Dramione. - Um Casal Diferente. escrita por Isabelle Munhoz


Capítulo 41
Capítulo 40 - Dentes de basilisco


Notas iniciais do capítulo

Oii gentee.
Voltei mais cedo dessa vez, meu segundo cap. essa semana. Yuupi.
TEnho uma noticia pra dar.Que provavelmente vcs não vao gostar e se surpreender.
A fic esta acabando. Só falta mais um cap. e o epilogo. Nem da pra acreditar né?Para aqueles que seguem a fic desde o começo sabe como demorei pra chegar até aqui e pra quem começou a ler agora devem estar curiosos.Esse cap. é grande para terminar logo a ultima faseda fic, assim só falta pouca coisa que é resumido em dois cap. um normal e o epilogo.
Estou muito feliz pq essa fic foi um sucesso e já tenho planos para a proxima que vai ser bem legal, só vou esperar estar um pouco mais adiantada na minha outra fic pra começar a escrever oq esotu pensando, também é de H.P
Ps. Capitulos tem emoções fortes corações fracos não leiam. Brinks sempre quis dizer isso.
Espero que gostem do cap.
E semana que vem eu devo postar mais os ultimos caps.
Bem eu queria agradecer aos que comentaram o ultimo cap. E queria perguntar pra eles. o dedo caiu pra isso? Hj a tarde eu vi a vigesimo comentario e resolvi escrever, viu os comentarios que me motivaram. Mais ainda não cheguei onde queria, pois 104 pessoas ainda estão no anonimato e isso um dia sera crime.Espero que mas pessoas comentem nesse que esta super grande.
Boa leitura.



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Pov. Draco Malfoy.

...

Velho maluco.Traidor dos infernos.

Era a única coisa que eu conseguia pensar enquanto Harry e eu estávamos correndo de uma dezena de comensais da morte jogando feitiços de um lado pro outro tentando nos acertar.

Corremos para uma floresta perto da casa do lunático do Lovegood e mesmo cansados e ofegantes continuávamos a correr até achar uma parte do território que conseguíssemos aparatar.

- Eu mato aquele maluco. – gritei enquanto corri logo atrás de Harry, - Estupefaça.

Acertei o comensal e o vi caindo no chão inconsciente. Voltei minha atenção para onde pisava qualquer passo em falso podia acabar com minha magnífica vida.

- Ele não queria fazer isso. – Harry disse como sempre protegendo os fracos e oprimidos. Que patético. – Só queria a Luna de volta.

Revirei os olhos.

- Petrificus Totalus. – ouvi alguém e no mesmo vi que Potter não conseguia se mexer, virei de leve meu rosto e vi o outro comensal com a varinha apontada pra mim, já havíamos parado de correr e estávamos cercados por vários comensais.

Droga. O que Hermione faria agora? O que Hermione faria agora? Raios Hermione por que nos deixou para seguir num plano maluco do falecido?

E nesse momento veio-me a mente o que a castanha faria. Apontei minha varinha para o rosto de Potter que arregalou os olhos. Joguei uma azaração bem pesada e seu rosto que a única imperfeição que tinha era a cicatriz agora estava inchado e pouco reconhecido. Peguei seus óculos e o escondi em minhas vestes.

- Quem são vocês? – perguntou um dos homens.

- Idiota. – outro o xingou. – Não esta vendo que esse é o filho do Malfoy.

As vezes amaldiçoou minha família ser tão famosa, principalmente entre os comensais.

- Então esse é o Potter. – uma voz conhecida disse. Olhei assustada era o lobisomem Grayback. – Soube que ele fugiu com a sangue ruim para ajudar o Potter. Lucio ficou completamente furioso.

- Então os levamos de volta a mansão.

Um frio passou por minha espinha.

- Aposto que seu pai esta louco pra te ver loirinho. – o lobo passou os dedos por meu rosto. Aquela altura o feitiço havia me pegado de jeito e não estava com meus membros bons.

Eles nos amarraram juntos e começamos a viagem até aquela mansão que um dia eu chamei de lar. Foi meio cansativo por termos duelado por um bom tempo e logo depois ainda sermos pegos por um feitiço.

A cada passo mais perto do meu antigo lar minha pressão abaixava e meus batimentos aumentavam. Assim que já conseguia ver aquela casa grande e escura que virara o covil de comensais eu estava com medo de não conseguir me levantar caso precisasse.

- Quem são vocês? – perguntou uma voz no interfone.

- Sou o lobo Grayback e trago prisioneiros que o lorde vai gostar. – um sorriso maldoso se alastrou por seus lábios. – É o filho de Lucio Malfoy com o Potter.

