Charlie escrita por Reet


Capítulo 15
14 - A menina dos meninos


Notas iniciais do capítulo

~lala pula como unicornio e todos ficam felizes por ver uma raridade sumida aparecer *-*
Sei que não vão me matar, mas quero me desculpar pela demora, eu fiquei viciada em um jogo de rpg Perfect World, e desde de segunda só entro no pc para jogar ele. Então, aqui está o capítulo esperado, espero que gostem.



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Charlie Hagen

Balançando sedutoramente meu super mega cabelo pra lá e pra cá enquanto as mechas cor de rosa e azul esfregavam na cara do Danny idiota que tentava prestar atenção na reportagem que passava na televisão.

Ele tossiu.

– Tira o cabelo da minha cara, pirralha!

– Não.

Então ele me puxou pelo cabelo, me fazendo cair de costas em seu colo. Aumentou a televisão.

“Alguns animais do gelo, como os pingüins, vivem em bando. Eles carregavam seus filhotes para todo o canto. Os ursos não vivem em bando, eles comem e hibernam como o seu laptop faz quando você fecha a tela”

– Eu não acredito que estou ouvindo isso! – Disse – Que coisa mais chata, Danny! São duas da manhã e você ta vendo animal planet?!

– É inspirante. – Disse lentamente como o locutor do canal que me fazia sentir sono.

– Para cagar? Revirei os olhos.

Danny se cansou das minhas brincadeiras e me deu o controle.

– Vai lá, dona da verdade, coloque em um canal legal para assistir às duas da madrugada!

E eu coloquei no cartoon network.

– Cartoon?! Que tipo de adolescente assiste cartoon? – Danny revirou os olhos, deitando no sofá, colocando o rosto na almofada e os pés na minha cara.

– Eu assisto de madrugada! Passa aqueles desenhos pervertidos. – Eu disse.

– Que você não deveria ver...

– Se toca, Danny, você é só três anos mais velho – Eu fiz uma careta.

– Coloca em um canal de música, por favor!

Troquei para o primeiro canal de música, passava um clipe do Maroon 5. Alguns segundos em silêncio com apenas a televisão cantando baixinho foram tensos. Então começou:

– I still don't have the reason, and you don't have the time. And it really makes me wonder – Cantou Danny junto com a música.

No início, eu o observei cantar. Segundos depois eu taquei uma almofada em sua cara.

– Que? É maroon 5, eu adoro!

– Cala a boca! – Eu briguei. E isso durou segundos, e ele voltou:

– Cause I don’t believe in you anymore, anymoooore! – Danny cantou olhando para mim e enfatizando no anymore. Ele estava querendo levar um tapa na cara.

Nem aqui eu deveria estar. Eram duas horas da madrugada em uma noite aleatória em que os dois ficaram sem sono e vieram trotar na sala, acabando por se encontrarem e uma força do além fez nós dois concordar em assistir televisão baixinho e juntos.

Não me venha dizer que é estranho, pois eu sei!

As músicas iam se passando e eu observava Danny fechando os olhos várias vezes e os abrindo lentamente, tentando ficar acordado. Até que ele dormiu. E eu olhei pela janela, estava muito escuro e a luz da televisão era a única ligada. Sem pensar, me levantei do sofá e me sentei ao lado da TV.

O clipe que começou era de rock e várias vezes as cenas eram escuras e faziam a sala ficar ainda mais escura. Eu tremi, fechei os olhos com medo.

Odiava o escuro. Odiava me sentir sozinha. Sentir que tem alguém ali do outro lado do quarto enquanto eu me tranco era até normal, mas ficar no escuro sozinha? Na–na–ni–na–não. Eu morria de medo.

Então senti alguém me puxar pelo braço. Eu iria gritar de medo se não tivesse aberto os olhos e visto Danny com sua cara ridícula de sono, enrolado no cobertor. Fui atrás dele de volta ao sofá, onde ele se enrolou e abriu a coberta para que eu me deitasse ao seu lado. Não hesitei! Estava com medo, veja bem! Abaixou a coberta assim que eu me ajeitei colada ao seu corpo e o calor foi aconchegante.

Sua mão foi automaticamente para minha cintura por baixo da coberta e minhas duas mãos estavam espalmadas em seu peito – nu, pois ele dormia sem camisa. Tinha os olhos fechados, e eu agora também, com a cabeça na cava de seu pescoço, juntos, no escuro e naquele sofá pequeno com a música de rock ao fundo, baixinha.

Charlie Estúpida Creuza Da Silva Sauro Hagen, eu, abraçada com meu inimigo mortal, meu “quase–irmão”.

(...)

Senti que estava voltando a realidade quando meus sentidos voltaram a funcionar e o calor humano me deixava fervendo de calor debaixo daquele cobertor.

E eu não tive sonhos!

