Só Mais Uma História De Amor escrita por BadDream


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Oi povo, é hoje! vou matar a curiosidade de todos...!



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 (P.V. Autora)

Cebola estava em casa, após conversar com seus pais sobre o ocorrido, ele subiu para o seu quarto, tomou um banho para relaxar, e foi se deitar, pois ele não havia dormido na noite anterior.

Cê: Mônica... – Ele sussurrou com a voz roca, adormeceu e sonhou.

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Ele estava em um quarto escuro, ele não conseguia ver quase nada... até que ele notou uma brecha no teto, que deixava a luz entrar e embaixo dela, havia uma menina sentada no chão, abraçada com suas pernas, cabisbaixa, chorava desesperadamente.

Menina: Não...não...não... – Ela sussurrava, tentando conter as lagrimas.

Cebola se aproximou dela, e se ajoelhou a seu lado.

Cê: Calma...- Disse ele com uma voz suave. – O que aconteceu?

Ela ergueu a cabeça e olhou para ele, Cebola ficou paralisado quando viu o rosto dela.

Menina: Você... não... – Disse ela com uma voz chorosa. Se levantou se foi se afastando de Cebola, com passos lentos. Cebola se levantou e foi andando até a menina.

Cê: Mônica... calma... – Ele tentou tocá-la. A mesma continuava se afastando.

Mô: Não... não...você... Morreu...- Ela fechou o olho, parecia que a palavra lhe causava dor.

Cê: Não meu amor... eu não morri.

Mô: Não...você... – Ela apontou. – Ali...

No local a onde ela havia apontado, havia sangue, Cebola foi até o local, e ficou abismado com o que viu.

Cê: Mas... – Ele viu um cadáver em torno da poça de sangue. Ele viu... a se mesmo morto.

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Cebola acordou assustado, colocou a mão no peito.

Cê: Mas... tão real... – Ele olhou para o lado, e viu Sansão, que ele ganhara da Mônica, de aniversário.

Ele pegou o coelho azul, e o fitou.

Cê: Ela vai volta...Ela vai voltar pra gente Sansão... – Ele abraçou o pequenino.

Enquanto isso...

(P.V. Mônica)

Mô: Do Contra... – Rosnei.

O mesmo andou, parou atráz da minha cadeira, e colocou uma faca de bronze em meu pescoço.

DC: Mônica...doçura... – Ele passou a mão em meu rosto. Eu queria sair dali, mas não havia como. –Ah antes que eu me esqueça... Feliz aniversário!... – Ele tentou ser cordial, mas não teve sucesso. – Eu lhe desejo... MUITA sorte... – Ele falou com ironia na voz.

Mô: Não quero nada de você, mas o que você quer...? – Tentei manter minha voz firme, mas era difícil, ainda mais quando se está a beira da morte.

DC: Eu já lhe disse minha querida, você vai pagar por ter escolhido o Cebola. – Ele falou com ferocidade.

Mô: Me sequestrando... e me... – Era difícil pronunciar a palavra. – Matar...?

DC: Hahahahahaha.... você achou mesmo que eu iria te matar? – Ele retirou a faca, do meu pescoço, e eu coloquei a mão em minha garganta, poderia ter morrido, nas mãos de um louco, eu o fitei com raiva. – A vamos Mônica, eu nunca iria te matar... ainda mais agora que eu estou com você, literalmente comendo na palma da minha mão...

Mô: Haha, eu comendo na sua mão? Isso é realmente hilário... – O Do Contra avançou, ainda com a faca.

DC: Se eu fosse você, tomaria cuidado... não brinque com fogo... – Engoli a seco.

Mô: Você mesmo falou que não iria me machucar...

DC: Eu falei que não iria te MATAR... – Ele me corrigiu. – Não mencionei nada sobre machucar... aliais...seria divertido...brincar com você. – Sua voz era frenética.

Mô: Brincar? Estúpido! Eu tenho nojo de você... – Eu me levantei, e fiquei na frente dele.

DC: Minha querida... você sabe que, eu posso mudar de idéia sobre... – Ele olhou a faca, que ainda estava em sua mão, e depois me olhou.

Mô: Não... você... – Nisso ele agarrou minha cintura, e me olhou nos olhos. Ficamos assim, até que ele tentou me beijar, eu o empurrei, fazendo ele cair em cima da ,da mesa.

Ele se levantou, seus olhos demonstravam raiva.

DC: Mônica, você não devia fazer isso... Você sabe que eu sou perigoso... e eu posso acabar com você!

Mô: Ah há, tá, Do Contra você sabe muito bem, que eu amo o Cebola. – Seus olhos pareciam estar em chamas, de tanta raiva. – O Cebola é muito melhor que você! – Parecia que ele iria me matar a qualquer momento. – O Cebola...

DC: O Cebola, o Cebola... – Ele pegou uma cebola que estava em um pote em cima da mesa. – Sabe o que vai acontecer com o Cebola? – Ele pegou a faca de com toda a força cortou a Cebola em pedaços.

Não sei se foi por causa da cebola que o Do Contra havia cortado ou se porque eu havia imaginado o Do Contra fazendo isso com o meu namora, mas eu desabei em lagrimas.

Mô: Eu não vou deixar você, fazer isso com ele! – Limpei as lagrimas, com raiva.

DC: É claro... – Disse ironicamente. – Eu vou fazer pior... hahahaha... – Avancei sobre ele, Do Contra segurou meus punhos.

Mô: Você, não irá tocar em um único fio de cabelo dele... – Ele me empurrou com tudo, me fazendo cair, e bater a cabeça. Coloquei a mão na cabeça, havia sangue... fiquei quase sem ar.

DC: Mônica... – Ele se aproximou, e colocou a mão na onde eu tinha batido.

Mô: Vo...cê...conseguiu... – Minha visão estava ficando embaçada, pisquei, mas não adiantou, tudo estava ficando escuro... então eu desmaiei.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gente me desculpa, pela demora, mas é que minha mãe apagou todos os caps que eu havia escrito, e reescrever todos não foi fácil, e se ficou curto mau's, é que eu não lembrei muito do que havia escrito!
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