Dramione. - Um Casal Diferente. escrita por Isabelle Munhoz


Capítulo 40
Capítulo 39 - Biblioteca.


Notas iniciais do capítulo

oii gente.
Estou muito decepcionada com vocês. Tenho 119 leitores e só tive 5 comentarios no ultimo cap. 5, o que estao acontecendo ccom vocês? A fic está tão ruim assim?Por que se estiver eu paro de escrever e fica sem um fim.Estou muito magoada, mas como eu sou boazinha eu escrevi o cap. E estou avisando só vou postar o proximo cap. se tiver no minimo 20 reviewrs, pq a poxa gente 119 leitores e só 5 comentarios é muito triste e horrivel para o escritor. Estou quase chorando, na minha outra fic que eu mal comecei tenho mas reviewrs em cada cap. do que nessa. O que é isso?
Bem lembrem que esse cap. é dessa semana. Se der pra eu escrever outro cap. essa semana eu posto, mas sóo deixando claro que esse é o obrigatorio.
Vcs devem estar pensando o pq deu não escrever essa semana já que é carnaval e sem aula, só que eu estou viciada em fazer videos e já fiz três do casal Fremione e um de HArry e Hermione. Adorei fazer.
Boa leiitura.



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     Pov. Hermione Granger.

     ...

      Os dias foram se passando rápido. O passado era bem interessante, só havia algumas coisas diferentes do meu tempo que me deixava bem estressada.

       - Vou para a biblioteca. – avisei a Rony enquanto ele dava mais uma mordida em sua comida.

        Ele assentiu com a boca cheia de comido e me levantei da mesa da Grifinória saindo do salão comunal, senti olhos me acompanhando e viro e vejo um entre os poucos garotos na mesa da Sonserina me observava.

        Tom Riddle.

         Virei o rosto e continuei meu trajeto até a biblioteca pensando em Riddle. Ele andava estranho sempre que via Rony e eu nos encarava e uma vez quando nos encontramos na torre de astronomia, ele estava estranho parecia que queria me dizer algo mais no final não o fez.

        Entrei na biblioteca que estava vazia a não ser por mim e a bibliotecária. Fui ate uma das estantes e comecei a procurar livros. E me ocorreu uma idéia, será que nessa época já tinha livro sobre as Horcruxes?

        E para minha sorte, ou até azar a bibliotecária saiu do recinto deixando a sala da seção reservada em cima de sua mesa, dando-me a oportunidade.

         Sem perder um segundo corri e peguei a chave logo abrindo a grande porta de metal que rangeu um pouco mais abriu e segui para as estantes repletas de livros.

      Folheei algumas e olhava nos índices vendo se algo falava sobre Horcruxes, mas a maioria falava coisas terríveis mas não mencionava isso.

        Até que achei um livro que mencionava as Horcruxes, remexi na cadeira e comecei a ler:

       As Horcruxes são objetos amaldiçoados, umas das mais terríveis artes das trevas que precisa de um ritual muito complexo mas feito com cuidado faz com que o bruxo consiga colocar parte de sua alma em um objeto.

    Poucas substancias são mortais para as Horcruxes, uma delas é o veneno de basilisco por ter apenas uma cura para seu veneno. Coisas realmente fortes podem acabar com as Horcruxes, como a prata feitas por duendes.

       - Vendo livros de artes das trevas? – a ultima pessoa que eu queria que estivesse comigo me perguntsa.

       - E-eu a-a-achei no chão. – gaguejei, me amaldiçoei por dentro, não queria demonstrar franqueza na frente do futuro Lorde Voldemort.

        - Algo me diz que esta mentindo senhorita. – Tom falou friamente como sempre.

        Engoli em seco.

        - Eu não ligo para o que você acha. – me levantei e devolvi  o livro pra a seção reservada.Fui até uma das estantes e peguei um livro sobre os Hipogrifos..

        Sentei no mesmo lugar que estava e comecei a olhar o livro sentindo os olhos de Riddle a me encarar. Tentei ao Maximo colocar minha atenção ao livro.

          - Você não tem mais nada o que fazer? – levantei e meus olhos encontraram os dele.

          - Estou esperando a sua resposta.

          Franzi a testa.

         - E qual foi sua pergunta? – perguntei.

         - Você não me engana senhorita Granger, não sei o motivo mas apareceu aqui no final da tarde junto com seu irmão e falaram com Dumbledore. – Tom me analisava tão profundamente que provavelmente estava vermelha. – Não sei o que faz aqui por que uma coisa é obvia você não estuda nessa escola.Estou intrigado com a sua presença.

