The Mysteries Of Hogwarts - First Classe escrita por Lorenaa_T


Capítulo 6
Capítulo Dois : Embarque na plataforma 9 ¾




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Pov's Sam
1º de setembro, o tempo passou mais rápido que eu imaginava aqui, durante todo o tempo que estive aqui, pela primeira vez na vida eu li algum livro de escola.
Eles são fascinantes, aqueles feitiços queria aprendemos logos durante o almoço semana passado um velho bruxo que estava sentado em uma mesa afastada me viu com a minha varinha tentando fazer alguma coisa sair, tentei até abracadabra, ele me chamou e perguntou algo que eu não entendi e depois me disse se ele poderia me ensinar um feitiço e como eu tava loca pra aprender, eu não recusei né.


- trouxa? Você é trouxa? – sua voz era sinistra, e ele mal me conhecia e já tava me Chamando de trouxa, melhor eu concorda ele me da medo.


- acho que sim. – minha voz não passava de um sussurro.


- então isso deve estar sendo fascinante né. – é não tava entendendo Bulhufas mas to nem ai.


- é, por que me chamou? – eu o perguntei, ele deu um risinho debochado.


- vi você “tentando” fazer um feitiço, se quiser posso lhe ensinar um. – proposta interessante, o que um cara todo de preto quer me ensinar.


- ta bom, então. – ele sorriu, parecia simpático, depois deu um gole na sua bebida que Eu dei uma espiada e não parecia nada saborosa.


- bom, é bem simples. – sua voz soava grave. – voce só precisa pegar a varinha, girar uma vez e sacudir. – tentei imita – ló com a minha. – e falar vingardium leviosa.


- vingardium leviosa. – nesse momento nem eu mesmo sei como mais o copo de bebida dele começou a flutuar, que legal, ele me aplaudiu e o mais engraçado que as pessoas não Estavam nem ai aquilo era normal pra eles. – obrigado, você tem nome?


- eu me chamo Snape. – Que nome estranho, mais gosto. – você vai pra hogwarts?


- sim, vou. – eu disse balançando a cabeça.


- então é melhor ir a estação antes que se atrase. – apontou para o grande relógio diferente que estava na parede. – Até mais.


- tchau. – eu disse ao homem gentil.

Fui ao quarto pegar as minhas coisas, a professora Minerva tinha me explicado quando E onde embarcar, e a plataforma, eu tinha tudo passagens, arrumei todas as malas no carrinho, e peguei a gaiola do gato que minerva havia feito questão de comprar pra mim.


Ela gosta bastante de gatos, deu a ele o nome de Dengo, por que ele não saia da gaiola por nada nesse mundo.


- é ta na hora, dengo a loucura vai começar. – fechei a gaiola, e fui saindo do carro, quando me dei conta já estava na estação King Kross que ficava atrás do caldeirão furado,Procurei o bilhete nos bolsos pra saber onde era a plataforma, ri ao ler os números engraçados, plataforma 9 ¾ será que existe? Vou pedir informação ao guarda.


- moço, onde fica a plataforma 9 ¾ ? – ele olhou pra minha cara, e depois ficou bravo.


- se ta de zuaçao comigo, na existe a plataforma. – e saiu correndo atrás de umas crianças que estavam tentando embarca clandestinamente em um trem.

É Sam parece que dessa vez como sempre estamos sozinhos, sentei no chão entre as Plataformas 9 e 10 acho que não seria a única a ir pra esse colégio. Não demorou muito, logo apareceu duas pessoas desesperadas, acho que assim como eu estavam atrasadas, e no meio das coisas desesperadas ouvi plataforma 9 ¾, logo que chegaram mais perto reconheci a menina do beco diagonal.

- ah, é voce? – ela disse se aproximando.

- sim, la do beco. – eu tentei demonstrar um sorriso.

- pronto carly, agora tem uma amiguinha. – é irmãos maiores gostam de envergonha as Menores.

- Spencer. – ela brigou com ele. – por favor não ligue pro que meu irmão fala.

Não pude deixar de rir.

- vamos, acho que estamos atrasados. – é estávamos atrasados faltavam 5 minutos. – vamos carly não tenha medo, agora vamos correr em direção a parede ok.

