Só Mais Uma História De Amor escrita por BadDream


Capítulo 24
Capítulo 24 - Regaste a Mônica part. 1


Notas iniciais do capítulo

Gente mal a demora, mas ta ai um cap. novinho.



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(P.V. Autora)

Cebola e Nimbus, estavam no sofá da sala, conversando.

Nimbus: Então... você “acha” que... talvez o Do Contra, tenha alguma coisa haver com o sequestro da Mônica? – Perguntou, enquanto pensava no assunto.

Cebola: Sinceramente, eu acho... – Ele falou cruzando os braços e fitou o chão.

Nimbus: Hum... – Ele cruzou os braços, e colocou o dedo indicador, sobre a boca de si mesmo.

Cebola: Nimbus... eu não quero tirar conclusões precipitadas... – Ele descruzou os braços, colocou as mãos em seus joelhos e olhou para Nimbus. – Mas... eu estou... desesperado...

Nimbus: Hum... – Ele assentiu. – Então... poderíamos revistar o quarto de Do Contra, e ai topa? – Ele deu um breve sorriso.

Cebola: Vamos nessa! – Eles se levantaram, e subiram as escadas.

Chegando no segundo andar, eles pararam na primeira porta a esquerda.

Nimbus: É aqui... – Ele girou a maçaneta, mas para contrariar, estava fechada. – Droga...

Cebola: Você não pode fazer uma mágica pra... destrancar?

Nimbus: Não... mas acho que eu sei a onde está à chave... -  Nimbus olhou para o tapete, que estava na frente da porta do quarto de Do Contra, e então o levantou, e lá havia uma chave dourada.

Cebola: É só o seu irmão mesmo... – Ele sorriu. Nimbus pegou a chave e destrancou a porta, Cebola girou a maçaneta. Quando a porta de abriu, eles ficaram perplexos. – Uau...


Era um cômodo totalmente branco, com uma cama de casal , bagunçada, com varias roupas em cima. Havia um guarda-roupa branco, embutido na parede, uma estante cheia de gibis e fotos e ao lado uma peça com um notebook. 

Nimbus: É, eu nunca tinha entrado aqui, mas até que não é tão ruim, quanto eu pensava... – Ele entrou no quarto, junto com Cebola.

Cebola: Agora... temos que achar pistas.

Nimbus: Bancar uma de detetive, é comigo mesmo! – Ele começou a mexer nas gavetas.

Cebola: Haha... – Ele revirou a cama, atráz de algo. Até que olhou de baixo dela e viu um papelzinho verde. – O que é isso...? –

Ele pegou e viu o que estava escrito nele.

Cebola: Rua: Millionaires, Nº: 13 , Mansão Di Ângelo... – Nimbus o cortou.

Nimbus: Mas... esse é o endereço dos meus primos... – Assustado.

Cebola: Os Di Ângelos são os seus primos...? – Falou um pouco abismado.

Nimbus: De segundo grau... – Ele se aproximou de Cebola, e pegou o palpe. – O Do Contra é bem chegado a eles...

Cebola: Será? – Eles se entreolharam.

Nimbus: Só tem um jeito de descobrir... – Eles desceram as escadas. – Deixe me ir Cebola... o Do Contra é o meu irmão...

Cebola: Não Nimbus, é uma coisa que eu tenho que fazer sozinho! – Ele abriu a porta da frente.

Nimbus: Ao menos... use o meu carro! – Cebola olhou para Nimbus, e eles sorriram. Nimbus lhe tacou a chave, Cebola foi em direção a um Toyota Camry V6 (é um carro Japonês), preto. Ele entrou no carro, deu a partida e acelerou.

Ele chegou em seu destino. No portão principal, havia dois seguranças.

Cebola: Como eu vou entrar...? – Ele fazia a pergunta a sim mesmo.

Cebola deu a volta com o carro, na mansão. E viu que um dos empregados estava tirando o lixo, então ele estacionou o carro a 2 metros do funcionário, saiu do carro discretamente. O funcionário estava muito ocupado com os enormes sacos de lixo, então ele entrou facilmente.

Assim que ele entrou, ouviu gritos de uma garota.

Garota: Socorro! Me solta...

Cebola: É a voz da Mônica... – Ele sussurrou para si mesmo.

Mônica: Para! – Ele começou a seguir o som da voz dela.

(P.V.Cebola)

Eu me escondi do lado da enorme janela, e do outro uma árvore. Olhei para o quarto e vi a o que mais temia, Do Contra tentando beijar a Mônica, que estava com as mãos pressas no encosto da cama de casal.

