Só Mais Uma História De Amor escrita por BadDream


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Oi povo que eu amo! Hoje o circo pega fogo... rsrsrs
vejam o cap.



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(P.V. Autora)

Magá: Quanto tempo isso dura? – Perguntou

Cê: No Maximo 10 minutos...

Enquanto isso...

(P.V. Mônica)

Eu corria atráz do Cascão. Cebola havia parado em um lugar deserto, havia a estrada, de um lado árvores, do outro uma floresta. Cascão adentrou na floresta, e eu fui atráz dele. Ele corria mais rápido por causa da sua habilidade em LeParkou, por mais que eu tentasse, não conseguiria pegá-lo.

Mô: C.. as..cão...- Disse quase sem fôlego.

Cas: Tchau Mô... - Então ele correu mais rápido e sumiu entre as árvores. Eu parei, estava cansada de mais para correr.

Mô: Eu... ainda...te...pego... – Eu estava de costas para a árvore, com as mãos nos joelhos, até que senti alguém tampando meu nariz e a minha boca, com uma gaze, me senti tonta e acabei apagando.

(P.V. Autora)

Cascão que estava em uma moita, viu Mônica desacordada, sendo levada por um homem com roupa preta e grande porte físico, ele a colocou em uma Van preta que estava parada no meio de uma estrada de terra. Cascão em desespero correu até o carro de Cebola.

Cas: Mônica... Desmaiada... Homem... Sequestrou... Ela... - Disse ele tentando recuperar o fôlego.

Cê: Alguém sequestrou a Mônica? – Disse assustado.

Cas: ÉÉ...- Ele viu a Van saindo do meio da floresta. – ALI! – Ele apontou e entro no carro. Cebola acelerou com tudo. O cara que estava dirigindo a Van, percebeu que estava sendo seguido, acelerou mais, causando uma perseguição. Nas curvas o carro de ambos derrapava, e continuava a acelerar, nenhum sinal vermelho os atrapalhou, seguiram até a parte sul da cidade, até que o seqüestrador cansou de brincar, então mandou o seu comparsa atirar nos prosseguidores.

Magá: O que é aquilo? – Ela viu o cara da Van, que estava sentado no banco do carona, colocar metade do corpo para fora, com uma arma na mão.

Cas: O cara vai atirar na gente! Abaixa-se Magali. – Eles estavam no banco de traz do carro, logo se esconderam atráz dos bancos da frente. Cebola continuava a dirigir cada vez mais rápido.

De repente se ouviram dois tiros, que acertaram as  rodas da frente, do carro do Cebola, que saiu derrapando, e só parou quando bateu em um poste de luz, mas felizmente ninguém sofreu ferimentos graves.

Cê: Droga! – Ele encostou a cabeça no volante e soltou algumas lagrimas.

Magá: Minha melhor amiga!- Disse chorando.

Cas: Calma gente eu vou ligar para a policia. – Ele pegou o celular e discou 190.

Celular –On

Atendente: 190, qual é a sua emergência?

Cas: Um sequestro, na marginal do Limoeiro.

Atendente: Ah, você poderia vir até a delegacia e dar um depoimento e nos informar como ocorreu?

Cas: A sim, já estou a caminho.

Celular –Off

Magá: E ai? – Disse ela tentando conter as lagrimas.

Cas: Vamos à delegacia, prestar um depoimento.

Cê: Ok, vamos achar a Mônica, custe o que custar.

Eles foram para a delegacia de taxi, pois o carro estava com os pneus furados.

Enquanto isso...

A Van estacionou, na garagem de um sobrado, que ficava do lado rico da cidade, ele era lindo, por fora a parede era de tijolo avista, um portão de ferro que formava um desenho de um leão. Dois homens enormes saíram de dentro da Van, um chamado Nico e o outro Rony, ambos eram bombados, usavam calça preta, uma camisa que definia seus músculos, sapatênis e um capuz que tampavam seus rostos.

Abriram as portas de traz da Van, e pegaram a Mônica, que ainda estava adormecida. Levaram ela para dentro da casa, e a colocaram dentro de uma das suítes.

