Will You Stay Away Forever? escrita por Sikki
Oi mais uma vez! Queria agradecer por termos passado dos 140 reviews :) Espero que gostem.
>>Narrado pelo JIMMY<
—-------------------------------------------------------
Era difícil acreditar que iríamos achar alguma coisa lá, afinal, eu e o Johnny tínhamos olhado. E o detetive principal aqui sou eu, se alguém vai achar qualquer nova pista, quem ira fazer isso soy yo.
Ou acharam que o cachimbo de bolhas e o chapéu eram só enfeites? Eles ajudam a manter a aparência de detetive-foda-maximo-genio-que-desvenda-todos-os-casos.
Começamos a olhar em volta, vendo se achávamos qualquer coisa suspeita, eu até queria me abaixar pra procurar... mas é pra isso que tenho um ajudante. Um ajudante anão, melhor ainda.
— Watson! – sem nenhuma resposta – Watson!
— Que porra é Watson? – Matt perguntou
— É o Johnny. – dei de ombros, era meio obvio mesmo, eles que são lerdos, após o baixista se aproximar continuei – Procura nos armários de baixo e no chão.
— Por que eu?? – ele perguntou
— Porque você é um gnomo, anão e... baixo. – comecei a rir sem parar, tanto que cai no chão
— Ta rindo do que, ô infeliz? –Brian perguntou
— É que.. HAHAHAHA.. o Jojo é baixo... HAHAHA ele toca.. HAHAHA BAIXO! HAHAHA – explodi em risadas, mas me controlei quando todos me olhavam com aquela cara eu-vou-te-matar, sabem?
Então continuamos procurando, e ninguém achava nada. Aquela tal de Camila deve ter mentido pra gente, aposto. Afinal, cadê ela? A menina disse que ia matar a velha.. ou será que era chamar à velha? Não ouvi direito.
~1 hora depois~
— Desisto! – Brian gritou – Não tem nada aqui! Nada!
— Calma ai Syn, as vezes nós deixamos passar alguma coisa – o Porpeta tentou acalmar ele, mas não deu muito certo
— Calma? CALMA? Eu não consigo ficar aqui vendo meus bebês estragados, nós não achamos nada!
— Zachary, - interrompi – nunca te disseram que não se deve mandar uma mulher ficar calma? Isso só deixa ela mais nervosa!
— Vai se foder, Sullivan!! – Brian gritou jogando os braços pro alto e sentou emburrado em um canto
— Não disse? – comentei e todos começaram a rir, menos Gates, que ficou com a cara mais fechada ainda.
*Jen POV on*
Droga, droga, droga! Eu não consigo mais ficar aqui! Londres é um tédio total comparado a ficar perto dos meninos.
Frank prometeu que viria me visitar um dia e Gerard disse que mandaria um Mario de pelúcia pra mim. Meu sonho: um Mario de pelúcia.
Sabe? O do joguinho Mario World, Mario Kart e etc etc etc. Parece que estava tudo bem lá, ninguém mais tinha me ligado. Minha mãe disse que teria que arranjar um emprego, e bem, fui trabalhar no único lugar que aceitava uma menina de cabelo azul: uma loja de brinquedos.
Consegui convencê-los falando que iria animar as crianças, já que elas adoram cores e que seria divertido. Demorou e eu cheguei até a forçar um choro, falando que minha mãe me faria dormir no quintal se não conseguisse o emprego. O melhor foi quando minha mãe foi me buscar.
*flashback on*
— Muito obrigada! – eu disse ao gerente da loja – O senhor não vai se arrepender, e graças ao senhor eu poderei dormir na minha cama hoje.
— Tudo bem, menina. Mas espero que trabalhe direito.
Nesse momento minha mãe estacionou o carro me esperando sair e o Sr. Gegrorry me acompanhou até o carro. Sorri pra minha mãe mostrando que consegui o emprego, e ela abriu a janela do motorista para agradecer ao meu mais novo gerente. Mas antes que ela pudesse falar qualquer coisa, ele soltou o que não devia:
— Sua filha conseguiu o emprego. A senhora devia ter vergonha de fazê-la dormir no quintal, que tipo de mãe é você? – ele bufou e voltou para a loja
— Dormir no quintal? – minha mãe olhou pra mim, e era possível perceber que se pudesse me mataria ali mesmo
— Será que ele cheirou alguma coisa suspeita? – falei na maior inocência e tive que aturar o sermão até chegarmos em casa
*flashback off*
A cara dela era impagável. Quem sabe não seria tão complicado assim me ajustar a Londres mais uma vez. Era só questão de tempo, espero eu.
*Jen POV off*
Acho que o Brian tinha razão, devíamos ir embora. Não tinha nada ali e estavam todos cansados, Camila ainda não tinha voltado e Matt já estava na quarta cerveja.
— Vamos lá pessoal, não tem nada... é melhor irmos pro hotel. – eu disse
Os caras foram saindo, e quando eu ia passar pela porta uma coisa preta jogada atrás de uma mesinha de apoio me chamou a atenção.
— Porpeta, Matt, Syn, Watson!!
— Que é?! – gritaram do fim do corredor em coro, menos Johnny que gritou ‘não me chamo Watson caralho’
— Acho que achei alguma coisa!!
Foi até engraçado de ver os quatro se empurrando pra ver quem chegava primeiro. Quando já estavam de volta ao camarim, Matt fechou a porta e perguntou o que era.
— Era lógico que um grande detetive como eu iria achar alguma coisa!
— O que é, James? – Zacky perguntou impaciente
Me agachei pra pegar o objeto, e me parecia familiar. Levantei rápido demais, acho. Minha visão ficou embaçada preta e eu fui cambaleando pro lado até bater a cabeça em uma prateleira na qual estavam uns livros e revistas.
— Ai, porra! – exclamei passando a mão na lateral da cabeça – Não se pode colocar uma prateleira baixa assim, será que essa pessoas não sabem disso?
— Jimmy, a prateleira esta na altura normal. Você que é um gigante, – Matt comentou – mas e ai, o que achou?
Parei para visualizar melhor o objeto que eu estava segurando. Era preto e de metal... e incrivelmente familiar. Virei do outro lado e tive certeza que sabia da onde conhecia aquilo. Mostrei para os meninos e todos estavam com a mesma cara de que-porra-é-essa.
—------------------------------------
Eaí, o que acham que é o objeto que o Jimmy encontrou?
Deixem reviews (:
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!