         - Falou tanto senhor Riddle mais não me fez a pergunta. – apoiei meus braços na mesa e ergui a cabeça. – Sou filha de uma amiga de Dumbledore, minha mãe morreu e tenho que ir viver com a minha avó na America, um problema é que minha querida avó não pode vir nos buscar ainda por isso ela pediu para Dumbledore se poderíamos passar uns dias aqui.

         - Mas qual é o motivo de seu irmão e você não irem sozinhos, por que me parece claro que os dois são maiores de idades? – Tom me perguntou.

        - Não que seja da sua conta Riddle, mas minha avó tem uma certas paranóias com viagens, foi assim que meu falecido avô se foi.

          Uma coisa que eu não parei de me perguntar.Desde quando eu sei mentir tão bem assim?

          - E enquanto ainda estou com paciência para discutir com você a  minha vida, fale logo qual é a sua pergunta. – pedi autoritária.

          - Senhorita sei que não me enganei, a senhora estava lendo um livro de artes das trevas não apenas para saber qual é o assunto, como esta explicito na capa. – Tom disse. – Você estava lendo por que queria saber mais.

       - Isso não mudaria nada em minha vida. – falei. – Não tenho motivos para  querer saber artes das trevas.

       - Eu sei como é isso Granger. – Tom disse me deixando completamente confusa. – A senhorita esta curiosa, quer praticar...

        Não o deixei terminar.

       - Como já disse senhor Riddle, isso não faz menos importância na minha vida. – comecei. – Não sou obtusa para quere matar alguém ou alguma coisa da tipo, é errado e só pessoas sem escrúpulos fariam alguma coisa assim.

          - Eu na disse nada em matar. – Estava na cara que ele estava querendo jogar a culpa sobre as minhas costas. – A senhorita que deduziu isso.

          - Mas não é apenas sobre isso que se fala? – indaguei. – Artes das trevas só se fala sobre  isso, não preciso ser uma perita no assunto para saber.

       Ele estreitou os olhos e me encarou.

       Percebi que nossos rostos estavam se aproximando, o encarei sem ao menos piscar. Não queria demonstrar o quão assustada eu estava.

           - Hermione? – Recobro a consciência e vejo Rony vindo em minha direção e se surpreendendo ao ver Voldemort comigo. – Vim te chamar, você estava demorando demais.Temos que mandar uma coruja para o seu namorado.

          Franzi a testa confusa. Como eu iria mandar uma coruja pro Draco que não esta nesse tempo, que aqui o pai dele nem nasceu.

         - Claro. – falei. – Vamos.

        Arrumei meus livros e coloquei tudo dentro de uma bolsa, mas antes de eu levantar ouvi o sussurro do garota da minha frente.

          - Sei que esta escondendo alguma coisa senhorita.E eu vou descobrir. – Ron provavelmente não ouviu deve ter ouvido, um pouco mais alto ele disse. – Até depois.

          O encarei por um segundo e pensei. Esse cara só pode ser bipolar e sai com Rony da biblioteca.

          - O que aconteceu lá? – ele me perguntou.

         Suspirei.

          - Precisamos ir embora o mais rápido possível.

         E saímos pelos corredores do castelo.

      ...

       Pov. Draco Malfoy.

     ...

        Esses dias sem ela aqui estão parecendo o inferno. Potter e eu não temos o melhor relacionamento do mundo, quase todos os dias discutimos mais no final tudo se resolve.

         Aparatamos na frente da casa do senhor Lovegood, Harry insiste que os símbolos que lhe mostrei tem alguma coisa importante.

          Nos entreolhamos e bati na porta.

        Depois de uns segundos que pra mim pareceram horas um homem loiro e alto só que sua aparecia estava como se na estivesse dormido a dias atendeu.

         - Sim... – ele arregalou os olhos ao ver de quem se tratava. – Harry?

        - Senhor Lovegood a quanto tempo. – ele queria parecer cordial. – Precisamos da ajuda do senhor.

       O homem nos olhava confuso.

       - Podemos entrar? – perguntei impaciente.

      - Claro, claro. – ele balançou a cabeça afirmando. – Entrem.

         Ele abriu mais a porta e entramos na casa dele.

     ...

   Continua...


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Sei que é maldade impostar comentarios por cap. mais vcs me deixaram muito triste mesmo com os 5 anjinhos que me mandaram reviewrs, só 5, por isso eu quero agradecer a esses 5 lindos.Mas lembrem que 20 comentarios ou nada de cap.Desculpa por fazer isso mas preciso de auto estima pra continuar a escrever.
Até o proximo cap.