolheria ser como você.

 -Não sei se devo ficar feliz por ser uma meio-sangue ou semi-deusa ou seja lá o que for. – eu disse. E continuei a falar, dizendo para Paul: Amor, parece que oque Ronald diz é verdade... Acho que eu vou ir com ele, eu não sou uma criancinha indefesa, sei muito bem me cuidar sozinha.Oque me espera nesse Acampamento meio-sangue? Isso eu logo te digo, assim que puder eu mando notícias.- eu o beijei e abracei.

 - Mais e eu, sua mãe, sua irmã, sua familia, seus amigos? Você simplesmente vai nos deixar assim? – Paul perguntou com os olhos cheios de água.

 -Eu não vou deixa-los, sim, por mais que seja uma loucura eu ir para um acampamento onde eu não conheço nimguém, mas eu vou.Ás vezes é bom agente mudar algumas coisas na nossa vida.-eu falei com uma lagrima escorendo no meu rosto.

 -Então Cléo, Para onde vamos ?  -perguntou o Ronald, o garoto bode que eu acho que daqui pra frente seria um dos meus amigos.

 -Paul, eu vou deixar você e o pessoal em minha casa. – eu disse e continuei falando para Ronald: E minha mãe Ronald ? Ela vai enlouquecer, nunca iria me deixar ir com você, e se eu for sem avisar é capaz de ela chamar a polícia para você...

 -Não há problemas com sua mãe, ela já sabe de tudo. Afinal foi ela quem te fez junto ao deus que é seu pai. – ele respondeu mais mesmo com sua explicação fiquei com medo da reação de minha mãe. – Nós deixaremos seus amigos em sua casa e eles explicam tudo para sua mãe.

 -Ok, mas como ela te conhece ? – questionei.

 -Ela não me conhece, mas sabe que qualquer dia um sátiro qualquer iria vir te buscar. – ele respondeu. – Se lembra daquele seu amigo Carlos? Ele era seu sátiro, mais vocês se relacionaram e ele foi dispensado. Do dia que ele se mudou para o Brasil, até hoje, eu venho te observando de longe

 Após 5 minutos em silêncio, chegamos em minha casa, eu queria descer do carro, conversar com minha mãe, pegar algumas roupas e etc, mais Ronald disse que era melhor não, pois ciclopes não são assim tão lentos e que corria o perigo, mesmo se nós corresemos, de o ciclope fazer uma surpresa para nós dois assim que chegarmos no acampamento. Então me contentei em apenas me despedir de meus amigos.

 - Linda, mesmo se você demorar, eu vou estar aqui, te esperando. Eu te juro lealdade. Até o dia em que você não me quiser mais, e eu vou rezar todos os dias para esse dia não chegar. – eu quase chorei na hora de me despedir de Paul, mais me segurei.

 -Eu te amo, esse dia não vai chegar tão cedo. – eu disse no seu ouvido. Me afastei de Paul e fui em direção dos meus  

 -Meus amigos lindos, - eu disse me aproximando do Pedro e Arthur – eu volto em tempo do casamento de vocês viu ? – eu comecei a sorrir e beijei o rosto dos dois. Depois me virei para Lara.- Amiga, não fica brava comigo não por favor, eu sinto que devo ir... Eu te amo muito, e ve se não esquece de mim... eu te ligo assim que puder dando notícias, diz para minha mãe que eu amo ela mais que tudo.- eu disse e dei um selinho na Lara.

 - Tchau, sua linda! Mesmo não concordando com você ir, eu vou te apoiar! Beijos.

 Entrei no carro correndo e mal fechei a porta e Ronald acelerou estavamos a 160/km por hora quando de repente ele parou o carro.

 -A partir daqui, temos que seguir a pé... – ele disse

 -Ai, não acredito que vamos ter que andar ! – eu falei com preguiça

 - Sim, esse carro está muito velho, não consegue subir a colina... –ele disse começando a subir a colina

 Demoramos uns 5 minutos para subir, isso porque toda hora eu caia... Sim, eu sou um desastre correndo. Chegamos ao topo, finalmente, a entrada do acampamento se parecia com a entrada de um templo, era encantadora, Na pilastra acima da entrada estava escrito : ‘’Acampamento Meio-Sangue’’.


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Notas finais do capítulo

Eai, gostaram ? deixem review ! Esse capítulo foi feito com muito carinho, desculpem-me qualquer erro. Afinal eu sou um semideus, e semideuses também erram... DEIXEM REVIEWS PLEASE !!! Abraços, Matheus.