Do Contra: Mônica, só um simples beijo... – Ele disse malicioso.

Mônica: Never! – Ela falou, e cuspiu na cara dele. Do Contra colocou a mão nos olhos, e se sentou à frente dela.

Do Contra: Ai meu olho sua cadela. – Ele gritou com raiva. Algo que me surpreendeu.

Mônica: Cadela? E você é um vagabundo! – Ela deu um chute nele, e o mesmo cambaleou para traz.

Do Contra: Você vai me pagar Mônica... – Ele se levantou e foi até a saída.

Mônica: Aproveita e pega um copo de água pra mim... – Ela sorriu vitoriosa. Do Contra abriu a porta com raiva e saiu. Mônica, abaixou a cabeça e soltou algumas lagrimas.

Eu queria tira lá dali. Andei vagarosamente até a porta e percebi que havia ninguém de guarda, e a porta estava aberta. Então entrei, e vi Mônica aos prantos, fui até ao seu lado na cama.

Cebola: Sabia que é horrível, ver tão linda dama chorando? -  Ela levantou a cabeça, e sorriu.

Mônica: Cebola... – Ela tentou mexer os braços, mas não teve sucesso. – Eu queria te abraçar... mas... – Ela mordeu o lábio inferior.

Cebola: Haha, deixa que eu resolvo isso. – Tentei desatar o nó. – Nossa ...

Mônica: É... o Nico Di Ângelo é bem forte... –Havia conseguido desamarrar um de seus pulsos. – Nossa, você está bem forte...em?! – Ela riu.

Cebola: Haha, sabia que estava com saudade do seu sorriso? – Eu me aproximei dela, quando estávamos prestes a nos beijar, ouvimos passos.

Mônica: É o Do Contra... se esconda de baixo da cama... – Eu a obedeci.

Eu entrei baixo da cama, era um pouco apertado. Logo vi os sapatos de Do Contra.

Do Contra: Estava falando com quem? – Ele perguntou desconfiado.

Mônica: Sozinha... esta vendo  alguma outra pessoa aqui, sem ser eu? – Ela revidou.

Do Contra: Hum... – Ele se sentou ao lado dela. Pude sentir minhas costelas quebrando, ele era mais pesado, do que aparentava.

Mônica: E ai? O que vai fazer? Me matar? – Perguntou, duvidando.

Do Contra: Eu já disse que não... mas se bem que... – De repente ouvi meu celular tocar, tinha me esquecido dele. Então o tirei do bolso e li a tela, nela estava escrito : CASCÃO , só podia ser ele. – Que barulho é esse?

Mônica: Deve ser um de seus empregados... – Ela tentou me dar cobertura.

Atendi ao telefone.

Celular on~

Cebola: Cascão? – Sussurrei.

Cascão: A onde se ta cara? Se saiu correndo da delegacia, e não deu mais noticia de vida... – o cortei.

Cebola: Cara eu achei a Mônica...

Cascão: Sério?

Cebola: É, cara anota o endereço e chama a policia... Rua: Millionaires, Nº: 13 , Mansão Di Ângelo! – Falei com pressa.

Cascão: Pode deixar... – Logo caiu a ficha. – MANSÃO DI ÂNGELO? – Quando olhei para o lado, vi Do Contra me encarando. Então desliguei o celular.

Celular Off~

Do Contra: Hora... se não é o Cebola, metido a herói... – Ele Riu. – Veio salvar a namoradinha? – Olhei para todos os lados, eu estava cercado. – Peguem o! – Ele gritou, e um cara me puxou, e me tirou do meu esconderijo. Do Contra foi a minha frente e colocou uma faca de bronze em meu pescoço.

Mônica: Não o machuque Do Contra! -  Ela gritou.

Do Contra: Claro que não vou machuca lo Mônica... – Sorriu. – Não vou SÓ machuca lo... como também vou fazer questão de mata lo.

Mônica tentava soltar a outra mão, mas não teve muito sucesso. Chutei Do Contra, naquele lugar... ele gemeu de dor e ele soltou a faca, fazendo a mesma cair na cama, ao lado de Mônica.

Ela sorriu para mim, e eu pisquei para ela. A mesma pegou a faca e começou a cortar as cordas.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gente, eu tava muito enrolada essa semana, feriado, trabalhos, interclasse, pré estréia do filme Amanhecer, (o melhor filme, depois de Harry) e agora é semana de prova, então talvez eu não poste! Mas de qualquer forma, reviews?