-Que se casar comigo?-perguntou no ultimo momento.

XXXX

-Tudo bem... Vou entender se disser um não... Sei que parece meio precipitado, mas não sei explicar sinto como se fosse minha ultima chance ou como se fosse te perder...

-Aceito!

-Como?

-Aceito me casar com você... Foi que eu disse.

-Sério?

-Nunca falei tão sério na minha vida, por que não? Acho que casar vai além de formalidade exigida pelo estado... Sabe mas que essas coisas mora junto, serem uma boa esposa... Sempre pode dar certo, então porque não tentar, já que moramos praticamente juntos, sabemos dos gostos um dos outros – ele a interrompeu em sua tagarelice sem fim, com um beijo - Tenho quer ir...

-Tchau.

-Tchau- ambos seguiram para seus destinos, ela para o embarque do seu vôo, ele par seu carro seria uma longa semana sem a companhia dela ao seu lado, já havia virando costume chegar de seus turnos duradouros e encontra - lá, dormindo desajeitadamente m sua cama, com iria substituir os momentos felizes em sua vida, se jogaria mais uma vez de corpo e alma no seu trabalho, como sempre se sentia inseguro em relação à viagem, ao que fixava sua mente, durantes dias deste do anuncio, talvez fosse a primeira que ficaria longe dela... Desde começo do relacionamento.

 Já ela por outro lado se sentia animada, um sorriso involuntariamente formou-se em seu rosto, talvez fosse o pedido que instantaneamente lhe deixava feliz, talvez fosse o progresso que sua vida iria progredindo, era tantos motivos que não sabia qual a deixava mais feliz, felicidade notável por qualquer um sempre ficava radiante quando estava feliz.

O vôo foi tranqüilo, aproveitou para descansar um pouco seus pensamentos eram tomando por lembranças dos momentos felizes, que ele havia lhe proporcionado era relutante não pensar nele, ao mesmo tempo estava ansiosa para começar e ao mesmo tempo terminar aquele caso, queria poder de novo se confortar-se nos braços quentes dele, disser quanto amava passar cada segundo ao seu lado.

-Há algo que possa lhe oferecer?-perguntou aeromoça, jovem bonita dos cabelos ruivos e sorriso contagiante.

-Não obrigado... Espere pode me informar tempo restante de viagem?

-Mas quatros horas e meias... Algo mais poderia ajuda - lá?

-Por enquanto e só isso - falou a morena observando o céu a noite havia tomando conta ensolarada tarde que se em que se avistava... Talvez sentisse falta daquilo durante essa semana, da cidade ao movimentada pelas luzes do cassino, pessoas alegres, embora com soubesse por alto como fosse à cidade de onde trabalharia... Receosas por trabalhar em ambientes diferentes, pessoas desconhecidas lhe apreendiam um pouco, carregava o peso de uma grande responsabilidade em seus ombros. O restante do vôo foi tranqüilo, resolveu tirar um cochilo descansar mais um pouco, acabou adormecendo.

Em seus sonhos ultimamente sonhava com seu futuro ao lado do seu amado, podia dizer que estava completa pelo menos, naquele instante nada atrapalha os dois, como se um pequeno flashback havia invadido seus sonhos, lhe mostrando todos os melhores momentos de sua vida, e lá estava ele havia se tornando seus sonhos, suas ilusões, suas fantasias em realidade, tornando seus dias e uma linda realidade.

(...)

Havia se passado algumas horas do embarque, não havia indo para casa como prometido e sim para e parque não muito longe de sua casa, sentou-se em um banco e apenas observou o entardecer, a felicidade das crianças em sua volta dos casais... Não queria voltar para casa e não encontra – lá, não queria voltar para sua vida solitária, nem que fosse por uns dias, experimentou da felicidade séria difícil provar da solidão novamente, para ele foi tão difícil demonstrar o que sentia por ela, lembrava como se fosse ontem o dia que tomou coragem e se declarou para ela depois de todos os nãos de todas as decepções que havia lhe proporcionado, resolveu que séria impossível negar o que sentia por ela daria uma chance para os dois, para si mesmo não queria conviver com o remorso de te negando, viveria uma vida solitária por um orgulho bobo? Por que não deixar que cada dia fosse um novo, diferente ao seu lado o que perderia? Uma vida inteira dedicada ao trabalho... Claro que teria alguns romances, mas nada se comparava o que sentia por ela, sabia que amava, mas o medo às vezes falava mais alto, não queria vela sofrendo mais não queria prende - lá ao seu lado se não estivesse feliz. Voltou à realidade com uma criança lhe chamando.