Nunca me imaginei dizendo isso, mas se dormir com Danny me fazia não ter pesadelos, gostaria de dormir com ele para sempre. Ecaaaa! Não repito mais isso!

Acontece que abrir os olhos, mesmo já sabendo o que iria encontrar, me deixou assustada ao ver Danny dormindo. Veja bem, só tenho o meu pai de família e não durmo com ele, nem nunca dormi! Minha mãe é uma louca psicótica e meu pai mesmo nunca me deixou dormir ao lado dela, então, dormir ao lado de outro ser humano para mim é totalmente novo, principalmente assim... Agarradinhos no sofá.

Fiquei tão assustada que me inclinei para trás, tentando fazer distancia e me esquecendo completamente de que estava em um sofá; caí no chão, puxando a coberta junto, gemendo de dor e acordando Danny. Sem falar que quando olhei para cima, vi um cara de cabelos vermelhos comendo waffles no sofá ao lado, prestando atenção na televisão e nem parecia me notar ali. Nem o fato de que eu estava colada ao irmão dele.

– Ah! Charlie, você acordou... – Danny murmurou, esfregando os olhos.

– Não, desci aqui para me aconchegar mais ao chão, macio como lã. – Eu ironizei.

– Gentileza também acordou, eu vejo. – Danny revirou os olhos e se sentou no sofá, passando as mãos pelos fios castanhos e bocejando. Isso o fez esticar o corpo. Eu vi suas costelas nuas, era uma visão traumatizante como se Danny fosse um fantasma.

– E o seu irmão? Paralisou? – Perguntei a Danny, mas olhando para Gerard, que virou o rosto e sorriu.

– Esperando os dois se desgrudarem do sofá. – Disse Gerard com simplicidade como se aquele fato fosse discutível. O que não era. Era estranho.

Imagine–se acordando de manhã, descendo as escadas, sorridente e vendo seu irmão ou sua irmã agarrado a um ser humano no sofá. Tenso, eu sei.

– Não vê nada estranho nisso? – Eu arqueei a sobrancelha testando o quanto Gerard era ingênuo ou coisa do tipo. Talvez até burro mesmo.

Gerard negou com a cabeça, ainda sorrindo.

– Então é comum ver seu irmão dormindo no sofá com pessoas? – Perguntei, irônica.

– Não, mas eu digo, vocês são irmãos também, tsc tsc. – E terminou assim de comer seu waffle – Tem waffles prontos na cozinha. Eu mesmo que fiz.

– Então vejo que vou precisar jogar fora e fazer mais. – Danny deu de ombros e Gerard fez uma careta.

– Ficaram ótimos, seu ingrato!

– Bem, meninos, vou me arrumar. – Eu falei, levantando–me do chão e jogando o edredom em cima de Danny, ainda sentado no sofá com sua bunda que devia estar quadrada.

– Fala isso como se fosse de costume ser gentil. – Danny comentou.

– Shh! Ela está feliz! Dormiu com alguém hoje. – Gerard falou baixinho e eu decidi ignorar, mas logo vi que Danny fez meu trabalho, jogando alguma coisa em Ge que doeu, pois o mesmo gemeu de dor e depois começou a rir.

Fiz meu trajeto muito comum. Peguei minha nécessaire, entrei no banheiro, tomei o banho, vesti roupas leves. Porque se eu tentasse fazer diferente, não iria dar certo. Imagina primeiro vestir roupas, depois pegar a nécessaire, então tomar um banho e depois entrar no banheiro! Estou dizendo que odeio rotina, mas é impossível viver fora dela.

Vesti um moletom preto que dizia que a vida é uma vadia com um short jeans claro e bem rasgado, calçando sapatilhas que se ajustavam ao meu pé e me deixavam andar como uma bailarina. Prendi o cabelo em um rabo e ao sair do banheiro, vi dois meninos, Andy e Lucas, passando em direção a cozinha.

Passei direto por eles, mas Andy me agarrou pela cintura e me puxou.

– Gentileza mandou um oi!

– Manda oi de volta e me larga! – Eu disse, mas acabei rindo, pois ele começou a me fazer cócegas. – Solta, Andy!

– E quem disse que você pode passar sem falar comigo? Hein?

– OI OI OI OI PRA VOCÊ!

Então ele me soltou e beijou minha bochecha.

– De onde saiu essa confiança toda? Eu poderia te dar um soco bem no meio do nariz. – Falei enquanto fazia uma careta.

– Não poderia, não. – E piscou, indo para a cozinha.

Eu dei uma corridinha e dei um tapa na sua cabeça – no meio disso, notei que Danny olhava a cena da cozinha com a cara fechada –, depois corri para meu quarto antes que ele me perseguisse. E quando cheguei lá, depois de fechar a porta, ainda soltei aquele “Ah” e revirei os olhos. Já havia reparado, mas algo me fez hoje gostar mais de Andy.

