O Marido Da Minha Melhor Amiga? escrita por Meris


Capítulo 7
Gula


Notas iniciais do capítulo

Essse capítulo já estava feito e era pra ser o menor de toda fanfic, entretanto quando li esse maravilhosos comentários me animei para fazer um reencontro a s.ó.s entre Rach e Georg, vocês merecem muito mais do que isso, espero não ter decepcionada, fiz ele hoje na escola na aula de Geografia e no metrô consequi finalizá-lo. Demorei 3 horas para digitar ele todo, espero que gostem. Muito obrigado por comentarem sempre isso que me anima a postar cada vez mais, se não fosse pelos coments eu nunca teria feito um cap desse tamanho. Bem tenho que vazar do pc do meu irmão, depois agradeço direito acada maravilhoso comentário.



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Hillary me salvou muito nessas últimas duas semanas. Lizzie me ligou incansavelmente, queria por que queria marcar um jantar apenas pra mim, Tom, Georg e ela, como eu podia aceitar uma loucura dessas?

Ando trabalhando muito na minha coluna do The New York Times, por conta das recentes e turbulentas mudanças que o novo prefeito decidiu fazer na cidade. Entretanto vivo achando tempo na minha agenda corrida para ficar com Tom, ele disse que isso recompensa a época que nós conhecemos e eu nunca passava muito tempo com ele, bem entende como quiser.

Tom me falou que Bill perguntou ligeiramente o nome e algumas coisas sobre Hillary. Tomara que eles se entendam, mas Bill não é o tipo de homem que Hillary costuma sair. Eu sei quem é que pode falar que o Bill não é seu tipo? Mesmo estando com o Tom, ainda sei reconhecer quando vejo um homem bonito, e o Bill simplesmente é lindo.

Bem não tive como continuar fugindo de Lizzie. Havíamos marcados hoje à tarde, de todos nós jogarmos vôlei para poder desestressar um pouco, fomos então para um clube fora da ilha de Manhattan no qual sou sócia.

_Então eu faço dupla com a Rachel, vamos?-Perguntou Tom me puxando de lado pela cintura, ele encarava Georg logo em seguida.

Hillary foi fazer dupla com Bill, Gustav se juntou a Georg. O primeiro jogo foi Hillary e Bill contra Gustav e Georg.

Enquanto eles jogavam, eu e Tom ficamos sentados na toalha do piquenique juntos conversando sobre Georg e Lizzie. Observamos Lizzie brincando com Sophie num parquinho mais a frente, e as babás logo atrás olhando, esperando à hora dela enjoar de cuidar da filha, típico da Lizzie.

_GANHAMOS - Gritou Gustav - Vêm os próximos.

Levantamos e nos postamos nós nossos lugares, quando eu olhava para a lateral, via Bill e Hillary conversando animadamente e nem contando ponto nenhum do jogo.

O jogo tava uma loucura um bate e rebate de maluco, parecia mais um tiroteio do que um jogo de vôlei, Tom sempre cortava com força na direção de Georg, e Georg fazia o mesmo sempre que conseguia. A bola parecia uma munição sempre que estava com um dos dois. O placar estava acerado, se fizéssemos mais um ponto e ganhávamos, foi quando como num reluz, de repente vi uma bola cheia de força vindo em minha direção, à bendita bola acabou batendo de mau jeito no meu dedo.

_Ai – Gritei e logo em seguida sai do campo, sendo acompanhada pelos demais.

_Rach se está bem? - Perguntou Hillary me ajudando a sentar na toalha do piquenique.

_Calma gente só foi uma bola, alguém pega o gelo pra mim? - Pedi e logo Gustav tinha me trazido o gelo, e a dor foi melhorando aos poucos.

_Quem foi que cortou essa bola? Isso é vôlei, não o assassinato ao ultimo ladrão vivo, nem procura do corpo do Ozama - Disse Hillary olhando diretamente pra Georg.

_Gente vamos comer, estou com uma fome! - Afirmei tentando mudar o rumo da conversa. Hillary quando quer consegue ser a bela de uma briguenta.

Todos se sentaram, e logo Lizzie se juntou a nós.

