Harry Potter e a herdeira maldita escrita por Absolem the oracle


Capítulo 15
Capítulo 15 - Pequenas verdades, grandes mentiras


Notas iniciais do capítulo

o nataaaal vem aiii, e eu vou ganhar patins de presente... pelo menos me disseram que iam me dar...
e o percy é gatchênhooooo.... é sim... mas eu não sei o que vaim rolar entre eles! fiquei muito puta quando o nyah saiu do ar por causa do provedor, e queria pedir desculpas pela minha demora em postar... tava sem dimdim.. em compenssaçao, eu vou postar todos os capitulos hahahahahaha
HAHAHAHAHAHAHHA( so doida sim....) é gentem o primeiro ano finalnmente acabou!
espero que gostem!



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Meredith ficou no dormitório da Grifinória na noite de natal. O barão sangrento realmente andava irritando todos na Sonserina.

Ela estava sentada perto da lareira quando ouviu um barulho e uma cadeira caiu no chão. Meredith se levantou rápido e esbarrou em algo, e caiu em cima.

Uma massa transparente, na verdade invisível.

Um gemido fraco saiu dali.

- Harry? – Meredith arregalou os olhos.

- Sai de cima!

Meredith se levantou segurando a ponta da capa.

- Onde você vai?

- Não interessa.

- Eu vou com você.

- Não, você não vai.

- Bem eu vou por dois motivos. Primeiro, e você não deixar eu chamo o Percy. Eu tenho certeza que mesmo sendo férias, nós não podemos sair pela escola a noite. E segundo... se alguém aparecer eu posso dar alguma desculpa decente. – Meredith disse lembrando do fiasco de Harry com Madame Pince na biblioteca.

- Tá... vamos.

Meredith entrou debaixo do tecido. Ele parecia como uma teia de arranha de tão leve e era gelado. Eles saíram sorrateiros do dormitório, atravessaram a sala comunal e passaram pelo buraco do retrato.

Quem está aí? —a Mulher Gorda perguntou esganiçada. Harry não respondeu. Saíram depressa pelo corredor onde deveriam ir?

- Pra onde vamos? – Meredith perguntou num sussurro.

- A seção reservada na biblioteca. Poderíamos ler o tempo que quiséssemos, o tempo que precisarmos para descobrir quem é Flamel.

Foram, então, puxando a capa para bem junto do corpo ao andarem.

A biblioteca estava escura como breu e muito estranha. Harry acendeu uma luz para enxergar o caminho entre as fileiras de livros.

A lâmpada parecia que estava flutuando no ar, e embora Harry sentisse que seu braço a sustentava, aquela visão lhes deu arrepios.

A seção reservada era bem no fundo da biblioteca. Saltando com cautela a corda que separava esses livros do resto da biblioteca, ele ergueu a lâmpada para ler os títulos enquanto Meredith olhava os debaixo.

Eles não informavam muita coisa. Suas letras descascadas e esmaecidas formavam dizeres em línguas que eles não entendiam. Alguns sequer tinham titulo. Um livro tinha uma mancha escura que fazia lembrar horrivelmente de sangue. Talvez fosse imaginação deles, talvez não, mas acharam que ouviram um sussurro inaudível vindo dos livros, como se eles soubessem que havia alguém ali que não deveria estar.

- Ouviu isso? – Harry perguntou com certo pavor no rosto.

- Não. – Meredith respondeu para acalmar Harry, mas tinha ouvido o sussurro vindo dos livros – Continua procurando.

Precisavam começar por alguma parte. Pousando com cuidado a lâmpada no chão, ele procurou na prateleira mais baixa um livro que parecesse interessante. Ela olhava nas prateleiras acima tentando desvendar os títulos. Um grande volume preto e prata chamou atenção de Harry. Puxou-o com esforço, porque era muito pesado, e equilibrando-o nos joelhos, deixou-o abrir ao acaso.