- nos vamos o que? – ela mal termino a frase e Spencer já estava a empurrando pra parede E não sei como desapareceram sem chocarem conta ela.
Eu não sei o que faria agora,eu teria que me 'jogar' na parede? Era muita loucura, mas se bem que eu sou uma 'bruxa' ,então, se 'jogar' contra uma parede , para poder ir para a escola, seria bem plausível.

Não tive escolha, eram quase 11 horas, me afastei da plataforma 9 e corri, nunca tinha corrido tanto, o que eu encontraria do outro lado? Não sei, mas era preciso. Enquanto corria, fechei os olhos, seu me chocasse contra a parede,não veria o estrago. Dengo cobriu os olhos com as patas peludas. Até ele está com medo, Agora já era tarde, estava à uns dois metros da parede,apertei as mãos no carrinho e fechei os olhos com mais força ainda, esperando um choque monstruoso que não aconteceu, quando abri os olhos, estava do lado de uma locomotiva vermelha a vapor estava parada à plataforma apinhada de gente.


Um letreiro alto informava Expresso de Hogwarts 11 horas. Olhei para trás e vi um arco de ferro forjado no lugar onde estava o coletor de bilhetes com os dizeres Plataforma 9 ¾ , Consegui.

A fumaça da locomotiva se dispersava sobre as cabeças das pessoas que conversavam, enquanto gatos de todas as cores traçavam por entre as pernas delas. Corujas piavam umas para as outras, descontentes, sobrepondo-se a balbúrdia e ao barulho das malas pesadas que eram arrastadas.


Os primeiros vagões já estavam cheio de estudantes, uns debruçados às janelas conversando com as famílias, outros brigando por causa dos lugares. Eu empurrei o carrinho procurando um lugar vago. Passei por um menino gordinho que estava recebendo uma reclamação da vó, parece que ele tinha perdido um animalzinho.

Estava quase dentro do trem, quando o apito soou me dando um baita susto,vai apitar esse negócio na orelha da sua vó condutor. Tapei os ouvidos com o barulho, até acabar.
Uma mulher gordinha, com os cabelos cor de fogo passou por mim, ela estava com dois meninos que eram mais velhos que eu, um parecia ter 15 anos, o outro apararentava ter 13 anos, a mulher estava com o marido, alto, meio careca, ele estava com as malas dos filhos, enquanto a mulher estava com duas crianças, aparentavam ter uns três anos, eram gêmeos , e todos da família tinham olhos azuis.

- Vamos Gui, está quase partindo. Carlinhos, meu filho, cuidado com o seu novo animal, esse rato é meio velho. - Falou ela arrumando as roupas dos filhos e dando um beijo na testa de cada um. 

- Ok mãe , ficarei bem. - Falou o mais baixo, que se chamava Carlinhos, o mais velho, Gui já estava dentro do vagão, acenando pela janela. 

- Mamãe, não podemos ir para a escola ? - Perguntou um dos gêmeos. 

- Não Fred, querido, só com 11 anos, lembra-se ? - Falou ela dando um sorriso meigo para a criança.

- Não sou o Fred, sou o Jorge. - Falou ele olhando para a mãe seriamente. - Francamente mulher, você ainda se diz nossa mãe. - completou o outro garotinho, imitando o gesto do outro.

- Oh, me desculpe Jorge. - Falou ela olhando para os dois filho - Teremos que fazer agasalhos com as iniciais, ter gêmeos sempre é uma confusão. - Falou ela rapidamente olhando para o marido.

- Concordo querida. - Falou ele passando o braço pelos ombros da mulher e sorrindo para os gêmeos.

Era um típica família feliz, pena que eu não sei o que é ter uma família assim. Acordei de meus pensamentos e embarquei no trem. despedi-me de Dengo,que foi para juntos dos outro bicinhos de estimação.

Andei entre vagões procurando uma cabine vaga, era dificil encontrar, pelo visto a escola vai estar lotada esse ano, quantos coisas será que existem lá? Eu lembro que a Minerva falou que você passa 7 anos na escola, estou louca para iniciar esse ano letivo, quero só ver onde irei ficar. Qual será a casa? A Minerva também falou que que existem quatro casas, em que os alunos são selecionados e distribuídos, quais eram os nomes mesmo? Ah, lembrei. Corvinal, Lufa-Lufa, Grifinória e Sonserina. É, eram esses nomes mesmo, só espero que não me coloquem em um lugar..... 

