Harry Potter e a herdeira maldita escrita por Absolem the oracle


Capítulo 11
Capítulo 11 - O Duelo de um ingenuo


Notas iniciais do capítulo

PROXIMO CAPITULO ANIVERSSÁRIO DA MEREDIIITH!
vivianni, hoje entrei aqui e abri minha caixinha feliz de rewiers e...
quase tive um enfarto!
Meu Merlin do ceu! fiquei super uper duper feliz com os rewiers( explicação: meredith só foi para hogwarts com 13 anos por que os MacWisth, eram uma família bruxa, e tinham medo de pelo fato dela ser filha de você-sabe-quem, ela acabasse sendo tão poderosa ou ate mais que o lorde das trevas. ai a solução foi priva-la totalmente do mundo magico!!! ate o destino, ou ... eu kiii, fazer ela ir para la.)
valeu aos leitores



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- Queen, onze horas. No hall de entrada ok?

- Claro!

- Promete?

- Prometo.”

- Maldita promessa. – Queen reclamava colocando um robe rosa – Se eu não tivesse prometido. – ela murmurava para si, com medo de acordar alguém.

Queen seguiu apressada ate o hall.

- Tá atrasada. – Meredith reclamou mal humorada.

- Desculpa. – Queen sonolenta esfregava os olhos.

- Já são quase onze e meia, vamos lá, eu disse que ia esperar na porta. Valeu por vir. Eu... realmente gosto de você Queen.

- Táaaa... – resmungava Queen – Ai, mas que roupa é essa?

- Meu pijama. Não enche e vem logo. – Meredith respondeu mal humorada por Queen nem ligar para seu comentário.

Estava com uma camisola branca e de mangas compridas que era relativamente transparente e flutuava com a brisa.

Elas subiram as escadas com rapidez e esperavam sentadas a alguns metros da pintura da mulher gorda, e Queen se encostava no canto e cochilava.

De repente o retrato abriu e de lá saíram Rony e Harry e Hermione vinha atrás deles sibilando como um ganso raivoso.

- Vocês não se importam com a Grifinória, vocês só se importam com vocês mesmos, e eu não quero que a Sonserina ganhe a taça das casas e vocês vão perder todos os pontos que ganhei com a professora Minerva por saber a troca de feitiços.

- Ih começou a baixaria. – Meredith disse para Queen que tinha sido despertada pelas reclamações de Hermione – Isso parece ate uma novela mexicana...

- Novela mexicana? – Queen perguntou sem entender.

- Esquece. – elas sussurravam.

- Vai embora. – Harry disse seco.

- Tudo bem, mas eu preveni vocês, e lembrem-se do que eu disse amanhã no trem voltando pra casa, vocês são tão...

Mas o que eles eram eles não chegaram a saber, por que Hermione se virou para a pintura da mulher gorda para tornar a entrar, mas o quadro estava vazio. A mulher gorda tinha saído para uma visita noturna, e Hermione estava trancada do lado de fora da torre da Grifinória.

- E agora o que é que eu vou fazer? – ela perguntou com uma voz esganiçada.

- O problema é seu. – Rony disse – Nós temos que ir, se não vamos nos atrasar.

- Ih...

- Vamos.

Meredith e Queen se levantaram e seguiram os dois, mas nem tinham chegado ao fim do corredor quando Hermione os alcançou.

- Eu vou com vocês!

- Não vai não. Já temos duas intrusas.

- Vocês acham que vou ficar parada aqui esperando o Flich me pegar? Se ele encontrar nós cinco eu conto a verdade, que eu tava tentando impedir vocês de saírem, e vocês podem confirmar. – Hermione disse olhando para Queen e Meredith.

- Mas que cara-de-pau. – Rony disse bem alto.

- Calem a boca vocês dois. – Harry disse bruscamente – Ouvi uma coisa.

Era como se alguém estivesse farejando.

- Madame Nor-r-r-ra? – Rony murmurou apertando os olhos para enxergar no escuro.

Não era Madame Nor-r-r-ra. Era Neville. Estava enroscado no chão, dormindo a sono solto, mas acordou repentinamente assustado quando eles se aproximaram.

