The Mysteries Of Hogwarts - First Classe escrita por Lorenaa_T


Capítulo 3
Capítulo Um: Beco Diagonal


Notas iniciais do capítulo

Fervaca comentou. *-----------------*
sendo que ela escreve essa fic, own.
também te amo vaquinhaaa, :B



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POV’S FREDDIE

Enquanto esperávamos o avião, sentia minha cabeça girar. Eu estava curioso para conhecer o Beco Diagonal. Eu queria tanto ir a Hogwarts que mal esperar pelo começo do ano letivo.
Faltam quase uma hora para a tão sonhada Londres onde fica a escola.
- Mãe, isso não é uma brincadeira né?
- Claro que não Freddie querido. – disse a mulher sorrindo.
O vôo passou rápido, eu fiquei acordado, pois não conseguia parar de pensar como podia ser um bruxo e nunca ter visto nada de magia até hoje. Definitivamente aquela carta mudou minha vida.
Nos instalamos em um hotel, minha mãe não me deixou ficar em um quarto sozinho. Tudo bem, eu estava tão feliz que nem sua super proteção poderia me chatear agora.
Esperamos por um taxi, minha mãe me mandava me alcalmar, ela dizia que assim eu teria um infarto antes de me formar.
- Rua Charing Cross, por favor. – disse mamãe ao taxista.
Entrei no taxi logo indo para a janela, eu estava impressionado. Londres era tão diferente, tão bonita. Ou talvez o mudo estivesse mais bonito agora. Eu sou um bruxo, posso fazer qualquer coisa...Posso? Sorri olhando as pessoas na rua, senti uma imensa vontade de gritar. SOU UM BRUXO. Seria loucura, as pessoas me internariam ou simplesmente achariam que eu faço parte de um ceita.
Quando decido do taxi, olhei ao redor procurando algo que poderia ser uma loja de bruxo. Minha mãe pagava o taxi.
- Tem certeza que é aqui? – perguntei duvidoso.
- Sim querido. – ela sorriu.
Entramos em um beco vazio, olhei o muro de tijolos vermelhos completamente desgastados a minha frente. Era pra eu ver alguma coisa? Será que sou mesmo um bruxo? Um bruxo de verdade veria.
- Acho que teremos que esperar algum bruxo para nos ajudar. – disse Marizza analisando os tijolos.
- Isso me parece uma parede comum. – eu disse.
Um homem muito grande e bem cabeludo se aproximou.
- O que fazem aqui? – perguntou.
- Estamos tentando entrar. – disse Marizza.
- Entrar? Entrar aonde? – perguntou.
- No beco diagonal, Freddie precisa de seu material escolar.
- A sim, trouxa. – ele sorriu.
- Não fale mal da minha mãe. – eu disse bravo para o homem. Parecia burrice enfrentá-lo, ele tinha o quádruplo do meu tamanho. O homem riu, pareceu-me mais estranho. Ele tinha as maças do rosto rosa, não me pareceu mal. Apenas diferente.
- Trouxa é um termo que usamos para quem não nasceu bruxo. Como a sua mãe.
- Ah. – eu disse.
- Vem vamos entrar. – ele nos afastou do muro e pegou um guarda chuva, meio aos pedaços. Parecia bem velho, como ele pretendia abrir a parede com o guarda chuva. O gigante tocou em pontos estratégicos do muro, e este começou a se mexer.
O muro se alargou por completo dando passagem que para até ele mesmo passasse.
-Guarda chuva legal. Onde consigo um desses? – eu disse olhando encantado.
-É um artefato bruxo e tem uma varinha na ponta. – ele sorriu. – Logo vai ter uma varinha. Coloquei a minha aqui – ele apontou para a madeira que estava na ponta do guarda chuva. - porque é muito pequena e eu vivo sentando nela. Sabe como é. A propósito qual seu nome?
- Fredward, mas todos me chamam de Freddie. – sorri.
- Muito bem Freddie, bem vindo ao Beco diagonal.

Passamos pela parede que logo se fechou atrás de nos. Fiquei impressionado olhando-a se fechar, quando me virei, deparei-me com uma baderna.
Era realmente um beco, com várias lojas uma de cada lado. Vi corujas como a que apareceu lá em casa, voando pelo céu. Haviam pessoas muito estranhas andando de um lado para outro. Minha mãe segurou forte a minha mão, enquanto andávamos atrás do homem que bloqueava nossa visão. 
- Bom, podem conseguir vestes ali. – disse ele apontando para uma loja. – Varinhas ali. E bichinhos de estimação. Agora tenho que ir, Dumbledore o diretor quer que eu compre algumas coisas pra ele. Sabe Freddwin, vamos nos ver no colégio.
- É Freddie. Por que? É professor? – perguntei sorrindo.
- Sou o guarda-caça. Mas pode me visitar.
- Claro, qual seu nome?
- É Hagrid. Agora tenho que ir. Tchau Sra. Benson, te vejo na escola Freddie.
Vi o Hagrid se afastar minha mãe me puxou pelo braço me levando a loja de vestes.
- Não fique andando com o gigante. – ela sussurrou.
- Por que? Ele é tão gentil.
- Gigantes não são legais. – disse ela.
- Vamos olhar logo as vestes sim? – eu disse.
- Prometa ficar longe de coisas estranhas.
- Mãe eu sou um bruxo. É tudo estranho para a Senhora.  – sorri.
Entramos na loja, eu experimentei as vestes. A moça enfiava agulhas acertando-a no comprimento.
- Mãe, por que não vai comprar os livros? Assim podemos nos adiantar.
- Te deixar aqui sozinho? E se ela te espeta com a agulha? – A mulher olhou-a com uma olhar assassino.
- Sou a melhor no que faço senhora. – disse ela.
- Não disse que não era, mas o meu Freddie é muito frágil.
- Chega mãe, por favor.
Minha mãe olhou o livro e me entrou mais alguns. Segui pelo corredor atrás dela, havia uma multidão na Floreios e Borrões. Varias crianças com seus pais, todos eles seriam alunos da mesma escola que eu.


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