Só Mais Uma História De Amor escrita por BadDream


Capítulo 30
Mais uma história de amor... Parte 2




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O baile continuava agitado, muitos ansiosos pelo anuncio para os Rei e Rainha.

As meninas sempre sonhavam com aquele momento de glamour, mas muitas apostavam que Carmem ganharia, pois era bela e rica.

Carmem passeava pelo salão ao lado de seu acompanhante, ambos sorriam, mas Carmem sabia o que queria: a coroa e a gloria.

A diretora estava em cima do palco, com um microfone em uma das mãos e na outra, um envelope vermelho.

Magali: Oh meu Deus! – Ela falou indo para perto da sua amiga Mônica, e Cebola que estava abraçando a sua amada por trás. – Vão anunciar o Rei e a Rainha do baile! – Ela falou animada para a amiga.

Mônica: Eu não ficaria tão animada amiga. – Ela falou. – Aposto que a Carmem e o Do Contra ganharam. – Mônica olhou para o casal, que estava do outro lado do salão.

Carmem estava ao lado de Do Contra, ambos conversavam.

Do Contra: Tem certeza? – Ele falou um pouco incerto.

Carmem: Absoluta! Iremos ganhar e se não ganharmos basta fazer o que eu te falei! – Ela falou sorrindo maquiavelicamente.

De repente a Diretora chamou a atenção de todos.

Diretora: Alunos! Peço a atenção de vocês, por um instante! – Todos a olharam, as meninas mal podiam esperar pela hora daquele envelope ser aberto.

Magali: É agora? – Ela falou olhando esperançosa para a amiga.

Mônica: É agora! – Mônica falou afirmando.

Carmem: É agora! – Ela falou do outro lado do salão, olhando cinicamente para Do Contra.

Então a diretora, fez suspense, abriu o envelope cuidadosamente e o levantou!

Diretora: O Rei e a Rainha do baile são... – Ela olhou para os alunos, que estavam quase roendo as suas unhas. – Cebola e Mônica! – Ela gritou com alegria.

E então os holofotes se voltaram para o casal, todos bateram palmas, muitos felizes outros desanimados.

Mônica: O que? – Ela perguntou para Magali.

Magali: Mônica, você é a Rainha do baile! Vai lá! – Ela pegou e empurrou o casal.

Ambos seguraram na mão um do outro, sorriram e foram até o palco, a onde a diretora os aguardava.

Assim que eles subiram, foram surpreendidos por coroas e faixas, e Mônica ganhou um boque de rosas.

Diretora: Parabéns! – Ela falou abraçando cada um, entregou o microfone para Cebola e desceu do palco.

Cebola não sabia o que fazer, olhou para Mônica em busca de algo, mas ela apenas deu de ombros.

“Discurso! Discurso!”, começaram a gritar os alunos.

Cebola: Quer fazer as honras? – Ele perguntou para Mônica, ela assentiu e ele lhe entregou o microfone.

Mônica: Família, Amigos, Professores, Nerds... – Ela começou. – Eu quero agradecer a cada um de vocês, por tudo que fizeram por mim. – Ela falou sorrindo. – Mãe, apesar da escravidão durante todos esses anos, eu ainda te amo! – Ela falou tirando risos de todos. – Haha, Amigos, obrigada pelas risadas e as idiotices. Eu amo vocês, seus chatos! – Todos riram. – Professores, apesar dos trabalhos e provas sem sentido, eu gosto de vocês! – Ela se virou para os professores e mandou uma piscadela. – Nerds... – Ela olhou para o Cebola e a Magali. – Obrigado pela ajuda nas provas e nos trabalhos. Vocês são incríveis! – Ela se virou para a plateia e pegou na mão de Cebola. – Obrigado a todos de coração. Agora eu tenho que ir até a ponte mais próxima e gritar: LIBERDADE! – Ela gritou e todos bateram palmas.

Os dois desceram do palco e foram do lado de fora do salão.

Cebola: Gostei do discurso. – Ele falou se virando de frente para ela.

Mônica: Sério? Foi completamente improvisado! – Ela falou sorrindo.

Cebola: Sério? – Ele falou chegando mais perto dela.

Ela assentiu e o beijou.

Mônica: O que acha de fugirmos daqui? – Ela falou dando um sorriso malicioso.

Cebola a obedeceu pegou a mão dela e a puxou.

[...]

Mônica ainda não sabia a onde Cebola estava a levando. Ele já tinha arquitetado todo um plano, mas dessa vez iria dar certo.

Mônica: Para onde estamos indo? – Ela perguntou.

Cebola: Para um lugar especial, eu sei que você irá adorar! – Ele respondeu sem olhar para ela.

Eles continuaram a vagar pela escola, até que passaram por um dos corredores.

Cebola: Aqui! – Ele falou parando em frente a uma porta, e retirou do bolso da calça uma chave dourada. – Pronta? – Ele perguntou olhando para ela.

Mônica: Sim. – Ela falou docemente.

E então ele colocou a chave na maçaneta e a girou. Mônica esperava ver uma sala comum, mas quando a porta abriu, ela ficou perplexa, pois a porta dava a um maravilhoso jardim.

O jardim era lindo, com variados tipos de flores e uma fonte d’água, em formato de um anjo com arco e flecha na mão, bem no centro. Vagalumes iluminavam todo o lugar, o que deixava tudo mais lindo e bem mais romântico.

Cebola: O que achou? – Ele perguntou.

Mônica: Maravilhoso! – Ela falou com os olhos brilhando. – Mas como você conhece esse lugar? – Ela ousou perguntar.

Cebola: Tenho os meus contatos. – Ele falou divertido, e se virou para Mônica. – Mas aqui podemos ficar a sós! Se é que você me entende. – Ele falou malicioso.

Mônica: A sim, claro que eu entendo. – Ela falou colocando seus braços em volta do pescoço dele e ele as mãos na cintura dela.

Ele a beijou, um beijo calmo e lento, que logo se tornou intenso e selvagem. Ambos já estavam deitados na grama fofa, Cebola se separou ofegante, mas logo voltaram a se beijar.

A mão de Mônica retirou o blazer dele, e logo com uma agilidade fenomenal, ele estava só de calça e sua gravata.

Cebola: Acho que esse jogo está um pouco injusto! – Ele falou se separando de Mônica.

Mônica: Que tal darmos um jeitinho nisso? – Ela disse sensualmente.


[N/A: O proximo cap. é proibido para pessoas senciveis e que não podem ter acesso a pornografia. Obrigada pela atenção e bom cap.]



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