Um grito agudo de congelar o sangue cortou o silêncio, o livro estava gritando! Harry fechou-o depressa, mas o grito não parou, uma nota alta, continua, de furar os tímpanos. Meredith tropeçou para trás e derrubou a lâmpada, que se apagou na mesma hora. Em pânico, ouviram passos que vinham pelo corredor do lado de fora e Harry enfiou o livro gritador de qualquer jeito no lugar, ele correu para valer.

Harry passou por Flich quase a porta. Largou Meredith para trás, ela pulou por cima da corda derrubando-a e os pequenos suportes e fazendo muito barulho. Se escondeu debaixo da mesa de Madame Pince. Flich chegou perto e quase a viu, mas em uma guinada se virou e seguiu para o fundo da biblioteca.

Ela seguiu rápido para a porta aproveitando a situação, mas a maldita gata de Flich estava na porta, e quando a viu começou a miar alto.

- Madame nor-r-r-ra... – Meredith disse com certa raiva.

Correu ate ela, se virou e chutou Madame no-r-r-ra pra dentro da biblioteca.

- NHÉÉÉÉÉUUUU!!!!!! – a gata miou enquanto voava.

Meredith correu e se jogou atrás de três armaduras. Ali ficaria escondida e o chão estava extremamente gelado.

O senhor me pediu para eu vir direto ao senhor, professor, se alguém estivesse perambulando durante a noite e alguém esteve na biblioteca, na seção reservada.

Meredith sentiu o sangue se esvair do seu rosto. Onde quer que estivesse, Filch devia conhecer um atalho, porque sua voz baixa e untuosa estava se aproximando, e para piorar, foi Snape quem respondeu:

A seção reservada? Bom, eles não podem estar longe, vamos apanhá-los.

Meredith ficou imóvel no lugar em que estava quando Filch e Snape viraram o canto do corredor à frente. Eles não podiam vê-la, mas se se aproximassem mais perceberiam sua presença.

Ela viu uma porta abrir e fechar sozinha no fim do corredor. Eles passaram direto e não a viram. Meredith ficou completamente parada, sentindo as pernas e os braços formigando e ouvindo os passos dos dois morrerem a distância. Fora por pouco, por um triz. Passaram-se alguns segundos e Meredith entrou pela porta que abrira sinistramente.

Parecia uma sala de aula fechada. Os vultos escuros das mesas e cadeiras se amontoavam contra as paredes e havia uma cesta de papéis virada, mas escorada na parede à sua frente havia uma coisa que não parecia pertencer ao lugar, alguma coisa que parecia estar ali por engano. E Harry estava sem a capa parado na frente do curioso objeto.

Era um magnífico espelho, da altura do teto, com uma moldura de talha dourada, aprumado sobre dois pés em garra. Havia uma inscrição entalhada no alto: Ojesed stra ebru oy ube cafru oyr on wohsi.

Mas Meredith não viu o reflexo de Harry. Viu quatro pessoas. Era seu pai, tom, com seus olhos verde profundo, seu rosto sério mas com um ar amável, diferente dos olhares duros com que ele sempre a fuzilava, e ao seu lado sua mãe, Lucy, com seus olhos azuis penetrantes, e os cabelos cacheados e loiros, iguais aos de Meredith. Alem deles, uma garota, de olhos azuis e cabelos negros cacheados, partidos ao meio, com um olhar maligno, de vestido preto, e mais ao lado um garoto, de cabelos negros e rebeldes, com olhos azuis iguais aos de Lucy, mas com um olhar sensual, com um sorriso sedutor, seu rosto era delicado, belo, ele era alto com a pele pálida usando as típicas roupas negras com correntes pendendo da calça.

Por fim, ela estava entre eles, a única de branco, com um vestido ate as canelas, de alçinhas, era a mais pálida, e seus rosto estava apagado mas seus olhos estavam mais verdes do que nunca.

- Tomas... Molly... – Meredith disse em voz baixa – irmãos...

Do nada, o garoto e a garota se tornaram fumaça negra. Era só ela e os pais. o pai a abraçava pela primeira vez, ele sorria, e parecia alegre, simplesmente feliz.

