Hey Doctor escrita por ILWTfics


Capítulo 2
Nightmares


Notas iniciais do capítulo

hey povo, demorei um século dessa vez né? Bem eu já tinha escrito faz um tempo mas entrei em semana de teste e depois meu computador quebrou, ou seja, tudo para meus leitores não lerem hahaha papo Espero que curtam e desculpe se estiver ruim, eu odeio reescrever algo porque as coisas boas só vem de primeira pra mim.



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Capítulo 2 – Nightmares

Charlie acordara muito agitado naquela manhã, ele ficara falando sobre uma viagem a La Push a todo o momento e aquilo já estava irritando muito.Pela primeira vez na vida eu estava mais do que ansiosa para ir ao hospital, era quase como um colete salva-vidas atirado em meus pés. E isso era uma grande raridade.

- Você precisa levar roupa de banho, Bella. Acho que estará bom para um banho de sol, você anda meio pálida. Um pouco de vitamina D fará bem.- persuadiu

- Pai. – resmunguei no carro enquanto estávamos a caminho do forks’ hospital. – Eu não quero ir, não quero encontrar com Jacob. – fiz uma careta. Jacob era justamente o motivo, éramos amigos e para falar a verdade ele foi o mais próximo de melhor amigo que eu já tivera na vida mas ele confundiu tudo e tentou me beijar à força, e como seu eu já não fosse fraca o bastante, ele se aproveitou disso e me machucou de verdade. Desde então ele vem me ligando a cada santa semana para pedir desculpas ‘’Eu fui um cretino Bella’’ ‘’Desculpe, eu sinto muito’’. Cretino eu já sabia que ele era.

- Pensei que já havia superado sua raiva, filha. – comentou pesaroso.

- Não é raiva, pai. – argumentei. – É só que eu não quero ficar perto dele se ele vai ser idiota sabe? Eu sei que ele vai tentar de novo e eu não quero magoar ninguém. – e nem quebrar minha mão, completei mentalmente.

- Ele é um rapaz grandinho, Bella. Acho que ele sabe no que está se metendo. – piscou. Eu sabia da preferência de Charlie por Jacob, tudo fruto de planos entre ele e Billy.

- Eu não quero que ele se meta em nenhum lugar.Entendeu? – rosnei. Charlie então ficou em silêncio e eu sabia que ficaria livre da conversa de irmos juntos a La Push até segunda ordem. Entramos no estacionamento familiar do hospital.

- Tchau filha, obedeça à Edward por favor. – advertiu.

- Claro. – suspirei saindo do carro. Andei a caminho da recepção e a Srt. Jane acenou sorrindo amarelo. Retribui o sorriso e andei em direção à ‘’minha sala’’.Adentrei e fechei a porta atrás de mim assustando-me. Aquela sala era a minha? Eu entrara em uma sala errada, isso era claro. Virei de costas para ir para sala a certa.

- Hey porque está indo embora? – meu novo médico saiu da salinha familiar do raio X que agora mais parecia um playground.

- O que..que você fez com essa sala?- perguntei indignada.

- Gostou? – ele sorriu torto.

- Você conseguiu transformá-la em uma ala infantil. – assinalei e ele riu.

- Não seja exagerada, Bella. Eu apenas coloquei esse chão quebra cabeça e uns enfeites. Aquele azul é meio esquisito e aliás, foi uma moçinha que me pediu para mudar. – assinalou.

- Quem?- Um dia e ele já estava mudando tudo. Eu estava um pouco receosa a respeito dele, perguntei-me se Carlisle lhe deu carta branca.

- Você. – ele riu.

- Eu? Eu pedi para você encher a sala de papel de parede colorido e chão de borracha?- perguntei ironicamente.

- Você disse ontem quando estava dormindo Bella. Você falou que era ‘’azul demais’’ eu só quis fazer um favor. – respondeu rispidamente. Eu me encolhi um pouco e ele recuou voltando seus olhos para o raio x.

- Ok então. – respondi deitando em minha velha cama. Ele havia sido gentil e eu só havia conseguido ficar com raiva dele. Ficar com raiva porque ele era um estranho.