Ouvi uma risada do outro lado do interfone e o portão de bronze se abriu nos dando passagem.Fomos guiados até uma porta em que eu sabia que dava na sala de estar.

O lobo nem esperou já abriu a porta nos fazendo ver quem estava dentro. Minha mãe com os olhos cheios de lagrimas, meu pai e Bellatriz com o rosto contorcendo de raiva.

- Vejamos o que temos aqui? – a voz de meu pai estava mesclada com raiva e dor, provavelmente mais raiva mais ainda tinha dor. – Draco Malfoy, nosso pequeno traidor.

Ouvi a sádica risada de Bella.

- E com ninguém mais ninguém menos que o fabuloso Potter. – Bella continuou. – O pior inimigo de Potter, o que uma sangue ruim não faz não é?

- Cala a boca. – gritei. – Não abrem suas bocas sujas pra falares da Hermione.

Como o amor faz com que possamos fazer loucuras para viver não é? Nunca na minha vida eu pensei que poderia gritar assim com minha família por uma garota.

- Nunca mais fale nesse tom conosco. – Bella berrou. – Crucio.

E senti aquela tão familiar dor.Queria arrancar meu coração do peito se fosse melhor essa dor que fazia você pensar que o mundo iria acabar em dor e desespero.

- Pa-para. – ouvi alguém gaguejar. – Bella por favor. Ele é meu filho.

Com o resto de minhas forças levantei minha cabeça e vi minha mãe ajoelhada a poucos metros de mim chorando em completo desespero. Ela soluçava e as lagrimas continuavam a cair a cada novo Crucio que eu levava.

- Deixa agora eu Bella. – meu pai disse. – Ele merece tudo isso das minhas mãos, por ter nos traído.

E veio mais um Crucio.

Aquela altura do campeonato eu já estava quase implorando pela morte. Mas era um quase, a única coisa que me deixava em pé era saber que Hermione voltaria de sua missão e eu a veria e poderia encher-la de beijos e carinhos.

- Lucio é o nosso filho. – minha mãe disse. – Pare por...

- Cala boca Narcisa. – ela foi interrompida.

Era horrível ver minha mãe sofrer tanto por mim.

- Como podem fazer isso com o próprio filho? – berrou Harry.

- Ele não é mais meu filho. – berrou Lucio em resposta.

- E dou Graças a Merlin por isso. – e paguei o preço por aquele pequeno minuto de prazer mais uma onde daquela dor veio até mim como uma avalanche.

- Prendam Potter no porão. – gritou Lucio, que estranhamente um dia eu chamei de pai. – Quero acabar primeiro com ele.

Rabicho que até agora eu não havia visto na sala agarrou Harry pelo braço e o jogou na escada que dava para o porão.

- Draco. – mamãe veio até mim e passou suas delicadas mãos em meu rosto suado. – Eu te amo meu bem, te amo.

- Narcisa. – gritou Lucio. – Afaste-se dele.

- Lu-lucio. Ele é meu filho. – implorou minha mãe. – Você não o considera mais um filho mais ele ainda é meu filho.

- Não quero mais um traidor na família. – Lucio disse friamente. - Afasta-se dele.

E a contra gosto ela deixou mais uma lagrima cair e sai de perto de mim.

- Eu vou te matar garoto. –minha tiadisse e minhas esperanças fora embora. Agora eu seria morto pelas mãos do minha próprio tia. – Avada Kedra...

- Expelliarmus. – alguém gritou e a varinha voou da mão de Bellatriz e ela se virou com raiva na voz. – Harry Potter.

- Bellatriz Lestrange. – Harry disse claramente com o nojo na voz. – A quanto tempo.

- Sim querido. – o sarcasmo estava em sua voz. – A ultima vez foi quando mesmo? A sim quando matei o seu querido padrinho Sirius Black.

Harry vacilou um pouco.

- Crucio. – gritou Lucio que ainda estava com a varinha na mão.

- Protego. – Harry fez o feitiço escudo.

- Não tente se proteger, você não tem como fugir. – Bella gritou.

- Ai é que você se engana. – ele veio correndo até mim e me apoiei nele.

Num segundo ele me levou até o outro lado da sala e Dobby meu antigo elfo domestico apareceu.

- A barreira são só pra bruxos. – ele disse e pegou a mãos de Dobby e começamos a aparatar.

Antes de sair de vez ouvi meu pai gritando.

- Nããão.

...

Pov. Hermione Granger.

...