As lagrimas desceram, pois o amor do pai foi o que ela desejou por muito tempo, e esperou no inferno com os MacWisth seu pai vir salvá-la. Ele durante muito tempo foi seu refugio, sua esperança. Ela contava segredos para a foto dele no colar. Esperava, o amava incondicionalmente, sem ao menos ter vivido de verdade com ele. Tudo que quis por muito tempo foi o seu amor, mas os anos mataram o amor e o transformaram em decepção e rancor.

Por que ele a deixou? Ele sabia que sua vida seria assim? ela sentia que a resposta era sim. Se desvencilhou da visão e viu Harry estava tão perto do espelho agora que seu nariz quase encostava em sua imagem.

Mamãe? — murmurou — Papai?

Meredith agora só via o espelho vazio.

Quanto tempo estiveram parados ali, ela não sabia. Ele continuou fitando o espelho até que um ruído distante o trouxe de volta ao presente. Não podiam ficar ali, tinham de encontrar o caminho de volta para a cama.

- Vamos Harry! – Meredith disse desesperada.

Harry se virou e ficou olhando para Meredith.

- Seus olhos... iguaizinhos... você toda... mas... é diferente... mais bonita.. e o cabelo...

- Para de viajar cara! Vamos embora! – Meredith disse desesperada, pois o ruído estava mais alto.

Já era a hora do almoço, e o salão principal estava quase vazio.

Você podia ter me acordado! — Rony falou, aborrecido.

Você pode vir hoje à noite. Vou voltar, quero lhe mostrar o espelho.

- Não vamos não. – Meredith disse mal humorada.

- Vamos sim. – Harry respondeu seco.

Eu gostaria de ver sua mãe e seu pai. — Rony disse animado.

E eu quero ver toda a sua família, todos os Weasley, você vai poder me mostrar os seus outros irmãos e todo o mundo.

Você pode vê-los a qualquer hora. E só vir à minha casa neste verão. Em todo o caso, talvez o espelho só mostre gente morta. Mas é uma pena você não ter achado o Flamel. Coma um pouco de bacon ou outra coisa qualquer, por que é que você não está comendo nada?

- Familia? – Meredith falou intrigada.

Harry não conseguia comer. Quase se esqueceram de Flamel, já não lhes parecia tão importante. Quem ligava para o que o cachorro de três cabeças estava guardando? Quem ligava realmente que Snape fosse roubar a coisa?

Você está bem? — Rony perguntou — Está com uma cara tão estranha.

O que Harry mais temia era não conseguir encontrar o aposento do espelho outra vez. Com Rony coberto pela capa também, eles tiveram de andar muito mais devagar na noite seguinte. Tentaram refazer o caminho de Harry ao sair da biblioteca, andando a esmo pelos corredores escuros durante quase uma hora.

- Acredite Rony... eu vou te matar se você fizer uma graçinha. – Meredith falava irritada, por que Rony segurava em sua cintura e os três se espremiam debaixo da capa.

Estou falando. — Rony disse — Vamos esquecer tudo e voltar.

Não! — Harry sibilou — Sei que é em algum lugar por aqui.

Passaram pelo fantasma de uma bruxa alta que deslizava na direção oposta, mas não viram mais ninguém. Na hora em que Rony começou a reclamar que seus pés estavam dormentes de frio, Harry identificou a armadura.

- Para de pisar no meu pé Rony! E põe está mão na minha cintura! – Meredith reclamava puxando as mãos de Rony do quadril para a cintura.

É aqui... Logo aqui... É.

Eles empurraram a porta. Harry deixou cair à capa dos ombros e correu para o espelho.

Lá estavam eles. Sua mãe e seu pai sorriam ao vê-lo.

Está vendo? — Harry cochichou.

Não consigo ver nada.

Olhe! Olhe eles todos... Ali, montes deles...

Só consigo ver você.

E você Meredith?

Eu também.

Olhe direito, vamos, fique aqui onde eu estou.

Harry deu um passo para o lado, mas com Rony diante do espelho, não conseguiu mais ver sua família, apenas Rony como seu pijama de lã escocesa.

Rony, porém, estava mirando a própria imagem, petrificado.

Olhe só para mim! — exclamou.

Você está vendo toda a sua família à sua volta?