_O que vocês vão querer? - Perguntou Bill abrindo a cesta, enquanto Tom pegava os refrigerantes.

_O Georg com certeza vai querer os dois tipos de lanche não é? - Perguntou Hillary estressada, fazendo apenas eu Tom e Georg entenderem a mensagem.

_Calma Hillary o Georg é guloso mais nem tanto- Disse Lizzie rindo.

Às vezes agradeço da Lizzie ser tão cabeça sempre na lua, porque Bill e Gustav parecem já estar desconfiando de algo desde o dia do ensaio.

Georg pega seu lanche e se volta para conversar com Gustav, e logo se retira e vai para perto da babá, ele pega Sophie no colo e sai pra passear com ela. As babás os sequem.

Ele é ainda mais atraente quando está com raiva... Seu maxilar fica de alguma forma mais quadrado. Esquece tenho que parar de prestar atenção nisso.

Desprezo, como ele pode estar com raiva de mim, o que eu fiz dessa vez?Talvez tenha feito algo, mas não queria pensar nisso àquela hora, resolvi concentrar minha atenção no meu lanche de atum.

Enquanto todos comiam seus lanches e riam das piadas ditas por Tom e Lizzie, esses dois realmente se dão muito bem. Resolvi ir até o meu carro pegar um remédio, para poder aliviar a dor do meu dedo recém machucado.

Juro que tentei seguir o caminho certo e ir direto para o estacionamento, mas quando percebi que não devia ter desviado meu caminho, já era tarde demais. Fiquei parada a alguns metros do parquinho da onde vi orgulhosa, Georg tentando ajudar a pequena Sophie com os primeiros passos. Comecei a sorrir involuntariamente enquanto os dois se divertiam.

As duas babás estavam sentadas em baixo de uma árvore um pouco a minha frente, elas conversavam animadamente e não pareciam se preocupar com a pequena Listing. Assim como eu as outras mães que estavam ali perto começaram a secar Georg, ele estava sem camisa o que deixou bem a mostra seu definido peitoral e braços, o mesmo ainda parecia suado por conta do jogo de vôlei, estava extremamente selvagem e sexy. Sempre tive uma queda por homens brutos. Bem que tentei prestar atenção na pequena Sophie que jogava areia em seu pai o sujando, mas aquele corpo estava totalmente irresistível. Pedi em pensamentos para Tom não estar observando de longe eu parada secando e desejando o marido da Lizzie.

Depois de alguns minutos o observando, ele finalmente notou minha presença e sorriu para mim, inconscientemente retribui o sorriso. Georg gritou o nome de uma das babás que logo começou a se levantar. Antes que meus pensamentos sobre as próximas atitudes dele pudessem se concretizar, sai andando rapidamente para longe dos olhares de todas aquelas mães. Georg gritou meu nome duas vezes, então adentrei na pequena floresta de sequóias que tinha no clube. Comecei a correr tentando fugir, se eu ficasse sozinha perto dele, sabia muito bem que iria acabar cedendo aos meus desejos e instintos. Para o meu azar as arvores eram extremamentes largas, assim me impossibilitando de me esconder atrás de um galho ou folhas.

Pensei que minhas longas corridas matinais pelo Central Park iriam poder me ajudar a fugir do meu desejo, mas logo senti Georg puxando meu braço e me virando. Nossos corpos colidiram e um enorme choque percorreu nossos corpos, o que fez todos os nossos pêlos se arrepiarem, ele então assustado voltou meu braço, me afastei dando um passo para trás, tentei em vão manter uma distância um pouco mais segura daquele corpo tentador.

_Não se aproxime, por favor – Pedi enquanto olhava por cima do ombro dele, rezei internamente para aparecer alguém podendo me tirar daquela emboscada.

Engoli em seco quando ele postou suas duas mãos na minha cintura e grudou novamente nossos corpos, logo depois suas mãos já não estavam mais me segurando, eu podia simplesmente me afastar e sumir dali, entretanto meu pés não me obedeciam, além de não conseguir me mexer eu também não conseguia dizer nada.