- Acho que até o final da semana consigo entregar o vira tempo. – Dumbledore disse.

Rony e eu suspiramos aliviados.

- Que bom. – o ruivo resmungou. Apenas revirei os olhos.

- Vejo que estão contentes por voltarem para seu devido tempo. – Dumbledore disse com u, largo sorriso. – Não se acanhem, sei que esse tempo deve ser horrível comparado com o de vocês.

Assenti.

- Quando estiver completamente pronto aviso aos senhores que poderão partir. – o professor disse.

- Professor? – chamei sua atenção. – E o diretor Dippet? Não vai ficar confuso conosco aqui?

- Provavelmente vocês irão embora antes dele retornar a escola. – Dumbledore disse.

Sorri falsamente. Realmente queria conhecer esse diretor. Falaram que foi um dos melhores diretores de Hogwarts a não ser claro Dumbledore.

- O jantar logo será servido.

- Claro professor. Mas pode me responder uma coisa? – perguntei. Ele assentiu. – Sabe me dizer a onde eu consigo presas de basilisco?

Eu não deixaria a viajem ser totalmente em vão.

-O professor Slughorn tem. – ele piscou pra mim arranjando um sorriso maroto em meus lábios.

- Se nos da licença diretor – Ron pediu. – Vamos voltar para nosso dormitório.

O homem idoso a nossa frente assentiu e ficou nos observando sair silenciosamente da sala.

Voltamos para o pequeno dormitório que Rony e eu dividíamos. Me joguei no sofá enquanto Ron se sentou perto da lareira que estava acesa e suas chamas variavam do vermelho fogo pro laranja queimado.

- Logo estaremos de volta.

- Eu sei. – Rony respondeu num suspirou. – O que será que esta acontecendo com o Harry e o Malfoy?

E agora ele pegou no meu ponto fraco. Draco.

- Devem estar bem. – tentei ser convincente mesmo não acreditando nisso quando tenho a plena confiança que dezenas de comensais estavam atrás deles.

Rony foi para o seu quarto me deixando com meus pensamentos.

Será que Draco esta... vivo? Claro que esta Hermione, vivo e bem. E Harry, céus onde eu estava com a cabeça de deixar esses dois sozinhos. Se não se matarem um comensal mata.

Calma Hermione, respire fundo.

E fiz o que eu mesma pedi.

Eles estão bem. Tentei me convencer.

Olhei para o horário e vi que já estava ali a muito tempo, o jantar já estava acabado e todos deveriam estar dormindo.

É agora.

Levantei do sofá e sai do meu dormitório rumo a sala de poções, tentei não fazer barulho para não ser descoberta e abri a porta da sala que rangeu um pouco.

A sala era bem diferente do tempo em que Snape dava aula, a do professor Slughorn era claro durante o dia e cheio de vida já quando Snape dava aula era morto. Mas não estranhei muito já que também fui aluno dele.

A onde será que esta? Pensei.

Pensei em vários feitiços que eu pudesse usar mais no final presumi que ele não deixaria seus dentes de basilisco serem afanados tão facilmente.

Olhei pela sala toda por uma meia hora e nada de achar nenhuma diga mas ai me veio a mente uma coisa. Professor de poções era super amigo de Dumbledore e podia usar o mesmo método que ele.

Um fundo falso.

Corri até a mesa dele e abri a primeira gaveta e passei a mão por tudo na gaveta mais estava claro que ali não estava e fui pra segunda repetindo o mesmo gesto e acabei achando uma caixa prateada que mesmo no escuro estava reluzente.

A abri e me deparei com o que mais eu queria encontrar. Os dentes de basilisco.

Sorrindo fechei a gaveta com um pouco de força demais fazendo barulho mais eu não me importei, ninguém me veria ali.E fui em direção a porta que se abriu e me mostrou.

Tom Riddle.

Merlin que má sorte eu tenho.

- Senhorita Granger? – ele perguntou desconfiado.

Tratei na mesma hora de esconder a caixa dentro de minhas vestes.

- Senhor Riddle. – falei tentando fazer minha voz parecer embargada. – Pode me dizer onde eu estou?

- Na sala de poções. – ele disse rudemente. – O que faz aqui.

- Estava indo em direção a cozinha mais me perdi. – menti.

- E por que queria ir a cozinha? – ele me perguntou com a mesma desconfiança.

- O senhor esta muito curioso pro meu gosto. – respondi. – Queria água.

- Mas tem água em seu dormitório.

- Só me lembrei disso quando já estava perdida. – eu estava quase começando a acreditar nas minhas próprias mentiras.- Bem...acho melhor eu ir.

