Two Is Better Than One. escrita por dream5life


Capítulo 4
Chapter four - Wherever You Will Go


Notas iniciais do capítulo

Vou admitir eu chorei escrevendo esse capitulo, desculpe a demora, iria postar mais rápido, pois minha ferias começam dia 12/12 ipppppppppppppppppppppe !
Aparece a musica diva Wherever You Will Go do The Calling !
Espero que gostem !



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Ultimamente, tenho pensado
Quem ocupará meu lugar
Quando eu me for, você vai precisar de amor
Para iluminar as sombras do teu rosto
Se uma grande onda cair
E cair sobre nós todos
Então entre a areia e a pedra
Você conseguiria se virar sozinha?

– Você esta bem ? – Perguntou Sara.

– Acho que quebrei minha perna. – Disse Gil gemendo de dor.

– Acho que você levou um corte feio na cabeça. – Sara rasgou um pedaço da sua blusa e passou cuidadosamente pelo corte de Grissom, que por sua vez sangrava muito.

– Obrigado, mas você como esta? – Perguntou Gil dando um sorriso delicado para a morena.

– Estou bem, acho que levei uma bancada na cabeça, porque ela ta doendo muito. – Falou Sara.

– É melhor nós sairmos daqui. – Disse Gil.

– Acha que eles podem voltar ? – Perguntou Sara.

– Não sei, vamos caminhar um pouco, quem sabe agente acha alguma coisa. – Disse Grissom que forçava um sorriso.

– Apoia em mim Gris – Sara levantou-se primeiro, a mesma gemia de dor nas costas, o acidente foi bastante feio e ambos estavam gravemente feridos.

– Não, você esta machucada. – Disse Grissom que permanecia calado.

– Grissom anda logo. – Falou Sara seria.

– Você não esta bem. – Grissom tentou ficar na defensiva, mas foi em vão.

– Você esta ? – Grissom encarou a morena friamente e logo aceitou a ajuda, ele nunca achou que um simples levantar ele iria sentir tanta dor.

– Aaaaaaaaaah. – Gritou Grissom.

– Por favor fica calmo, vamos andar só um pouco. – Falou Sara tentando tranquilizar Grissom.

– Sara eu não consigo, minha perna...

– tenta colocar todo seu peso em mim. – Falou Sara com os olhos cheios de lagrimas, visto que seu maior medo era ver Grissom sofrendo.

– Desculpe-me, por fazer você passar por isso. – Disse Grissom.

– Não vamos morrer aqui, eu prometo. – Grissom apoio seu corpo no de Sara, por sua vez conseguiram dar pequeninos passos.

De passo em passo os corpos dos dois não respondia mais nenhum extinto, Sara sentia a respiração de Grissom ofegante, a dor naquele instante era o que menos importava.

– Há quanto tempo estamos andando ? – Perguntou Grissom.

– Uma hora e meia. – Falou Sara com uma voz fraca.

– Vamos parar. – Disse Grissom percebendo que Sara estava no seu limite.

– Vamos,.. –Sara ajudou Grissom cuidadosamente a se sentar a perita tinha um corte no braço bastante feio.

– Seu braço. – Falou Grissom mostrando uma enorme preocupação.

– Não se preocupe. – Sara se sentou do lado de Grissom e encostou a cabeça no seu ombro.

– Vão nós achar... – Grissom tentava se sentir forte com esperanças, visto que Sara estava visivelmente abalada.

– Um dos meus maiores medos é morrer sozinha, sem ninguém para me dar á mão, sem ninguém para falar que vai ficar tudo bem. – Começava escorrer pequeninhas cotículas de agua pelo rosto delicado da morena, Grissom pegou sua mão e juntou com as mãos de Sara.

– Vai ficar tudo minha Sara. – Disse Grissom.

– Se eu morrer hoje quero que você soubesse que, deste que nós nos vimos em São Francisco eu me apaixonei por você, que quando você foi embora da minha faculdade eu tinha certeza que ninguém do mundo podia te substituir , a partir que eu cheguei em Las Vegas o que era paixão virou amor, um amor que talvez não fosse correspondido que talvez fosse difícil, porem era especial e incrível e não podia morrer sem me declarar quem nem um besta para você. – Sara tinha um tom de desespero.

– Sara Sidle quero que saiba que eu não vou para o laboratório por causa do dinheiro ou porque eu sou apaixonado pelo meu trabalho, vou por você somente por você, para ver seu rosto delicado, para ver sua personalidade forte, porem incrível, vou porque não tenho coragem suficientemente para olhar nos seus olhos que eu te amo e que eu nunca estive com tanto medo de perder você, pois a única coisa que me move e você apenas você.

Ambos sem pensar um segundo aproximaram os rostos e abriam levemente as bocas, Grissom passa sua mão no rosto macio de Sara e a beija como se não houve amanhã, como se não houvesse o ontem, o beijo era delicado, necessitado, ardente, emocionante, tantos sentimentos que nunca antes compreendido estavam se mostrando finalmente.

Os dois caminhavam pela faculdade calmamente, Sara estava encantada com o charme e inteligência de Grissom.

– Então gosta de lesionar? – Perguntou a doce garota.

– Gosto muito, às vezes e bom sair de Vegas. – Disse Grissom.

– Sair da cidade que nunca para, deve ser difícil se acostumar com á nostalgia da faculdade. - Riu ela.

– E bem diferente, mas e muito bom, dormir a noite a emocionante.

– Trabalha a noite ? – Perguntou Sara.

– Trabalho.

– Deve estar me achando uma xata. – Disse ela.

– Imagina, você apenas gosta de interrogar. – Ri ele.

– Interrogar ? – Falou Sara ao meio de risos.

– Agora fale um pouco de você.

– Sou de São Francisco, faço física de materiais, tenho vinte e um anos, e só . – Disse ela. – Desculpe minha vida não é interessante.

– Você e um quebra cabeça.

– Quebra cabeça? – Perguntou ela curiosa.

– Sim, com certeza você é muito mais que uma aula de física de materiais de vinte um ano. – Sara ficou vermelha.

– Você e incrível. – Disse ela.

– Quer sair à noite comigo? – Perguntou Grissom.

– Quero, muito.

(...)

Eu lembro o que você usou no nosso primeiro encontro
Você entrou na minha vida
E eu pensei: "Ei, sabe, isso pode dar em alguma coisa"

Porque tudo o que você faz e as palavras que você diz
Você sabe tudo isso me deixa sem ar
E agora eu estou sem nada


– Tem noticias do Grissom e da Sara ? – Perguntou Nick.

– Não, estou tentando ligar para eles, mas não adianta. – Falou Eckile.

– Eles deviam ter chegado a três horas. – Falou Nick.

– Estou indo para lá agora. – Falou Nick saindo rapidamente.

– Acha que aconteceu alguma coisa Nick ? – Perguntou Eckile.

– Não sei.

(...)

– Sara vamos tentar ir para o carro. – Disse Grissom.

– Você não pode.

– Acha mesmo que tem alguma coisa para lá? – Perguntou Grissom.

– Não ... – Falou Sara com pesar. - Vem eu te ajudo. – Disse ela, levantando.

– Vamos ficar bem, eu prometo , não vou deixar você sozinha.

– Eu sei.

E talvez eu descubra
Um modo de conseguir voltar algum dia
Para te vigiar, para te guiar
Para te guiar nos seus dias mais negros
Se uma grande onda cair
E cair sobre todos nós
Então eu espero que haja alguém lá
Que possa me trazer de volta para você


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