_Rach, me desculpe por todas as burradas que eu fiz. Desculpe-me por tudo. Você me perdoa por eu ter casado com a Lizzie? – Pediu ele me olhando nos fundos dos meus olhos, estremeci após perceber o quão sincero ele estava sendo comigo.

Entrelacei nossas mãos, Georg pareceu surpreso, mas logo em seguida sorriu para mim depois de beijar gentilmente minha testa.

_Me desculpe por não ter tido, coragem de negar seu pedido, largado tudo por você, corrido atrás da única pessoa que deu algum motivo para minha vida.

Coloquei o cabelo dele gentilmente para trás do seu ouvido, ele beijou a palma da minha mão após meu gesto, logo estávamos de mãos dadas de novo.

Respirei fundo olhando para ele enquanto sorria, o mesmo pareceu se acalmar. Naquele momento eu simplesmente me senti culpada em vê-lo assumindo para si todas as burradas que nós fizemos no passado.

_Me desculpe por ser sempre esse medroso! Tive medo de largar tudo para seguir apenas com você! Minha filha ama á Lizzie! – Afirmou Georg, quando fiz menção de largar a mão dele, o mesmo apertou firme minha mão o que me fez continuar ali, ele ainda parecia querer me falar muita coisa – Foram 4 torturantes anos, te juro que em nenhum momento deixei de pensar em você, você na minha mente todos os santos dias. Nunca tentei te esquecer, sabe por quê?

_Não! – Afirmei dizendo alguma coisa depois de tanto tempo calada.

_ Porque nunca quis te esquecer! – Afirmou ele convicto, não posso negar que aquelas palavras abalaram ainda mais minhas estruturas – Sophie não é filha da Lizzie, pra mim ela é sua filha! Porque naquela noite a quase 2 anos atrás eu fiz amor com você e não com a Lizzie, foi você que eu vi naquela cama sorrindo e me beijando, seu cheiro invadiu aquele quarto, sua mão tocava todo meu corpo. Sempre que procurei por minha mulher nesses 4 anos, achava você deitado ao meu lado da cama me acariciando, mas toda manhã eu me desesperava ao perceber que era apenas Lizzie novamente ao meu lado. Teve épocas que eu até chequei ter medo.

Sinto-me ainda mais culpada. Ele havia sofrido mais do que eu imaginará, havia sofrido muito mais do que eu.

_Rach, não da mais para viver sem você! Eu posso aquentar tudo, menos ter que te ver com outro homem. Sei que vai ser difícil viver sem a minha filha por perto todos os dias, mas eu não posso continuar a viver sem você.

3 lágrimas escorreram livremente pela face dele, deixei que os 3 tocassem o chão, para soltar minha única lágrima que logo foi silenciada por um beijo dele, quando ainda se encontrava próxima aos nariz. Meu coração disparou novamente e minhas pernas fraquejaram.

_Senti a sua falta. Sinto muito por tudo, Rach – Disse ele chamando suavemente meu nome – Apenas me ame, mesmo que seja apenas por hoje.

Cessei nossa intensa troca de olhares, beijei a parte de cima do peitoral nu de Georg, fui descendo calmamente os beijos até a barriga sarada dele. O contato da minha boca no corpo dele ainda um pouco sujo de areia fez o mesmo gemer baixo quando beijei o último pedaço sem tecido de sua cintura. Logo em seguida me coloquei de pé novamente, e por conta própria uni nossos corpos.

_Eu te amo! – Afirmou ele.

Logo minha blusa verde já estava jogada no chão, ele me deixou apenas com meu top branco, com um short preto e curto de corrida que eu estava, e meu tênis que uso sempre que vou praticar algum esporte.

_Eu amo a Sophie! – Afirmei o que o fez rir, foi bom ver ele feliz novamente.                                       

Antes de Georg começar a beijar meu pescoço, coloquei as duas mãos sobre o ombro dele, pequei impulso e logo já estava com as pernas cruzadas na cintura dele. Ele então colocou as mãos na minha cintura e fazia carinho na região. Começamos então um a beijar o pescoço um do outro, Georg deu alguns passos para trás e logo bateu as costas no tronco de uma das imensas árvores, com certeza devia ter machucado, porém ele pareceu não ligar, porque continuou a beijar a área do meu pescoço e colo. Ele então se sentou no chão duro me deixando sentada em cima dele, com as duas pernas esticadas na lateral do corpo dele.