- Tinha que ser. - Meredith disse num desabafo, por que estava tão assustada quando Rony, com a idéia de serem pegos por Madame Nor-r-r-ra.

- Graças a Merlin vocês me encontraram! Estou aqui há horas, não consegui me lembrar da senha nova pra entrar no dormitório.

- Fale baixo! A senha nova é “focinho de porco”, mas não vai adiantar nada agora, a mulher gorda saiu.

- Focinho de porco é? – Meredith repetiu com gosto.

- Hei! – Hermione disse com raiva – Tomem cuidado com o que falam! Tem pessoas aqui...

Meredith fazia uma cara feia para o comentário de Hermione e ela ficou quieta por que nem Rony nem Harry davam atenção ao que ela dizia.

- Como tá o braço?- Harry perguntava.

- Ótimo! – Neville disse mostrando o pulso – Madame Pomfrey consertou-o na hora.

- Que bom, olha, Neville, vamos a um lugar e depois agente se vê.

- Não me deixem aqui! – Neville pediu se pondo de pé – Não quero ficar sozinho, o barão sangrento já passou duas vezes por aqui.

Rony consultou o relógio e em seguida fez uma cara furiosa para Hermione e Neville.

- Se formos pegos por causa de vocês, não vou sossegar ate aprender aquela poção do morto-vivo que o Quirrell falou e vou usar em vocês.

Hermione abriu a boca, provavelmente para explicar como usar o feitiço do morto-vivo, mas Meredith a puxou pelo caminho, e Harry fez um sinal para ela ficar quieta.

Eles passaram quase voando pelos corredores listrados pelo luar que entrava pelas grades das janelas altas, e a cada curva Meredith esperava com temor a presença repentina de Flich ou de Madame Nor-r-r-ra, mas tiveram sorte.

Subiram correndo uma escada ate o terceiro andar e, na ponta os pés, foram ate a sala dos troféus.

Draco e Crabbe ainda não haviam chego. Os armários com portas de cristal onde estavam guardado os troféus refugiavam quando tocadas pelo luar, taças, escudos e estatuas refletiam a luz da lua com lampejos dourados e prateados.

Harry tirou a varinha da caixa e empunhava com certa tensão. Os minutos passavam vagarosos e silenciosos. As sombras se projetavam nas paredes e no chão tornando o lugar ainda mais tenebroso...

- Ele está atrasado, que sabe está sendo covarde debaixo da cama. – Rony sussurrou.

Então eles ouviram uma voz e Harry ergueu a varinha depressa. Mas não era Draco.

- Vá farejando minha querida, eles podem estar escondidos em algum canto.

Horrorizado Harry fez sinais frenéticos para que os outros cinco o seguirem o mais depressa possível. Fugiram silenciosos em direção a porta mais distante de Flich.

As vestes de Neville haviam acabado de sair da sala quando ouviram Flich entrar e resmungar:

- Eles estão por aqui, provavelmente escondidos.

- Por aqui! – Harry disse apenas mexendo a boca para os outros, que começaram a descer por uma longa galeria cheia de armaduras. Podiam ouvir Flich se aproximando e a tensão aumentava. Neville de repente soltou um guincho assustado e saiu correndo. Tropeçou e se agarrou na cintura de Rony e os dois desabaram em cima de uma armadura.

O barulho da queda fora o suficiente para acordar o castelo inteiro.

- CORRAM! - Harry gritou e os seis desembestaram pela galeria, sem se virar para ver se Flich os seguia. Fizeram a curva e saíram galopando por um corredor atrás o outro e Harry na liderança não parecia ter a menor idéia de onde estava, nem de que direções tomavam.

Atravessaram uma tapeçaria rasgando-a e encontraram uma passagem secreta, e acabaram saindo perto da sala de aula de feitiços, e sabiam estar a quilômetros da sala de troféus.

- Acho que o despistamos. – Harry ofegou apoiando-se na parede fria e enxugando a testa. Neville estava dobrado em dois chiando e falando desconexamente, Queen já escorregara pela parede e estava sentada respirando fundo.

- Eu... disse a vocês! – Hermione falou sem fôlego, agarrando o bordado no peito do robe rosa – Eu... disse... a... vocês...

- Temos que voltar pros dormitórios. – lembrou Rony – O mais rápido possível.

