Um mês havia se passado, Justin voltou a sua turnê mundial, ele me chamou para ir, mais não pude. Tinha que dar, um sentindo a minha vida,   Julie, aprendeu duas palavrinhas, Mamãe e Papai. Fiquei feliz quando disse isso, resumido, me derramei em lagrimas de felicidade.

Voltando a minha realidade, agora eu estava a caminho da gravadora, isso mesmo Jhon, meu novo empresário, decidiu, que seria melhor se eu voltasse para a minha carreira, presenteando os fãs, com algo bom. Me lembrei de fazer um cd, com musicas exclusivas, que tinham haver com o meu dia -a dia.

 -Vamos pense.- Lia, falava para mim, ao ver meu olhar, de que desisto.

Era a sétima vez, que eu pegava em um piano, esperando que a musica saisse.

Levantei, indo até o corredor daquele lugar, cheio de equipamentos espalhados pelo lado.

Coloquei a mão, no bolço da minha calça, tirando uma moeda de um real. Coloquei ela na máquina de bebidas, peguei a latinha de coca, indo sentar no chão.

Fechei os olhos, lembrando dele, sim eu sentia a sua falta, lembrar do seu sorriso, a alegria, que temos juntos, a força. Abri os olhos, dando um gole na minha coca, caminhei para a minha sala.

Dei um sorriso para Lia,e me sentei no piano.

Here I am without you

Again, looking at this frame, on the shelf.

We were smiling there, we are now shedding tears loneliness.

If you were here, everything would be easy.

More not.

I wonder what to do without you?
         What direction should I take?        
          It all ends in goodbye?
         The answer to everything is.
            I do not know.

Essa era apenas uma pare da musica, fiquei a tarde toda, terminando ela. Mais tarde, fui a casa dos meus pais, pegar Julie.

Ela estava brincando no sofá, com minha mãe, que cantava musicas brasileiras  de cantigas de roda. Dei um sorriso, e fiquei a observar.

[....]

-Mama, papai. -disse Julie, já em casa.

Desde que saimos da casa da minha mãe, ela não para nde falar mais isso.

Fui até ela, indo dar um banho.

Vi que ela estava quente, mais quente do que o normal.

-Meu Deus, você está com febre, meu amor.- disse tentando conter o nervosismo, era a primeira vez, que eu cuidava de Julie, sem que ela ficasse doente.

Caminhei para o quarto, indo pegar o termometro, coloquei em suas aquicilas, com muito custo, pois ela queria brincar com ele.

Assim que apitou, vi que estava 39.7, fiquei desesperada.

Arrumei suas coisas, as preças, pois ela começara a chorar.

Já estava com a bolsa dela pronta, peguei as chaves do carro.

A caderinha, junto dela, fomos a garagem, dei sinal, para que o porteiro, fosse abrir o portão da mansão.

[....]

-Então doutor, como ela está?- perguntei a ele.

-Bom, os exames, não mostram nada grave, mais o que posso dizer sobre isso, é que ela sente falta de algo.- ele disse me entregando Julie.

- O que seria isso? - perguntei.

-Não sei, talvez ah.- ele parou de falar, mais logo voltou- Senhorita, me desculpe pela ousadia, mais acho que ela sente falta do pai.

-Mama, papai.- disse Julie, com os olhinhos brilhando.

Agora que caiu a minha ficha, Julie sentia falta do Justin, por isso a febre. Pedi licença, sabia que deveria fazer alguma coisa, liguei para Jhon, e pedi que continuassemos o nosso trabalho em Paris, expliquei a ele, o porque disso, que rapidamente falou que eu deveria ir.

Liguei para Justin, este na primeira chamada, já atendeu.