Não, estou sozinho, mas estou diferente... Pareço mais velho, e sou chefe dos monitores.

O quê?

Estou... Estou usando um crachá igual ao do Gui... E estou segurando a taça das casas e a taça de Quadribol, sou capitão do time de Quadribol também!

Como assim? – Meredith perguntou abismada.

Rony despregou os olhos da visão magnífica para olhar ansioso para Harry.

Você acha que esse espelho mostra o futuro?

Como pode mostrar? A minha família está toda morta. Deixe-me dar outra espiada.

Você teve o espelho só para você a noite passada, me deixa olhar mais um pouco.

Você só está segurando a taça de Quadribol, que interesse tem isso? Eu quero ver os meus pais.

Não me empurre...

Parem vocês dois! Está droga só mostra mentiras!

Um ruído repentino do lado de fora no corredor pós-fim à discussão dos três. Não tinham se dado conta do como estavam falando alto.

Depressa!

Rony atirou a capa de volta para cobri-los na hora que os olhos luminosos de Madame Nor-r-ra apareceram à porta. Rony, Meredith e Harry ficaram imóveis, ambos pensando a mesma coisa, será que a capa fazia efeito para os gatos? Passado um tempo que pareceu uma eternidade, ela se virou e foi embora.

Isto é perigoso. Ela pode ter ido buscar o Filch, aposto que nos ouviu. Vamos.

E Rony puxou Harry e Meredith para fora do quarto.

A neve ainda não derretera na manhã seguinte.

Quer jogar xadrez, Harry? — Rony convidou.

Não.

Por que não descemos para visitar Rúbeo?

Não... Vai você...

Sei o que é que você está pensando, Harry, naquele espelho. Não volte lá hoje à noite.

Por que não?

Não sei, estou com uma intuição ruim, e de qualquer forma você já escapou por um triz muitas vezes, demais. Filch, Snape e Madame Nor-r-ra estão andando por lá. E daí se eles não conseguem ver você? E se esbarrarem em você? E se você derrubar alguma coisa?

Você está falando igual à Hermione.

Estou falando sério. Harry, não vai não.

Eu concordo com o Rony. Aquele espelho não vai te trazer nada de bom.

E o que você sabe sobre isso? O que você viu? — Harry falou nervoso.

Minha mãe. – os olhos de Harry faiscaram – Mas ela está morta. E nunca vai voltar. – Meredith falou baixo olhando para a mesa.

Mas Harry parecia só ter um pensamento na cabeça, voltar para frente do espelho, e Rony não ia detê-lo.

Naquela terceira noite ele encontrou o caminho ainda mais rapidamente do que nas vezes anteriores. Andava tão depressa que sabia que estava fazendo mais barulho do que seria sensato, mas não encontrou ninguém. Meredith o seguia de uma distancia segura, mas tinha que tomar muito mais cuidado. Ela não estava invisível.

Então, outra vez aqui, Harry?

Meredith também foi lá. Precisava saber mais sobre o espelho, mas ao ouvir as vozes esperou olhando pela brecha da porta.

Harry parecia que tinha congelado. Olhou para trás. Sentado em uma das mesas junto à parede estava ninguém menos que Alvo Dumbledore. Harry devia ter passado direto por ele, tão desesperado estava para chegar ao espelho, que nem reparara.

Eu... Eu não vi o senhor.

É estranho como você pode ficar míope quando está invisível. — disse Dumbledore, e Harry sentiu alívio ao ver que ele sorria.

Então... — Dumbledore continuou escorregando da cadeira até o chão para se sentar ao lado de Harry — ...você, como centenas antes de você, descobriu os prazeres do Espelho de Ojesed.

Eu não sabia que se chamava assim, professor.

Mas espero que a essa altura você já tenha percebido o que ele faz?

Bom... Me mostra a minha família...

E mostrou o seu amigo Rony como chefe dos monitores.

Como é que o senhor soube?

Eu não preciso de uma capa para me tornar invisível. — Dumbledore disse  com brandura. — Agora, você é capaz de concluir o que é que o Espelho de Ojesed mostra a nós todos?

Harry sacudiu negativamente a cabeça.