- Eu disse... que era uma armadilha... – Meredith disse a Harry com uma respiração descompassada – Draco nem saiu do dormitório. Tava na cara... que foi armação.

- Draco enganou vocês. – Hermione dizia furiosa – Já percebeu isso, não? Ele não ia enfrentar você. Flich sabia que alguém ia estar na ala dos troféus. Draco deve ter contado a ele.

Harry enrugou o nariz, e parecia que tinha levado um tapa dado pelas palavras de Hermione, mas nada disse.

- Eu avisei idiota. – Meredith concluiu o sermão – Como você pode ser tão ingênuo?

- Vamos.

Não seria tão simples. Não deram nem dez passos e ouviram um barulho de maçaneta, e alguma coisa disparou na sala de aula a frente deles.

Era Pirraça que quando avistou os garotos soltou um guincho de prazer.

- Cale a boca Pirraça, por favor! Você vai fazer agente ser expulso!- Queen sussurrava.

Pirraça soltou uma gargalhada.

- Passeando por ai a meia-noite, aluninhos? Tsk, tks. Que feinho vão ser apanhadinhos!

- Não se você não nos denunciar, Pirraça, por favor! – Hermione implorava ao fantasma.

- Devia contar ao Flich, devia. – pirraça falava com um ar angelical, mas seus olhos cintilaram de maldade – É pro seu próprio bem, sabem?

- Sai da frente. – Rony disse ríspido batendo em Pirraça. Foi um grande erro.

-ALUNOS FORA DA CAMA! - Pirraça berrou escandalosamente – ALUNOS FORA DA CAMA NO CORREDOR DO FEITIÇO!

- Valeu burrão! – Meredith disse a Rony enquanto passavam por baixo de Pirraça.

Eles saíram desembestados ate o final do corredor onde se depararam com uma porta... trancada.

- Ei, esse não é aquele corredor onde é proibida a entrada? Dumbledore falou algo sobre aqui não foi? – Queen perguntava preocupada apontando para a porta.

- Dane-se!- Meredith gritou em desespero.

- Acabou! – Rony gemeu empurrando a porta em vão – Acabou... é o fim.

- Ei! Tem como abrir a porta!

Ouviram passos e deduziram que era Flich que corria em direção aos gritos de pirraça.

- Espera ai... como é o feitiço, almorrora? Alomorarro?

- Ah, sai da frente! – Hermione resmungou pegando a varinha de Meredith bateu na fechadura e murmurou:

Alorromora!

A fechadura estalou e a porta se abriu, todos se atropelavam para entrar, fecharam-na e apuraram os ouvidos para escutar o que se passava lá fora.

- Para que lado eles foram, Pirraça? – era Flich perguntando – Depressa me diga!

- Peça ”por favor”.

- Não me enrole Pirraça, vamos diga logo para que lado eles foram?

- Não digo nada se você não “por favor”. – Pirraça falava num cantarolar irritante.

- Está bem, por favor.

- NADAAAA! Na haaaaa! Eu te disse que não diria nada se você não pedisse, por favor! Haaa ! Ha haaaaaaaa!

Ouviram Pirraça voar rápido par longe e Flich xingar com raiva.

- Ele acha que a porta ta trancada! – Harry falou baixo – Acho que escapamos. Sai pra lá Neville! – Neville puxava a mangado robe de Harry – Que foi?

Queen soltou um guincho aterrorizada e quando se viraram, parecia que era um pesadelo. Aquilo já era demais depois de tudo que acontecera.

Não estavam em uma saída. Estavam numa sala. A sala proibida do terceiro andar. E agora sabiam por que era proibido.

- Eu disse, eu disse, eu disse! – Queen gemia quase em um mantra.

Estavam encarando os olhos de um cão monstruoso, que ocupava todo o espaço entre o teto e o piso. Tinha três cabeças, três pares de olhos que giravam enlouquecidos, três narizes que franziam os farejando, três bocas imensas e babadas, a saliva escorria em cordões viscosos das presas amareladas.

Meredith chutou Queen para que calasse a boca, pois o cão olhava-os firme, e a única razão deles ainda estarem vivos, era por que o animal fora pego de surpresa, mas ele já estava se recuperando, e não haviam duvidas quanto ao significado daqueles rosnados ensurdecedores.