- Ah, desculpe-me estava distraído à procura de uma cabine. - Falou um garoto moreno, com olhos cor de chocolate. Reconheci-o da loja de doces, ele era amigo da Carly. 

- Não foi nada, é só olhar por onde anda. - Falei sorrindo rapidamente.

- Ah, que cabeça essa minha, me chamo Fredward Prince Benson, pode me chamar de Freddie, Prazer em conhecê-la. - Ele falou estendendo a mão para eu apertá-la.

- Samantha Joy Puckett, me chame de Sam, odeio quando me chamam de Samantha, me lembra meu pa...- Parei instantaneamente de falar, depois de tudo que passei, será que devo chamá-lo de Pai ? 

- Então Sam, já achou uma cabine? procurei uma amiga minha aqui no trem, só que não encontrei. - Falou ele coçando a nuca e dando um sorriso de lado.

- Ah, você está falando da Carly? Eu a encontrei antes de chegar à plataforma, depois não a vi mais. - Falei me encostando na parede.

- Você conhece a Carly? Nossa que mundo pequeno. - Ele falou colocando os polegares nos bolsos dianteiros.

- É, conheci ela na loja de doces, eu te vi, achei até que era namorado dela. - Abafei um riso, lembrando da cara que Carly fez quando eu havia lhe dito aquilo.

- Eu ? namorado da Carly? Não, se bem que não seria ruim, mas não, ela é só minha amiga. - Ele falou com um olhar sonhador.

- Então, vamos procurar uma cabine? - Falei mudando de assunto bruscamente, não sei o porque dessa mudança repentina na conversa que eu causei, só sei que melhorou meu humor.

- É mesmo, vamos, Estou muito cansando da viajem, foi um choque descobrir que sou bruxo, às vezes me pergunto se tudo isso não é uma grande piada dos meus colegas de classe. - Freddie falou, enquanto caminhavamos à procura de uma cabine vaga para nos acomodarmos até chegarmos em Hogwarts.

- Ah, olha aqui. - Falei mostrando uma porta fechada, com a cabine vazia.

- Aleluia, já não aguentava mais, ficar andando para lá e para cá nesse trem. - Ele falou abrindo a porta.

Ele me deu passagem e eu agradeci e entrei, ele entrou fechou a porta e sentou no banco à minha frente.

- Então, de onde você é? - Ele perguntou puxando assunto. É Samantha, pelo visto você não vai se livrar desse cara tão cedo.

- Bom, eu sou de Nova York, Bronx, sou adotada, adoro bacon e presunto é minha comida favorita. - Falei, imaginando um presunto enorme na minha frente. Ele riu do que eu falei. Sorri, acompanhando-o, ele até que é legal.

- Interessante. Agora é minha vez. Sou de Seattle, nunca saí de lá, essa é a primeira vez onde eu saio da cidade e do país, sou vizinho de porta da Carly, estudava na mesma escola que ela, mas nunca fui muito próximo dela, até descobrir que eramos bruxos, o que me assustou muito, ter dois 'bruxos mirins' à solta em uma édificil, não é lá muito seguro, entende? - Ele falou gesticulando com as mãos.

E assim as horas passaram, ficamos conversando coisas que tinham importância até coisas que não tinha importância nenhuma, como porque eu tinha um gato raivoso.

Uma aluna mais velha passou por nossa cabine, pelo que ela disse era monitora e no mandou colocar as vestes da escola. Fui primeiro, e quando voltei, foi a vez de Freddie, depois ele voltou e espiou pela janela. Estava escurecendo. Havia montanhas e matas sob um céu arroxeado. O trem parecia estar diminuindo a velocidade.
Uma voz ecoou pelo trem:
- Vamos chegar a Hogwarts dentro de cinco minutos, Por favor deixem a bagabem no trem, ela será levada para a escola. 

Eu troquei um olhar com Freddie, meu estômago revirava de nervoso, reparei que Freddie parecia pálido. Pegamos os restos dos doces que compramos da senhora que passou com o carrinho, guardamos nos bolsos e saímos da cabine, nos juntando ao amontoado de gente, que se encontrava nos corredores.

O trem foi diminuindo a velocidade e finalmente parou. As pessoas se empurraram para chegar à porta e descer na pequena plataforma escura. Estremeci com o ar frio da noite. 


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