Depois de deixar as coisas em ordem no quarto – quando eu digo “em ordem” não significa arrumadas, ok? Pois minha mala continua do mesmo jeito que cheguei, só que eu já tirei roupas dela, e essas roupas, habitam o chão espaçoso do meu quarto – segui para a cozinha a fim de tomar café da manhã com os meninos, que já estavam lá, sendo os folgados de sempre e devorando os waffles, que enfim, tinha ficado no ponto! E com mel!

– Mantenha o pote de mel no último andar da dispensa, Ge. – Foi o que Danny disse.

– Como se isso me impedisse de pegar alguma coisa. – E isso foi o que eu respondi.

– Nanica.

– Babaca.

Lucas pôs um fim na nossa discussão com aqueles ataques que vem do nada, pois sabe, Lucas é um lunático e quando você acha que ele está dando mais uma daquelas voltas na lua e não está prestando atenção em nada, ele abre o bocão e diz uma coisa profunda, como naquela vez que ele disse que Nikabrik era macho.

– Hoje vai ter uma festa lá na casa da Brit. – Andrews comentou.

– Britney? Aquela que eu engravidei? – Danny arqueou a sobrancelha, e a frase me fez engasgar.

– Engravidou alguém? Então você não é gay mesmo! – Eu brinquei.

– Não foi exatamente assim, senão ele seria pai. – Lucas disse – A menina achou que estava grávida e fez um escândalo na faculdade, dizendo que Danny era o pai.

– No final das contas, ela só estava pirada mesmo. Não estava grávida. – Disse Andrews.

– Senão seria seu vigésimo quinto filho, depois de transar com a maioria dos caras da faculdade. – Danny completou.

– Você foi um deles, babaca.

Danny me jogou um pedaço do seu waffle depois da minha frase e eu revidei, fazendo uma careta.

– Voltando à vaca fria, sim, ela mesma. Naquela casa gigante, com piscina e tudo. – Andrews disse – Eu e Luc trouxemos nossas malas, vamos nos arrumar aqui, pode ser?

– Espera, vamos à festa? – Danny sobressaltou – A Charlie não pode ir! Ela é menor de idade e só vai ter álcool e drogas e... Sexo... E não tem quem ficar com ela!

Todos na mesa riram, inclusive eu.

– Como se eu nunca tivesse ido à festas assim – Eu menti – Álcool, drogas e sexo? O que mais eu pediria? Puff!

Revirei os olhos como se fosse a coisa mais banal do mundo. Não era, mas eu estava louca para ir a essa festa.

– Meu Deus! Se o pai dela descobre... – Danny passou a mão pelo rosto.

– Então eu vou?! – Sobressaltei e depois soltei um gritinho de felicidade. – Que horas vai ser? O que eu vou vestir?

– O menos provocante que você tiver! Não quero que sua virgindade seja corrompida por um maníaco de vinte anos.

Danny comentou baixinho.

– Cala a boca, idiota!

– Capeta!

– Desgraça!

– Meia–sombra!

– Filho de uma gazel...

E Andrews tampou minha boca, me fazendo sentar de volta a cadeira, onde eu terminei de tomar meu café da manhã, comentando aqui ou ali nos assuntos sujos dos adolescentes de dezenove anos à mesa.

Ao me levantar e colocar o prato e a caneca na pia, Danny se levantou da mesa bufante.

– Não agüento mais ver você nesse calor de Los Angeles usando esse moletom escuro! Tira isso!

E falando isso, levou suas mãos à barra do meu moletom, erguendo o suéter rapidamente. Eu só consegui achar voz para gritar com ele quando já havia erguido o moletom até meu pescoço. Aí sim, me lembrei de avisar que não estava usando blusa por baixo, mas era tarde, e todos os quatro meninos já estavam de olho no meu sutiã.

– PORRA! – Gritei, abaixando o moletom e dando um tapa na cara de Danny, que estava de olhos arregalados pela visão.

É que tipo, meu sutiã é preto e de renda. RENDA, sim, aquele tecido furadinho!

Saí da cozinha, corada como um tomate e com muita raiva de Danny. Tudo bem, tirar a camisa por aí no meio dos seus amigos, quando você é um homem! Mas, porra! Eu sou mulher e já tenho dezesseis anos!

Tranquei–me no quarto, abrindo o netbook para editar meu diário, relatando os fatos da noite que eu passei, e do dia vergonhoso que eu tenho com esses meninos.

17 de junho. Querido quem for o infeliz que vai ler o meu diário sem a minha permissão. O DANNY MORITZ (além de me ver nua na semana passada) TENTOU TIRAR MINHA BLUSA HOJE. Desgraçado!”

(...)