-Tios podem pegar minha bola?-perguntou uma linda garotinha de olhos verdes, cabelos com cachos largos, pele branca, parecia mais uma bonequinha de porcelana.

-Como?

-Minha bola esta debaixo do banco que o senhor esta sentado...

-Aqui - disse lhe entregando a bola;

-O senhor esta com sono?

-Não por quê?

-Sabe o senhor estava dormindo sentando... Por isso não ouviu quando minha bola caiu debaixo do banco...

-Estava pensando... Qual e seu nome?

- Alice!

-Alice.

-Não tio e ‘’Alice’’ com E no final, mas tudo bem todo mundo erra meu nome- disse a pequena o corrigindo.

-Tudo bem onde estão seus pais?

-Meu pai viajou hoje, então minha mãe ficou triste... Trouxe-me ao parquinho para disfarçar, mas eu sei que ela esta triste ela fica assim toda vez que meu pai viaja, ela tenta me enganar mais eu sei que ela esta triste, o senhor me parece com ela;

-Pareço... Como assim?-perguntou curioso.

-Sabe fica dormindo acordado, também me parece triste... Vem vamos falar com a minha mãe-a pequena puxou ele pela mão- Esqueci de perguntar seu nome, sabe minha mãe sempre fala para eu não falar com estranho, mas o senhor me parece bom mesmo triste... Então tio qual e seu nome?

-Grissom, sua mãe esta certa, não se deve falar com estranhos tem muitas gentes mal hoje em dia...

-Grissom?- a menina ignorou o discurso que Grissom fazia-Seu nome e diferente, estranho.

Ele teve que rir da sinceridade da menina - Pode me chamar de Gil, fica mais fácil.

 A menina continua o levando para longe - O senhor tem filho?

-Não.

-Então tem uma filha, ela podia brincar de boneca junto comigo...

-Alice - exclamou uma mulher loira se aproximando- Onde você estava o que eu disse para você era pra ficar por perto, não era pra se afastar e não ir tão longe... Já falei que sobre os perigos, quase me matou.

-Mãe eu fui pegar minha bola, olha que eu encontrei ele me parece com você, só que tem um nome esquisito.

-Comigo?-perguntou a mulher surpresa.

-Sim ele também esta triste, só que também não quer falar...

-Alice, que eu falei e feio fica se intrometendo na vida alheia... Desculpe-me Sr?

-Grissom- ele respondeu - Tudo bem, sua filha e muito simpática e espertar para idade dela 

-Me desculpe novamente, sei quanto ela e tagarela, deve ter feito um milhão de perguntas ao senhor... Desculpa novamente tem que ir já esta escurecendo.

-Tudo bem... Senhorita?

- Rachel James, já iremos me desculpe novamente à intromissão da Alice... Sabe como são as crianças...

-Tchau tio Grissom.

-Tchau- se despediu da menina.  

Voltou para seu carro logo começaria seu turno, teria que arranjar, mas atividades ao longo do dia, para diminuir a carência que ela fazia uma semana sem ela seria uma eternidade.

(...)

Ao desembarcar do seu vôo avistou um homem que lhe chamou atenção moreno  alto não muito magro em muito cheio na medida ideal, cujo os olhos eram castanhos claros, cabelo curto, uma cavanhaque falhado talvez tive-se um trinta e poucos anos...Segurava em suas mãos uma pequena placa escrita’’ Bem-vinda Sara Sidle’’ aproximou –se.

-Sara Sidle?-lhe perguntou.