A Filha De Éolo escrita por Angel-Fenix
Decidi guardar o sonho para mim, afinal eram apenas sonhos.
Será?
Talvez.
Sim.
Não.
Não, eram defintivamente apenas sonhos.
Olhei no relógio. 1:00 da manhã.
Nossa eu dormi tanto assim?
Eu desci do beliche silenciosamente para não acordar Sky, que dormia profundamente na beliche abaixo, ele roncava suavemente e estava descoberto no peito desnudo, sem a camiseta do acampamento. Percebi que ao seu lado tinha duas bolinhas brancas, não pera eram Stargazer - a raposa - e Snow o meu semi-unicórnio.
Eu suavemente puxei a coberta até o seu pescoço o que o fez suspirar suavemente.
Fui ao banheiro e lavei meu rosto para retirar o sono de meus olhos.
No quarto eu peguei a minha correntinha/foice e coloquei em meu pescoço só para o caso de fúrias tentarem me comer.
Os campistas mais velhos me disseram que depois do toque e recolher - 22:00 - fúrias são soltas para comerem campistas que quebraram as regras.
Quando estava na porta voltei-me para minha cama e vi a foto da minha mãe. Voltei-me até lá e peguei a foto, para ter no minimo a companhia de minha mãe.
Boréas me ensinou no último treino que se eu poderia convocar a arma chamando-a pelo seu nome de origem. ''Ozônio'' em latim.
O que Quíron achou estranho, pois ele disse que o normal seria ela estar em grego, mas não dei tanta importancia.
Fui até a porta e dei uma olhada na noite.
A noite estva estrelada e limpa, e lua estava cheia. Um belo trabalhos das deusas essa noite.
Eu particularmente preferia a noite, nada contra Apolo ou o dia.
É que a noite é tão estrelada e tem tantos encantos, como as constelações brilhantes, a lua que é tão bela quantou uma princesa.
O que me incomoda na lua é sua frieza, ela brilha, mas fica la imponente e brilhante, mas não forneçe calor como o sol.
O sol também é lindo e caloroso, mas ele brilha demais e nunca conseguimos ver a sua beleza real.
Eu me esgueirei até a praia e encontrei uma rocha grande na qual poderia me esconder caso algué - ou algo - viesse aqui.
Me acomodei em um montinho de terra fofa e peguei a foto da mamãe.
Os cabelos castanhos claros, finos esvoaçando levemente ao vento, os olhos verdes encarando a câmera como se a desafiasse a fazer alguma coisa.
As grossas lágrimas começaram a escorrer por minha bochecha caindo na foto, logo começei a soluçar baixinho, e me perguntava em mente.
Por que? Por que teve de morrer? Por que Zeus te matou? Por que teve que me deixar?
-Queria ter te cohecido. - Sussurrei em meio as lágrimas para a foto inanimada de minha mãe.
Em um movimento o meu braço estava em vista dos meus olhos, lá havia um cicatriz palida e comprida que ia do meu pulso até o cotovelo.
Fechei os olhos e estremeci, história ruim.
Suavemente passos na areia denunciava a presença de alguém na praia.
A sombra do ser apareceu.
-Ozone. - Sussurrei convocando minha foice.
Ela tinha o cabo quase do meu tamanho, todo detalhado com pequenas listras formando losangos, toda feita em prata imperial segundo Jason, no fim do cabos haviam duas tiras de prata cincundando como cobras o fim do cabo.
A lâmina era de opala, que foi encantada por Éolo e forjada por Hefesto para matar mosntros e também ferir humanos. A lamina era comprida e completamente mortal e assustadora. Quando ei iatreinar com os campistas só Jason lutava comigo, pois os outros campistas tinham medo da foice. Jason e eu tinha-mos estilo de luta parecidos, eu preferia lutar com ele.
Na parte de tras da foice havia o que parecia uma segunda foice menor e menos mortífera onde saiam mais duas tiras de prata se contorcendo so ar como minhocas.
Foice: http://4.bp.blogspot.com/-Hzy_4hyT9as/TeFHx_mUmVI/AAAAAAAAA8k/tXuuZdwnTcs/s640/scythe11.jpg
E a inscrição ''Ozone'' ficava ao pé do cabo onde se contorciam as tiras de metal.
Eu me posicionei a foice nas mão e esperei o inmigo entrar de baixo da pedra.
Ele entrou calmamente, e num rápido movimento a ponta da foice já estava em sua jugular.
Seu pomo de adão surgiu, e eu pude olhar melhos a víti- pessoa.
Era um jovem de pele bronzeada, olgos azuis e límpidos como um dia de verão perfeito, os cabelos eram dourados como se tivessem saído do própio sol.
Ele era alto 1, 85 mais ou menos, nada comparado ao meus hãrm-ãm, 1,59 de altura, (Tá eu não mencinei antes mais eu sou um pouco baixinha para minha idade).
-Quem é você e o que quer? - Sibilei pára a vití- pessoa.
-Eu sou Apolo. - Ele experimentou um sorriso nervoso. - Deus do sol, do arco e flecha, da medicina, da juventude e etc. - Eu enrusbreci, cara eu estava apontando uma foice gigante para o pescoço de um deus. - Uh, - Apolo disse. - Sera que pode tirar essa arma mortífera, e de aparencia não-muito-amigável do meu querido pescoço? Não quero visitar meu avô hoje.
