Ele obedeceu, sua mão foi diretamente no zíper do vestido dela, em poucos minutos Mônica estava apenas de lingerie. Cebola parou de beijá-la e a analisou, seus olhos transbordavam luxuria, sim Mônica era uma garota bonita, e tinha curvas fenomenais, e logo ele percebeu que o seu “amiguinho” estava excitado.

Mônica também notou isso, ela sorriu para ele, e tirou lhe a calça.

(PV. Cebola)

Eu deixei sua boca e desci para o seu pescoço, fazendo com que ela inclinasse a cabeça. Quando eu cheguei ao seu colo, eu percebi que isso era exatamente o que nós dois estivéramos esperando por vários meses, e não íamos perder tempo com preliminares. Teríamos muitos anos para isso.

Nossos olhos se encontraram e nossos sorrisos eram tão sutis que ninguém os teria notado. Eu estava prestes a falar alguma coisa, como sempre, mas Mônica ergueu seu dedo e o colocou sobre meus lábios. Eu tentei mordê-lo e ela riu suavemente, se inclinando para me beijar de novo.

Ajoelhei-me entre suas pernas e olhei para seu rosto, em seus olhos recebendo a muda confirmação de que era a coisa certa a fazer.

Gentilmente, tomei posse da boca e do corpo dela ao mesmo tempo, empurrando minha língua e meu pênis para dentro dele simultaneamente. Ela gemeu, segurando meu cabelo. Afastei-me para observá-la cuidadosamente. Depois de tantos sonhos, era estranho estar realmente fazendo aquilo, e ainda assim maravilhoso.

Cebola: Você está bem? – Perguntei o tom suave, embora meu interior estivesse gritando de tão maravilhoso que era estar cercado por ela.

Ela assentiu lábios entreabertos, enquanto olhava para mim. Calma e fluidamente, eu me movi dentro do seu corpo incrível, descobrindo, maravilhado, tendo uma overdose de sensações das quais eu fui privado por muito tempo. Ela parecia assim também, ofegando meu nome de vez em quando e abrindo sua boca ao invés de falar às palavras que ela tinha problemas em formar. As unhas da sua mão se cravavam na pele do meu pescoço às vezes, dependendo de que lugar dentro dela eu acertasse.

Meus braços tremendo enquanto eu me apoiava sobre a grama, continuei a me mover, me sentindo embriagado só de olhar para ela: seus cabelos dourados espalhados pelo travesseiro, sua boca se abrindo para liberar sons maravilhosos, seus olhos não conseguindo se decidir se queriam ficar abertos ou fechados. Completamente irresistível.

Sons deixaram minha boca, e eu teria ficado embaraçado se não estivesse gostando tanto. Pressionei meus lábios nos dela, abafando sons que nunca acabavam. E eu não queria que acabasse.

Mônica choramingou em êxtase, suas costas se arqueando sob mim, exigindo mais. Eu não hesitei em dar. Algumas gotas de suor tinham se formado enquanto eu aumentava a velocidade ainda mais, começando a beijar o pescoço dela novamente, sentindo a pele quente sob meus lábios. Ela afastou sua cabeça, me dando mais espaço, e eu senti cada som que passava por sua garganta.

Seus dedos não deixaram meu cabelo e sua boca estava entreaberta. Seus olhos se fecharam de repente, enquanto ela ofegava e gemia um pouco mais alto. Eu quase saí antes de me empurrar para dentro novamente.

Um gemido longo e ávido escapou de seus lábios, enquanto a base de sua coluna se contraía. Eu fiz isso mais uma vez, apenas para ouvir esse som novamente, então me movi suavemente, ainda que um pouco mais rápido que antes.

Beijamo-nos de novo, o que foi mais sentimental do que o intencionado. Quando nos separamos, eu apenas descansei minha testa contra a dela, olhando para as estrelas que apareceram na escuridão por trás das minhas pálpebras. As mãos de Atena se deslocaram do meu pescoço para passar pelos meus ombros e costas, esfregando a pele e ocasionalmente pressionando as unhas e ofegando.

Mônica: Não pare – Ela murmurou manhosamente, provocando cócegas no meu pescoço.

Eu a olhei, um pouco de seu cabelo caindo sobre sua testa, seus olhos extremamente dourados sobre o luar, me encarando com deleite. Eu queria dizer algo, talvez comentar o quão espetacular eu me sentia nesse momento, mas as únicas coisas que saíram da minha boca foram gemidos estranhos. Entretanto, eu devo ter dito algo sentimental sem saber, desde que eu estava muito perdido em prazer para me importar.

Até onde eu sabia, nós ficamos lá por horas e horas. Se houvesse sido uma eternidade, eu não teria sabido, e não teria me importado. Um calor se espalhou por meu quadril e peito, e, de repente, eu estava um pouco tonto. Eu sabia que o fim estava próximo, mas eu não queria que ele chegasse. Eu tentei meu melhor para continuar, e isso era bastante difícil, desde que várias coisas estavam me levando para o fim. Eu queria, pelo menos, esperar por ela.

Momentos mais tarde, os gemidos dela ficaram mais urgentes. Seu corpo se contraiu e suas unhas se fincaram em minhas costas, e eu a olhei. Deus, ela era linda. Coloquei uma mão em seu quadril e o ergui um pouco, estocando uma última vez.

Uma enxurrada de palavrões, gemidos e repetições do nome dela preencheu o ar enquanto eu me soltava de tudo o que eu tinha, explodindo mais forte do que nunca antes. Depois de ir do clímax para a exaustão, escorreguei a mão do seu quadril para a sua cintura e quase desfaleci em cima dela, adoravelmente satisfeito e relaxado.

(P.V. Autora)

Ambos de deitaram um colado ao outro, Mônica colocou a camisa de Cebola e ele colocou sua boxer e sua calça.

E lá ficaram, admirando o céu, que por algum motivo, estava mais estrelado aquela noite.

Continua...

[N/A: E ai? Eu exagerei? Mereço reviwes? Olha esse cap. vem sendo pedido a muito tempo, e como eu tenho varias leitoras safadinhas, eu decidi postar. ]