(P.V. Mônica)

Quando eu abri os olhos, percebi que não estava mais na floresta, eu estava deitada em uma cama de casal, em um quarto que nunca virá antes, na parede de frente da cama, havia uma estante cheia de livros e ao meio dela uma TV de tela de plasma, ao lado direito da cama, havia um guarda roupa de seis portas, do lado esquerdo havia duas portas, no teto tinha um lustre de cristais, atrás da cama tinha uma janela, mas tinha grades, me levantei da cama, cambaleando fui em direção das portas, tentei abrir à primeira, mas estava trancada, tentei a segunda.

Abri, era um banheiro, no canto havia uma hidro massagem, do lado tinha o vaso sanitário, mas a frente tinha a pia cheia de produtos femininos, a frente tinha um pequeno armário, e ao lado desse armário tinha um boxe com um chuveiro de ultima geração.

Mô: O que é tudo isso...- Quando eu me virei, dei de cara com um homem que aparentava ter 19 anos, com olhos azuis e cabelos loiros.

Homem: Olá, meu nome é Nico... E o seu lindinha? – Ele passou a mão em meu queixo.

Mô: Mônica...

Nico: Mônica, sim, você parece cansada, que tal tomar um banho, á roupas naquele armário, e vários produtos de higiene pessoal... Sinta-se à vontade, daqui a pouco eu volto!

Mô: Ok... Hãn...Nico, a onde eu estou?

Nico: Você está em uma das casas da família Di Ângelo’ – Fiquei pasma ao ouvir aquilo, os Di Ângelo, era umas das famílias mais ricas do país. – Minha querida Mônica, agora eu vou resolver uns problemas para o meu ‘chefe’ e volto, assim que possível!

Mô: Sim, claro. – Ele saiu do quarto, e trancou a porta. Ele estava certo, eu estava acabada, realmente, eu sabia que eu estava em uma casa de uma família rica, mas também sabia, que tinha algo errado, tentei me lembrar do acontecido na floresta, mas nada me veio a mente.

Então fui até o quarto, olhei pela janela do quarto, e vi que estava em algum canto da zona rica da cidade, a rua era calma, calma até demais, então fui até o suposto guarda roupa, e abri as portas, havia muitas roupas, todas de marcas famosas, também tinha sapatos, produtos de higiene, peguei as primeiras roupas que eu vi.

Fui até o banheiro e liguei o chuveiro na água gelada, tranquei a porta do banheiro e tirei minhas roupas sujas. Entrei na água e fiquei lá pensando, eu tinha que me lembrar do que havia acontecido. De repente algo me veio a mente.

Flashback on

Eu corria atrás do Cascão. Cebola havia parado em um lugar deserto, havia a estrada, de um lado árvores, do outro uma floresta. Cascão adentrou na floresta, e eu fui atráz dele. Ele corria mais rápido por causa da sua habilidade em LeParkou, por mais que eu tentasse, não conseguiria pegá-lo.

Mô: C.. as..cão...- Disse quase sem fôlego.

Cas: Tchau Mô... - Então ele correu mais rápido e sumiu entre as árvores. Eu parei, estava cansada de mais para correr.

Mô: Eu... ainda...te...pego... – Eu estava de costas para a árvore, com as mãos nos joelhos, até que senti alguém tampando meu nariz e a minha boca, com uma gaze, me senti tonta e acabei apagando.

 Flashback Off

Então, aquele tal de Nico... Sequestrou-me.

Sai do chuveiro peguei a toalha e me enxuguei, coloquei as roupas, uma regata branca, com um casaquinho de cetim com de creme por cima da regata, uma saia rodada azul claro, e uma bota de couro marrom.

Quando eu saí do banheiro, vi um pequeno pacote em cima da cama, fui até ele, em cima do presente havia um bilhete.

                                  “Use isto hoje à noite... De: Nico Di Ângelo.”

Abri o pequeno pacote, e lá dentro havia um cordão, na ponta havia uma coruja. Me lembre de Do Contra, ele gostava de corujas, aquilo ficou em minha mente, pois eu havia sido sequestrada, bem no dia em que Do Contra me disse que eu iria pagar por não ter escolhido ele, e agora havia ganhado um cordão com a imagem de seu animal favorito.

Algo estava errado... E eu iria descobrir...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gente queria agradecer a Dani25962, ela tem me ajudado muito , mando umas dicas, dando rumo a nossa história, MUITO OBRIGADA!
E a vocês que me mandam reviews, eu voz digo 'Obrigada'.
Bjs (Quem será o verdadeiro comandante desse sequestro?, Aguardo reviews)