-Oh, desculpe. - Disse envergonhada abaixando a foice e deixando ela voltar ao formato de um colar.
-Wow. - O deus suspirou. - Você luta bem, nem tive tempo de pegar meu arco. Você é rápida.
-Obrigada. - Agradeci. - Aliás, o que o senhor faz aqui?
-Oh, essa é uma quatão delicada eu queri... - Eu não prestei atenção no que Apolo dizia, pois lembrei da minha promessa de dizer o que eu penso dos deusses para eles.
-Espera. - Corteio. - Você é mesmo o Apolo? O das histórias que me contam no acampamento?
-Se estabelecermos isso em fatos, sim sou eu. - Ele disse meio confuso.
-Sabe eu meio que entendo o senhor. - Eu deisse lambendo os lábios.
-Entende como? - Ele estava com um ponto de interrogação no meio da cara.
-As meninas do acampamento dizem que o deus Apolo é o mais gato, mas muito galinha, eu entendo do por que de você agir assim. - Eu disse olhando para o rosto do deus acima de mim.
-Ah, é por que então? - Perguntou o deus com um sorriso triste.
-Você já amou muitas pessoas, mas sempre davam um jeito de tirar elas de você, matando-as, roubando-as, fazendo elas te odiarem . - Disse eu solenemente. - Você se esconde na máscara de ireverencia, fige que esqueceu tudo, finge que está feliz, e afoga sua mágos com outras mulheres, como se mandando um mensagem dizendo 'vejam eu não me importo com eles'. Faz todos acharem que você é uma coisa quando na verdade é outra. - Falei inclinado o corpo para frente com as mãos nas costas.
O deus ficou completamente pálido como se eu tivesse acabado de descobrir o maior de seus segredos. Lágrimas dourada caiam sobre sua face, como se lembrasse do passado, logo começou a soluçar baixinho escondendo o rosto em suas mãos.
Eu cheguei perto timidamente, e decidi canntar uma música que combina com parte da vida de Apolo.
What have I done
Wish I could run
Away from this ship going under
Just trying to help
Hurt everyone else
Now I feel the weight of the world
Is on my shoulders
O que eu fiz
Queria poder fugir
Pra longe desse navio naufragado
Só estou tentando ajudar
Machuco todo mundo
Agora sinto que o peso do mundo
Está sobre os meus ombros
What can you do
When your good isn't good enough
And all that you touch tumbles down
Cause my best intentions
Keep making a mess of things
O que você pode fazer
quando o seu melhor não é bom o suficiente
E tudo que você toca desaba
Porque minhas melhores intenções
continuam fazendo uma confusão de coisas
I just wanna fix it somehow
But how many times will it take
Oh how many times will it take
For me to get it right
To get it right
Eu quero apenas corrigir isto de alguma forma
Mas quanto tempo vai levar
oh quantas tentativas serão necessárias
Para acertar
para acertar
Can I start again
With my faith shaken
Cause I can't go back and undo this
I just have to stay and face my mistakes
But if I get stronger and wiser
I'll get through this
Será que eu posso começar de novo,
com minha fé abalada
Porque eu não posso voltar atrás e desfazer isso
Eu só tenho que ficar e encarar os meus erros
Mas se eu ficar mais forte e mais sábia
Eu superarei isso
What can you do
When your good isn't good enough
And all that you touch tumbles down
Cause my best intentions
Keep making a mess of things
just wanna fix it somehow
But how many times will it take
Oh how many times will it take
For me to get it right
O que você pode fazer
quando o seu melhor não é bom o suficiente
E tudo que você toca desaba
Porque minhas melhores intenções
continuam fazendo uma confusão de coisas
Eu quero apenas corrigir isto de alguma forma
Mas quanto tempo vai levar
oh quantas tentativas serão necessárias
Para acertar, para acertar
So I throw up my fist
Throw a punch in the air and
Accept the truth that sometimes life isn't fair
Então, eu levantei meus punhos,
Dou um soco no ar e
aceito a verdade que às vezes a vida não é justa
Yeah I'll send out a wish
Yeah I'll send up a prayer
And finally someone will see
How much I care
Sim, eu vou fazer um desejo,
Sim eu vou fazer uma oração
Se eu me esforçar, alguém vai ver,
o quanto me importo
What can you do
When your good isn't good enough
And all that you touch tumbles down
Oh my best intentions
Keep making a mess of things
Just wanna fix it somehow
But how many times will it take
Oh, how many times will it take
To get it right, to get it right
O que você pode fazer
quando o seu melhor não é bom o suficiente
E tudo que você toca desaba
Porque minhas melhores intenções
continuam fazendo uma confusão de coisas
Eu quero apenas corrigir isto de alguma forma
Mas quanto tempo vai levar
oh quantas tentativas serão necessárias
Para acertar, para acertar
Eu terminei de cantar a música, eu cantara de olhos fechados, e quando abri meus olhos, haviam um par de brilhantes olhos azuis me encarando com gratidão e se perguntando o que deveria faze para me agradecer.
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