(P.V. Autora)

Magali, Cebola e Cascão estavam na delegacia. Cascão estava em uma sala dando o depoimento, pois ele viu o ato.

Cas: Ela havia entrado dentro da floresta, atráz de mim, estávamos correndo, até que eu a despistei, ai ela se se encostou a uma das árvores, e um homem, de grande porte físico, com uma roupa toda preta e uma mascara que tampava seu rosto, tampou o nariz dela com uma gaze. E então e ela adormeceu, o homem, pegou ela e a levou para uma van preta, e eu voltei para avisar meus amigos, então ouve uma perseguição, entre nós e os sequestradores, até mais ou menos, o ponto principal da Zona Sul... E que um dos bandidos, atirou nas rodas do  nosso carro e o carro acabou batendo.

Delegado: Então senhor Cascão, ela foi levada por uma Van preta, e ouve uma perseguição...?

Cas: Sim, Senhor Steve. – (Steve é o Delegado)

Steve: Então, Cascão, vamos procurar em todas as áreas, da Zona Sul, e também no bairro do Limoeiro. Tentaremos fazer de tudo para achar a sua amiga, então, teremos que investigar os locais de sequestro... você e seus amigos, vão para casa, descansem, assim que tivermos noticias avisaremos vocês!

Cas: Tudo bem senhor Steve, e obrigado por ajudar! – Ele se levantou,  saiu da sala, e encontrou seus amigos sentados do lado de fora.

Cê: E então Cascão? O que ele disse? – Ele deu um pulo da cadeira e se pos de pé.

Cas: Disse pra gente ir pra casa descansar um pouco, e que eles tentaram fazer de tudo para resgatar a Mô... – Disse cabisbaixa.

Magá: Eu ainda não acredito... minha melhor...amiga...- disse entre soluços. – Raptada... – Ela começou a chorar novamente.

Cas: Calma Magá... – disse reconfortando a comilona. – Vamos achar a Mônica...- Ele a abraçou. – Ta?

Magá: Ela é a minha melhor amiga... não sei o que faria se ... algo acontece- se com ela. – Ela tentou reprimir o pensamento.

Cê: Eu vou achar a Mônica...- Ele serrou os punhos. – Nem que seja a ultima coisa que eu faça...- Ele tentou segurar as lagrimas.

Enquanto isso...

(P.V. Mônica)

Eu estava sentada na cama, então vi o controle da TV, resolvi ligar.

Acho que já passava das 2 da madrugada. Fiquei assistindo ao programa, até que adormeci. Sonhei o mesmo sonho da noite anterior.

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Eu estava em uma floresta, a onde o sol batia intensamente, eu usava um vestido branco e longo, corria rapidamente, às vezes dava risadinhas, ao ver que ele estava atráz de mim, o próprio vestia um paletó, quando me virei para ele logo abriu um lindo sorriso, me escondi em uma arvore. Olhei para o lado, até que senti alguém me agarrar, era ele, nos beijamos intensamente, até que caímos no chão, mas não paramos de nos beijar.

Até que eu ouço um barulho alto, parecendo um tiro, abri meus olhos, e vi tinham atirado ele, as lagrimas caíram, e não cessaram.

Mô:NÃOOOO, Cebola! – Ele estava sangrando, olhei para o atirador, vi o cabelo arrepiado e quando estava preste a ver o seu rosto....

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Acordei assustada, me sentei na cama, e vi Nico entrando no quarto.

Nico: Bom dia! – Disse entrando no quarto. Eu me levantei e tentei desamassar um pouco da roupa.

Mô: Bom Dia...Nico, que horas são? – Disse olhando para a janela, a onde o sol batia intensamente.

Nico: Meio dia... 

Mô: Nossa, eu dormi muito...

Nico: Não se preocupe, você dormiu muito tarde ontem...mas vamos direto ao assunto...- Ele fitava o chão. - Meu chefe, me pediu para...buscá-la para o almoço...- Ele me olhou.

Mô: Ham, claro...

Nico: Então vamos? – Ele me estendeu a mão.

Mô: Vamos...- Ele pegou minha mão, me levou até a porta, a destrancou e me puxou pela casa.

Passamos por um corredor, cheio de portas de quartos, nas paredes, vários quadros e pinturas de artistas famosos.

Mô: Uau...nossa aquela é uma pintura de Da Vinci? – Disse abismada, ele continuava a me arrastar pela casa.

Nico: Sim, meus pais colecionam obras de arte...- Passamos de corredor, para uma sala enorme de jogos, com variados tipos de jogos. – Esse é o meu cômodo preferido. – Disse ainda me arrastando.

Mô: É... – Passamos da sala de jogos, para uma biblioteca particular, ela era enorme, com varias prateleiras. E depois passamos por mais um corredor. – Essa casa é enorme!

Nico: Pois é! – Parecia cansado. – Quando você quer um copo d’ água, você tem que correr uma maratona...

Mô: Hahahaha... ai eu já to ficando cansada de correr!

Nico: Não se preocupe... chegamos!

Entramos em uma sala com mais de 4 metros de altura, e 20 metros quadrados. No meio da sala, havia uma mesa de madeira com mais de 10 metros de largura, e com varias cadeiras, um lustre de cristal, enfeitava o teto, uma janela de 10 metros de largura, do lado direito, iluminava o salão, e em cima cortinas brancas de cetim.

 A mesa estava farta, todo o tipo de comida, estava lá. A ultima cadeira, estava virada para traz , tinha alguém sentado. Nico me levou para perto da pessoa.

Pessoa: Sente se... – Olhei para Nico, ele me fez um gesto, para que eu me sentasse, então me sentei perto da pessoa misteriosa. – Está dispensado Nico, por favor chame o seu irmão! – Nico gesticulou, e saiu da sala. - Bom Mônica, hoje é o seu aniversário certo?

Mô: Sim... mas como você sabe?

Pessoa: Mônica...Mônica, minha querida, eu conheço você melhor que você mesma...

Mô: Quem é você?

Pessoa: Hahahaha, eu... – Ele se levantou e virou para mim. - Seu pior pesadelo! – Quando vi o rosto da pessoa, logo fiquei surpresa, não poderia ser ele...

Mô: Mas espera ai! Você é o...

Continua...