Harry tateava desesperado a porta atrás da maçaneta, melhor Flich que a morte.

Eles saíram e Harry bateu a porta enquanto todos corriam. Quase voavam pelo corredor, mas não encontraram Flich que devia ter tido pressa para procurá-los em outro lugar. Mas não importava, o que queriam era abrir o máximo de distancia entre eles e o cão.

Não pararam ate chegar ao sétimo andar.

- Onde foi que vocês andaram? – a mulher gorda perguntou olhando para os robes que caiam soltos dos ombros e os rostos vermelhos e suados.

- Não interessa. – Meredith ouvia ainda a conversa de Harry com a mulher gorda – Focinho de porco, focinho de porco!

Eles entraram de qualquer jeito na sala comunal, mesmo com os protestos da mulher gorda contra Meredith e Queen. Desmontaram trêmulos e levou algum tempo para algum deles falar alguma coisa. Neville então parecia que nunca mais voltaria a falar.

- Que é que vocês acham que eles estão querendo com uma coisa daquelas trancada numa escola? – Rony finalmente perguntou – Se existe um cachorro que precisa de exercícios, é aquele.

- Proteger algo, burro. – Meredith respondeu em seguida. – O que mais seria?

- Vocês não usam os olhos, vocês todos usam? – Hermione perguntou, recuperando o fôlego e o mau humor – Vocês não viram do que ele estava em cima?

- Eu só vi a baba. – Queen respondeu impertinente.

- No chão? – arriscou Harry – Eu não fiquei olhando pras patas, estava ocupado demais coma as três cabeças.

- Não, não estou falando o chão. Ele estava em cima de algo, um...

- Alçapão. – Meredith completou.

- Isso. É claro que está guardando alguma coisa.

Ela se levantou olhando feio pala eles.

- Espero que estejam satisfeitos com o que fizeram.

- Eu to. – Meredith respondeu sendo inconveniente e Hermione deu um olhar no mínimo maligno.

- Podíamos ter sido mortos, ou pior, expulsos. Agora se não se importam vou me deitar.

- Eu acho que morrer é pior. - Queen se intrometia e deixou Hermione mais irritada.

Rony ficou olhando para ela de boca aberta.

- Qualquer um pensaria que a arrastamos conosco não é mesmo?

Hermione já tinha saído assim como Rony, mas Harry fez um pequeno comentário.

- Parece que já sabemos onde o pacotinho foi parar.

- Que pacotinho? – Queen disse curiosa.

- Um que estava naquele cofre setecentos e treze que tentaram roubar. Hagrid disse que Gringotes era o lugar mais seguro do mundo... com exceção talvez... de Hogwarts.

Meredith e Queen seguiram para os dormitórios. O pacotinho enchia a sua mente. O que seria? Queen seguiu direto.

Meredith correu ate o dormitório, e teve a sensação de ser observada. E também tinha a certeza, de que seus pesadelos e seus pais estavam ligados. Num mundo de magia, que não garante que seria alguém tentando falar com ela.

Quem garante?

- Serpente solitária. – Meredith falou a senha e entrou.

Afundou no colchão, e teria que levantar logo.

E os pesadelos se intensificaram nesta época. Mas nunca foram tão reais. Tão...

Meredith adormeceu. O corpo estava cansado, assim como a mente pelas noites mal dormidas.

- Princessssa... – a maldita serpente falava com ela, e desta vez era no salão, ela estava sentada na mesa da Sonserina. Todos estavam parados, como congelados no tempo.

As costas de Meredith ardiam e pela primeira vez ela olhou para trás, onde um espelho, talvez propositalmente colocado ali, refletia suas costas. Por baixo da camisola semitransparente uma tatuagem. Meredith não a via detalhadamente, mas reconheceu uma enorme caveira e uma cobra que se entrelaçava na mesma.

Ela jamais fizera aquilo no corpo. Seria só sua imaginação?

- Me deixa em paz! – Meredith gritou e se levantou para se afastar da serpente – Você é uma aberração!

- Voccccê também é minha princcccesa, por que eu gerei voccccê.

- Isso é mentira! Eu sei quem é meu pai e minha mãe! Eu sou uma Riddle! – a serpente sorriu ao ouvir o nome.

