Só Mais Uma História De Amor escrita por BadDream


Capítulo 25
Capítulo 25 - Regaste a Mônica part. 2




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(P.V.Cebola)

Quando eu me virei para ver Do Contra, ele estava em pé do meu lado, me encarando.

Cê: Pelo jeito, o velho ditado, é verdadeiro... “Vaso ruim, não quebra”... – Eu recitei o velho ditado.

Nisso ele veio para cima de mim e começou a tentar dar vários socos em minha pessoa. Eu desviava com uma certa dificuldade.

Até que ele acertou um soco na boca do meu estomago, ajoelhei, coloquei o braço sobre a barriga, e gemi de dor. Quando olhei para Do Contra, ele sorria, a raiva consumiu meu corpo, me levantei e acertei um soco no rosto dele. Ele levou a mão ao rosto, e gritou.

Dc: Seu idiota! – Ele tirou a mão do rosto e a analisou, havia sangue nela. – Agora você me paga!

Ele investiu novamente contra mim. Ele me agarrou pela gola da camisa, ele tentava me enforcar.

Mô: Solte-o – Gritou. Ela já havia conseguido se solta, estava andando em nossa direção. A expressão dela era de ódio, mas o seu olhar era de puro medo.

Dc: Por que eu faria isso? – Disse, arqueando uma de suas sobrancelhas, ainda me encarando.

Mô: Porque sou eu que você quer! – Ele se virou para ela, e riu maliciosamente. Ela olhou para o chão, provavelmente arrependida do que havia dito.

Cê: Não Mônica, não faça isso... – Eu queria gritar aquilo, mas saiu quase como um sussurro.

Do Contra me olhou, havia ódio em seu olhar.

Ele me empurrou com todo na parede, me fazendo bater a cabeça, coloquei a mão nela. E vi que havia sangue, minha visão ficou meio turva, e logo eu desmaiei. A ultima coisa que eu vi, foi Do Contra indo para cima de Mônica.

(P.V.Mônica)

Olhei para Cebola, e o vi desmaiado no chão. Encarei Do Contra, ele me olhou, sorrindo maliciosamente.

Mô: Do Contra...

DC: Mônica, minha querida... – Ele disse, me interrompendo. Ele veio para cima de mim. – Eu posso de fazer muito mais feliz, do que o Cebola...

Ele me empurrou na cama, e veio em cima de mim, prendendo meus pulsos, em suas mãos.

Mô: Me solta Do Contra... – O grito, saiu como um sussurro. – Eu nunca trocaria o Cebola, por você...

DC: Nunca diga nunca! – Disse ele me interrompendo, mais uma vez.

Mô: Sabia que eu odeio ser interrompida? – Nisso ele me deu um beijo. Eu tentava me soltar, mas não adiantou.

Até que uma idéia me veio à mente. Eu o chutei, nas partes baixas (Se é que você me entende). Ele gritou de dor, e eu o empurrei para longe de mim, fazendo ele cair do meu lado na cama.

Eu me levante e corri até Cebola, que estava caído no chão.

Mô: Cebola... – Coloquei a mão em seu rosto, meus olhos se transbordaram de lagrimas. Aos poucos ele abriu os olhos.

Cê: Mônica... – Lagrimas escorreram em meu rosto. Eu o abracei.

DC: Olha se não é o clássico casal... “Romeu e Julieta” – Eu me virei para ele, o mesmo nos encarava cinicamente. Então ele tirou do bolso da calça, algo que me surpreendeu.

Mô: Não Do Contra... – Ele segurava uma arma, o mesmo a mirou em nós.

DC: Se você não for minha... não será de mais ninguém! – Eu me levante e ajudei o Cebola a se levantar.

Nisso o Do Contra atirou, mas acabou errando, e o tiro acertou a janela, ela acabou estourando. Como eu e o Cebola estávamos perto da janela, nós nos encolhemos. Os cacos caíram. por sorte sofremos apenas alguns arranhões.

Olhei para o Do Contra, seu rosto expressava pura raiva. Ele mirou novamente a arma, mas desta vez ele apontou diretamente para mim. Olhei para Cebola, ele estava em pé ao meu lado.

Então o Do Contra atirou, eu fechei os olhos, e vi minha vida, desde meu nascimento até hoje, cada risada, cada toque, cada lacrima, cada sorriso, meu primeiro beijo, do meu namoro com o Cebola, dos meus amigos, da minha família, eu tive uma vida boa, se fosse para eu morrer, eu morreria feliz.

De repente ouve um grito, então eu abri os meus olhos, esperando que o tiro tivesse me acertado... mas eu não poderia estar mais errada, quando eu abri os olhos, dei de cara com o Cebola.

Ele havia levando o tiro, ele havia entrado na minha frente.

Mô: NÃO! – Ele olhou para mim, e depois para o braço, bem a onde o tiro havia pegado.

Eu peguei seu outro braço, coloquei em volta do meu pescoço, e o coloquei sentado na cama. Virei-me para Do Contra, peguei a pequena faca de bronze, que eu havia deixado na cama, e fui até ele.

Mô: Seu covarde! – Eu gritei. – Como pode... agora você vai pagar.

Eu fui com tudo para cima dele, colocando a faca sobre o seu pescoço. Ele largou a arma no chão, e empurrou a faca contra mim, e eu contra ele. Nós ficamos nesse empurra, empurra.

DC: Larga... isso... – Disse.

Mô: Não... – Gritei.

Cê: Solta ela Do Contra! – Nós olhamos para ele, Cebola estava em pé, do lado da cama, a blusa dele estava manchada de sangue, ele estava com a arma na mão, apontando para Do Contra.

DC: Você nem sabe como usar isso... – Eu soltei a faca e sai de perto de Do Contra.

Sem querer, eu acabei tropeçando, e cai em cima dos cacos de vidro, que acabou furando a minha perna.

Mô: Ai... – Eu gemi de dor. Eles me olharam, assustados, com o sangue, que insistia em sair.

Do Contra aproveitou que o Cebola estava detraído, e foi para cima dele. Eles se empurravam e tentavam tirar a arma um da mão do outro. Até que ouve um disparo...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Pessoas, como vão? Me desculpa ter abandonado vocês... é que eu estOU viajando, e por isso o cap. ta meio pequeno... e eu cortei na melhor parte! hahaha, estava com saudades disso! mas e ai reviews?