Deixe-me explicar. O homem mais feliz do mundo poderia usar o Espelho de Ojesed como um espelho normal, ou seja, ele olharia e se veria exatamente como é. Isso o ajuda a pensar?

Harry pensou. Então respondeu lentamente:

Ele nos mostra o que desejamos... Seja o que for que desejemos...

Sim e não. — Dumbledore disse — Nos mostra nada mais nem menos do que o desejo mais íntimo, mais desesperado de nossos corações. Você, que nunca conheceu sua família, a vê de pé a sua volta. Ronald Weasley, que sempre teve os irmãos a lhe fazerem sombra, vê-se sozinho, melhor que todos os irmãos. Porém, o espelho não nos dá nem o conhecimento nem a verdade. Já houve homens que definharam diante dele, fascinados pelo que viam, ou enlouqueceram sem saber se o que o espelho mostrava era real ou sequer possível. O espelho vai ser levado para uma nova casa amanhã, Harry, e peço que você não volte a procurá-lo. Se algum dia o encontrar, estará preparado. Não faz bem viver sonhando e se esquecer de viver, lembre-se. E agora, por que você não põe essa capa admirável outra vez e vai dormir?

Harry se levantou.

Senhor... Professor Dumbledore? Posso lhe perguntar uma coisa?

Obviamente você acabou de me perguntar. — Dumbledore sorriu — Mas pode me perguntar mais uma coisa.

O que é que o senhor vê quando se olha no espelho?

Eu? Eu me vejo segurando um par de grossas meias de lã.

Harry arregalou os olhos.

As meias nunca são suficientes. Mais um Natal chegou e passou e não ganhei nem um par. As pessoas insistem em me dar livros.

Meredith percebeu que talvez Dumbledore não tivesse dito a verdade. Harry fizera uma pergunta muito pessoal.

Ele saia e Meredith se afastou das portas. Quando ele abriu a porta a viu vindo do fim do corredor.

Ela não falou nada. Seguiu reto e entrou rápida na sala. Talvez Dumbledore já tivesse ido.

Olhou de relance o espelho.

Eu não falaria nunca a Harry sobre você.

O que?

Eu sei o que viu... e quero lhe pedir perdão.

Por que? – Meredith ficou intrigada.

Por que você não terá o amor que você deseja dele. Ele jamais virá te salvar. Por que Molly e Tomas não a deixarão em paz. Eles virão atrás de você algum dia, e eu não sei o que farão. E por que eu não pude impedir que você perdesse sua mãe. Eu não acreditei nela quando ela pediu socorro.

Não... foi sua culpa... – Meredith disse com a voz embargada – Eu vou para o dormitório.

- Sim... existem tantas coisas que desconhece... – Dumbledore falou quase como um desabafo.

Dumbledore sorriu e Meredith foi em direção as masmorras. Por que Dumbledore não disse eu conhecia as mãe, e que ela lhe pediu ajuda? Dumbledore podia ter as salvo? Poderia ter evitado tanta dor e sofrimento? Se podia, por que não o fez?

Meredith tinha muitas perguntas, e acabara de perceber algo. Dumbledore, podia saber de muitas coisas sobre ela. Sobre sua família talvez. E escondeu estas pequenas informações “bobas”. Por que ele não esconderia coisas bem piores e mais importantes?

E se Dumbledore podia a salvar... por que não salvou?

Neste momento Meredith se pegou sentindo rancor de Dumbledore. Se ele sabia mais... ela daria um jeito de fazê-lo contar.


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Notas finais do capítulo

ai ai ai.... ai ai meu pai... to falando bobeira... bem eu já to com a capa do pr´´´´´´óximo quase pronta! sim uma pessoa me ajudou mas é segredoooo eu só vou contar no dia!( so mau mau mau que nem o pica-pau hau!)
e mandem rewiers, pra eu saber do que gostam e do que não gostam, quero suas opinioes para poder ser uma escritora melhor!( e mando o avada hahahahah sou a belatxiiiiix sou má!( não sou a belatrix não...m só maluca mesmo ; ] ))
é isso ai^^ espero que gostem!