Andei confiante passando por ele, mas claro que ele não deixaria. Pegou meu pulso e o apertou com muita força fazendo-o doer.

- Me solta Riddle.

- Não até me contar a verdade. – ele disse.

- Estou falando a verdade. – olhei em seus olhos, ele agora estava com cada braço segundo o meu. – Se o senhor não quer acreditar o problema é seu.

Estávamos muito perto um do outro. Consegui sentir sua respiração acelerar contra meu rosto. E antes que eu pudesse fazer uma besteira trouxe toda a minha força e me larguei dele.

- Até mais senhor Riddle. – e corri, corri o mais rápido que pude para o salão comunal que Rony e eu compartilhávamos .

Nunca saberei se ele correi atrás de mim, por que assim que entrei o quadro se fechou e corri para o meu quarto.

A adrenalina estava ainda viva em meu corpo e resolvi fazer minha mala, logo voltaria pro meu tempo e não precisaria mais mentir tanto para um assassino. Arrumei tudo e guardei a caixa com os dentes dentro da bolsa, mas ainda estava muito eufórica e resolvi fazer as malas de Rony também.Entrei em seu quarto e arrumei, sabia que ele não acordaria, dorme que nem uma pedra.

Depois de tudo voltei pra minha cama e tentei dormir e no final consegui.

***

- Hermione aquela é a Fokws? – Rony perguntou assim que engoli um pedaço de frango que acabar de comer. Estávamos no salão comunal tomando café. Não tive sonhos.

Olhei pra cima e vi uma linda fênix voar até nós com um pergaminho par anos entregar. Assim que ela parou em nossa frente peguei e li:

Hermione e Ronald.

Arrumei vocês-sabe-oque. Podem vir até o escritório do diretor assim que terminarem de comer com suas malas e voltaram para casa.

Passei a noite toda e consegui consertar.

Espero a visita de vocês.

Grato.

Alvo Dumbledore.

...

Levantei meu olhar e encarei Dumbledore na mesa dos professores ele sorriu e levantou sua taça para nós.

Esperei Rony terminar de comer e corremos até a sala de Dippet, assim que as gárgulas se abriram e nos deram passagem vi um homem velho sorrindo ao nos ver entrar.

- Que bom que chegaram. – ele disse. – devem estar com saudades de casa.

- Muito. – Ron disse.

Revirei meus olhos.

- Aqui esta. – ele nos entregou o vira tempo.- E boa viajem meninos.

E lagrimas brotaram em meus olhos.

Era a ultima vez que eu veria Dumbledore.

Corri até ele e o abracei.

- Sentirei sua falta. – comentei.

- Não se preocupe senhorita. – ele disse enquanto eu tirava minha cabeça de perto de sua longa barba. – Acredito que estou em paz agora.

Sorri entre as lagrimas e voltei para Rony.

- Adeus. – falei.

- até mais. – ele me corrigiu.

Sorri e dei as voltas que fiz da primeira vez.

E enquanto voltávamos vi o sorriso brilhante de Dumbledore desaparecer.

Estávamos em Hogwarts isso estava claro. Na sala do diretor, deixei minha mala ali pegando apenas a caixa com os dentes de basilisco.

- Vamos. – Rony afirmou apenas assenti.

Corremos pelo castelo que parecia até um pouco vazio, estava parecendo que ocorrera uma batalha, tinha corpos por todo lado de alunos e comensais.

- Lilá? – a vi de longe estirada no chão.

Morta.

Rony olhou na mesma direção que eu e a olhou com tristeza.

- Melhor continuarmos.

Segurei o Maximo que consegui o choro, eu tinha que descobrir o que aconteceu.

Fomos para fora do castelo por que havíamos ouvido gritos de lá. Tinha muita gente junta e lá reconheci Mc.Gonagall e Gina.Sorri ao vê-las bem.Mas vi Gina tinha os olhos vidrados em outro grupo de pessoas que eram...

Comensais.

Segui seu olhar e meu coração se despedaçou no que vi. Era Harry...nos braços de Hagrid. Ele estava...

- Morto. Eu matei Harry Potter. – gritou o cara de cobra.

E naquele minuto o olhei atentamente.

Ali já não era mais Tom Riddle e sim Voldemort.

....

Cotinua...




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Notas finais do capítulo

E ai gente o que acharam?
Gostaram?
REcomendações eu aceito com prazer. :D
Espero que gostem dos ultimos dois caps.
Quero masi recomendações viu gente linda do meu coração.;
Bjs e até o proximo cap.