- Eu sssei. Eu ssssou também...

- Como assim? O que é você?

- Eu ssssou, o ssssenhor dasss trevass pequena. E preccciso de voccccê. Vocccê vai me ajudar.

- Como? Se eu te ajudar... você me deixa em paz?

A serpente não respondeu.

- E ai filha? Como é?

- Livre-ssse de Potter.

- OQUE?QUER QUE EU MATE ELE?

Meredith sentiu o já conhecido sacudir.

- Merda acorda!

Sonho e realidade se misturavam. Meredith estava sem ar e sentia seus olhos revirarem. Ouvia os gritos de Pansy e a serpente e Pansy se juntavam como num só.

Meredith falava coisas sem sentido. Busca o ar desesperada. Pansy correu para fora do quarto. Meredith segurava o pescoço com as duas mãos e a serpente disse algo que Meredith não entendeu. E finalmente ela sumiu. Virou fumaça e novamente só um sonho.

Ela levantou zonza e desabou de joelhos no chão. O estomago se contraiu violentamente e Meredith vomitou no chão. Cuspiu depois, o gosto era ruim. Levantou cambaleante e foi devagar aos tropeços ate a porta. Tentou chamar Pansy, mas a voz saía fraca.

Um filete rubi desceu de seu nariz. Seu corpo todo doía como se tivesse sido espancada, uma dor que já era familiar, assim como o Sr MacWisth fazendo aquelas... coisas.

Isso a deixou enojada. Os pés estavam imundos por correr por ai atrás de Harry e sua turma com os pés descalços. Os passos lentos a levaram ate a sala comunal. Ela desabou sobre o tapete, próxima a lareira aonde o fogo fazia a madeira crepitar e começou a se debater.

Surpreendentemente quem Pansy trouxe foi à professora Minerva.

- Oh meu Merlin! – a professora exclamou.

- E agora? – Pansy estava histérica enquanto segurava Meredith.

Minerva sussurrou um feitiço no ouvido de Meredith. As pupilas alargaram, e Meredith parou.

Ela tomava devagar a água.

- Está tudo bem? – Pansy perguntava.

- Sim. – Meredith respondeu baixo.

- Bem senhorita Riddle... agora que já esta bem... mais tarde nos falaremos. Tenho que notificar ao professor Snape.

Meredith foi à ala hospitalar, e tomou uma poção para a dor. Madame Pomfrey pediu que ela descansasse.

- Não é todo dia que vejo uma possessão... - Madame Pomfrey sussurrava a professora Minerva – Devíamos avisar ao Dumbledore.

- Não é necessário. Por enquanto.

- Possessão? – Meredith pensava – A cobra? Será? – ela estava confusa e decidiu não pensar mais sobre isso. Queen, Harry e Rony não precisavam saber.

Ela ia tomar o café da manhã. Mas quem sabe o que este dia reservaria para ela?

Ela só esperava que fosse algo... Interessante.

- Judy Foster. – esta seria sua meta hoje.


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Notas finais do capítulo

outra explicação aos leitores, acreditem, não que a meredith não seja inocente. ela é , para coisas mais pervertidas, mas ela tem uma certa maldade, a qual ela precisava para viver com os MacWisth. ela não é má, mas tambem não é burra. aproveita as situações por que nada nunca foi facil como geralmente é. por isso ela aprendeu a mentir, a chantagear... sakarammm?
e aos leitores... muito obrigada.
eu sempre penso o quanto vocês são importantes, e acho ridículo por exemplo, estes artistas(músicos atores...) que não valorizam os fãs. sem nós os fãs eles não seriam NADA. quem ia ver o filme por causa do ator especial? quem ia comprar o cd daquela tal cantora que é incrível?
por isso tento valorizar todos os meus leitores. vocês merecem. vocês são as estrelas, e eu sou só o meio. o veiculo. Só continuo por vocês. eu de verdade me emociono ao pensar em vocês.
cada um( que me mandou um rewier... eu não tenho acesso aos dados dos meus leitores mas amo voces) de que eu falo me faz sentir a pessoa mais especial do mundo... desculpem a demora ta?
amo vocês. muito. e Vocês sabem disso né? ^^ kissu da kii