Danny Moritz

Terminei de arrumar os fios desorganizados, ajeitei o colarinho da camisa branca e estava pronto. Pronto em cinco minutos, preciso ensinar as mulheres como fazer isso. Vestir um jeans e um tênis. Quem não consegue?

Desci as escadas vendo os dois meninos já arrumados com os pés em cima do sofá. Lucas lia uma revista em quadrinhos e Andy brincava com Nikabrik.

O nome feio que Charlie tinha dado ao buldogue que para mim, se chamaria Charlie mesmo.

– Cadê o Ge? Perguntei.

– Se arrumando.

– E a Charlie?

– Se arrumando. – Os dois responderam em uníssono.

Eu revirei os olhos e fui em direção ao quarto da garota, bati na porta com força algumas vezes.

– Lesadaaa! – Disse.

– Cinco minutos! – Gritou de dentro do quarto.

Me virei para os meninos, bufando.

– Isso significa meia hora. – Andrews falou rapidinho.

– Eu sei! – Respirei fundo e gritei: – GERARD!

– Cinco minutooooos!

Gerard gritou lá de cima. Os dois meninos riram, mas me dar conta de que convivo com duas pessoas iguais em todos os pontos (menos a burrice do meu irmão) era dramático. Gerard era mais gêmeo de Charlie do que de mim.

Esperei, esperei e esperei mais ainda. Já tinha ido na cozinha surrupiar batatinhas Pringles da Charlie quinhentas vezes, quando finalmente ouvi o trinco do seu quarto se abrir e a menina saiu do quarto sorridente.

Cabelos soltos. Antes, somente loira. Agora, aquelas mechas californianas diversas na ponta dos fios de seu cabelo me faziam delirar. E ela estava incrível! Usava um vestido branco de renda com mangas que iam até a metade do cotovelo, e o comprimento era até a metade da coxa, com um tênis feminino azul claro. Eu estava vendo–a de lado, mas quando me aproximei, vi que Charlie estava usando maquiagem!

– Virando menina? Usando maquiagem. – Eu comentei a tempo da garota ter mais um dos seus ataques e me jogar uma almofada. – Ok, ok, sua bruta!

Gerard também desceu, segundos depois, usando correntes prateadas que quando se chocavam, faziam um barulhinho irritante. Juntei todo mundo no carro e dirigi rapidamente para a casa de Brit chegando lá em dez minutos com mais uma discussão entre Charlie e todo mundo dentro do carro.

Estacionei no jardim, descemos do carro. Charlie andava na frente com todo aquele estilo barra pesada. Eu estava de um lado dela, com Andrews ao meu, e Gerard do outro com Lucas andando ao seu lado. Quem nos olhasse de longe – o que muitos estavam deixando de fazer suas coisas para prestar atenção no “nosso grupo” – certamente prestaria primeira a atenção em Charlie, na frente de todos, e depois diria que ela é a menina dos meninos, pois estava cercada deles.

Adentramos a festa, recebendo de uma menina lá, pulseirinhas que brilham no escuro. Charlie bateu em mim com a pulseirinha verde dela. Eu a ignorei, pois apesar de me irritar com aquelas brigas, prestava atenção em cada filho da puta que passava e olhava para ela com outros olhos.

ELA É MINHA PEQUENA IRMÃ, ESTÃO OUVINDO MEUS PENSAMENTOS, SEUS DESGRAÇADOS?!

Então vá diminuindo esse “minha pequena irmã” para apenas “minha pequena”, pois era isso que minha mente estava fazendo involuntariamente.

– Ok, pessoal, vamos nos separar, nos divertir bastante e tudo mais, mas só um detalhe... Gerard, você está me ouvindo? – Eu comecei a falar, mas Gerard olhava para uma ruiva do outro lado do salão lotado de pessoas que dava mole para ele.

– To sim, cara. – Balançou a cabeça, olhando para a ruiva.

– Certo. O detalhe: não percam a Charlie de vista! – Eu gritei para que minha voz superasse a música bate–estaca que soava alta no salão. Alguma coisa do Usher.

Andrews me cutucou no ombro. Eu me virei.

– Oi.

– Cadê a Charlie? – Disse ele.

Dei–me conta de que a menina tinha desaparecido.

PUTA QUE PARIU! Xinguei muito e em todas as língua que eu conhecia em mente. Italiano, francês, alemão, espanhol, russo (se eu tivesse prestado atenção em alguma coisa que aquela professora peituda tinha dito...)

Enfiei–me no meio daquela bagulhada toda à procura da loira e estúpida da minha pequena irmã, a fim de achá–la antes que outro idiota com uma ervilha no lugar do cérebro a ache.


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Notas finais do capítulo

Ufa, terminou. Agora eu não sei quando vem o próximo, só quando eu escrever mais um né >.
Então, curtam enquanto isso, deixem os reviews preciosos, não me abandonem, amo vocês (: