I Am Innocent - Salazar Slytherin escrita por Pode me chamar de Cecii


Capítulo 15
Fogo


Notas iniciais do capítulo

NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM, NAO ME MATEM



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/168597/chapter/15

“Ela respirou fundo, visivelmente indecisa, até que afastou as mãos de onde elas estavam, abrindo passagem para que Godric Gryffindor voltasse a se aproximar.”

Mais uma vez, naquela semana eu me encontrava naquela ponte do jardim. Olhava para o reflexo na água prateada, mas sabia que a capa de invisibilidade me impediria de aparecer ali. Fechei os olhos, tentando me concentrar apenas no nada. Em vão.

Ao longe ouvi as duas vozes conhecidas que eu menos queria ouvir. Olhei para os lados, procurando algum esconderijo. Esqueci-me da capa durante alguns minutos.

Rowena e Godric caminharam até o meio da ponte, exatamente como o que acontecera mais cedo. Me aproximei.

- Ah, Godric! – exclamou e eu não pude deixar de notar que seus olhos estavam vermelhos e seu rosto marcado por lágrimas. – Como poderei me livrar dessa maldição?

Ele segurou seus braços e envolveu-a em um apertado abraço e ela escondeu o rosto em seu peito, voltando a chorar, mas retomou a postura alguns segundos depois., encarando-o profundamente, mas ainda imersa em soluços.

- Psiu... – ele calou-a com um sibilo, tocando seus lábios com o dedo indicador.

Então eu quis fechar os olhos, mas, por causa desconhecida, era impossível. Talvez o ciúme. Porque Gryffindor se aproximou de Rowena, praticamente selando seus lábios. Mas ela, para meu alívio, fora rápida o bastante, apoiando as mãos em seu peito e empurrando-o para trás.

- Ainda é muito recente... – afirmou.

- Rowena, - ele pareceu implorar. – quando uma paixão te frustra, o que você deve fazer é começar uma nova... Um novo amor... Dê-me uma chance.

Ela respirou fundo, visivelmente indecisa, até que afastou as mãos de onde elas estavam, abrindo passagem para que Godric Gryffindor voltasse a se aproximar.

Lágrimas caíam pelos meus olhos, inundando meu rosto. Me levantei, disposto a sair dali. E a capa se encanchara em uma das plantas, caindo e rapidamente me revelando.

Senti a dor de ter confiado no homem errado e de ter me apaixonado pela mulher que não podia ter. Que Godric podia.

O casal se afastou um do outro ao perceber minha presença, mas eu não me importava mais. Corri o quanto pude na direção do castelo, precisava de um porto seguro. De Helga.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

não me matem.