Ele então começou a apertar firmemente minhas coxas e foi subindo sua mão rapidamente, senti a mão direita dele adentrar pelo meu short.

_Não – Digo com a voz trêmula.

_Não? – Perguntou ele começando a adentrar com a mão para dentro da minha calcinha.

_Sim – Sussurrei ao introduzir o dedo dele dentro de mim.

Georg começou a me masturbar rapidamente, do jeito que sempre me deixa fora de mim, ele relou e explorou todos meus pontos G,R,Z,Y,W. Empurrei meu corpo para trás, tentei não gemer pressionando os lábios um contra o outro firmemente. Ele sempre adorou me torturar, diferente de Tom. Georg não gostava que eu gemesse no começo, sempre disse que se eu não gemesse logo, acabava o incentivando a se dedicar ainda mais ao que estava fazendo.

Ele só parou após me ouvir implorando para terminar com aquela tortura extremamente prazerosa, já estava quase não me aquentando mais. Comecei então a rebolar em cima dele, mesmo com ele ainda estando de short, logo pude perceber o tamanho de sua excitação. Meu amor com ele parece estar sempre vinculado ao desejo sexual como algo que não se pode fugir. Parei apenas quando ouvi o mesmo gemer alto o meu nome. Ambos ficamos nos olhando no fundo dos olhos, enquanto recuperávamos o fôlego.

Georg percorreu gentilmente minha boca com o dedo da mão esquerda, nossos narizes já estavam grudados.

_E as coisas finalmente voltam a ser como antigamente!

Depois das palavras ditas pela boca dele, minha cabeça começou a ser inundada pelas imagens da época do casamento de Lizzie, enquanto ele ia descendo calmamente o meu short. Lembrei de Tom sofrendo, Lizzie decepcionada com Georg, ele chorando depois que mandei sumir da minha vida. Conclui rapidamente que não queria aquele triste passado de volta. Levantei-me num pulo do colo dele, peguei minha blusa e comecei a vestí-la.

_O que houve Rach? – Perguntou ele também já de pé.

_ Não quero o passado de volta, ele deve ficar enterrado! Lizzie, Tom e Sophie merecem ser felizes!

_Nós merecemos ser felizes juntos!

_Eu gosto do Tom! – Afirmei com a voz trêmula.

_Tem certeza? – Perguntou ele se aproximando calmamente.

_Eu o amo! – Afirmei tentando parecer firme, mas meu tom de voz apenas o fez sorrir ainda mais – Me esqueça.

_Então Georg será que você ainda não entendeu o recado? Quer que eu repita? – Perguntou uma voz masculina vinda de trás de Georg, ele e se virou rapidamente e percebeu que Tom se aproximava rapidamente. Comecei então a caminhar na direção do meu namorado que logo parou de andar.

_Esse assunto não é da sua conta Tom! – Afirmou Georg voltando a ficar tenso, senti uma raiva começar a crescer dentro dele.

_Assuntos que envolvem minha mulher são da minha conta!

_Vamos embora Tom – Digo entrelaçando meus dedos ao de Tom, não olhei para trás porque sentia o tamanho da mancada que estava dando em Georg aquele momento.

Naquela hora se os dois começassem a se brigar, com certeza agora não estaria no hospital com Tom, eu não queria ser o motivo de uma briga séria entre os dois.

_NOSSA CONVERSA AINDA NÃO TERMINA AQUI! – Gritou Georg para mim.

_Já estou cansada de suas palavras! – Afirmei olhando para ele pela última vez, antes de me mandar para longe dali o mais rápido possível com Tom.


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Notas finais do capítulo

Ixi como será que as coisas vão ficar a partir de agora?
No próximo capítulo teremos declarações surpreendentes a fazer. Continuou ou não?
Sabem coments são uma ótima forma de me animar.
Lizzie vai ter muito ainda nós contar, como Tom reagirá com Rach a partir de agora?
Qualquer erro me avisem, pra mim corrigir, ainda não pude reler o que escrevi a mais.



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