- Bem..- começou.- Vamos começar então. – falou indiferente. Pegou um aparelho de pressão e mediu a minha.

- Você tomou seu remédio ontem? – perguntou olhando-me com raiva enquanto via o aparelho.

- Opa. – mordi o lábio. Ele havia mandado uma mensagem justamente para isso e eu esquecera minha única obrigação. Eu estava perdida mesmo.

- Bella.- ele gemeu.- Era necessário, por favor tome-os a partir de agora. Você tem uma das pressões mais baixas que eu já medi. – falou tirando o estetoscópio da orelha.

- Desculpe doutor. – falei envergonhada. – Eu não sei o que me deu ontem. Eu estava com sono e acabei dormindo. – corei e ele bufou.

- Tudo bem. Bem hoje vai ser rotina, vou aplicar o tratamento e ficar ali na mesa. Qualquer coisa pode me chamar. – Falou ligando o meu velho aparelho. Ele gemia e rangia a cada etapa do processo. Fechei os olhos e concentrei-me em relaxar apesar de ser algo impossível a esta altura.

- Posso colocar uma música?- Edward perguntou. Abri meus olhos e olhei para ele assentindo. Eu gostava de música, esperava que ele tivesse um gosto bom. E então ‘’Slow Hands’’ do Interpol começou a preencher a sala e eu mergulhei na melodia. Eu adorava Intepol.

[/dica: baixar Slow Hands ou coloque no youtube para tocar]

- Yeah, but nobody searches
And nobody cares somehow – cantarolei baixinho para que Edward não ouvisse, não funcionou.

- Gosta de Interpol? – perguntou sorrindo. A aura de raiva dele parecia desaparecer e aquilo me deixou mais confortável.

- Gosto. – respondi timidamente. – É uma das minha bandas preferidas. – assinalei.

- É mesmo? Eu também gosto muito.

- Ah é, esqueci que você era ‘’jovem’’ – fiz aspas no ar e ele riu balançando a cabeça.

- Muito obrigada. – rolou os olhos e riu mais uma vez. Não pude deixar de acompanhar.

- Hey até que você é legal quando não está me dando patadas.- assinalou abrindo um jornal a sua frente.

- Eu não dou patadas. – encolhi-me e ele abaixou o jornal me olhando incrédulo.

- Você é muito teimosa, isso já deu para perceber. – rolou os olhos e eu fuzilei com o olhar. Mais que garoto impertinente!

- Eu irrito você? – perguntou diabólico.Decidi ser diplomática, talvez eu ferisse seus sentimentos e ele me deixasse em paz.

- Sim. – respondi fechando os olhos.

- Desculpe. – e então ele ficou em silêncio. Mais silêncio. Mais silêncio e então ficou desconfortável.

- Fala alguma coisa. – sussurrei sonolenta. Eu não queria dormir.

- O que quer que eu fale?- respondeu baixinho. Sua voz estava macia e próxima. Abri meus olhos e ele tinha seu queixo apoiado em seus braços cruzados no canto de meu colchão. A dúvida era como ele conseguira chegar tão rápido ali.

- Você gosta de ser médico? – sussurrei. Meus olhos pesando mais do que eu gostaria. Edward sorriu e assentiu.

- Digamos que a medicina é a musa dos meus olhos. – brincou e eu ri levemente.

- Eu queria fazer faculdade. – falei tristonha e ele me olhou com pena. Eu odiava aquele olhar. – Não precisa sentir pena sabe. – falei tentando reconfortar. – Eu sei que não há mais nada a fazer, estou conformada. Estou fazendo essas coisas.- apontei para o teto referindo-me ao hospital. – Por Charlie e Renée. Mas eu sei que eu não tenho mais nada.

- Você não sabe do que está falando. – ele murmurou seriamente. – Sou médico. Sei melhor dessas coisas do que você. – ele sorriu mas seu rosto ainda era sério.

- Aposto que sabe, Edward. – murmurei. – Mas estou nessa a tantos anos que sinto que vou desmanchar a qualquer momento. Não sei se vou agüentar a tempo de finalmente todo esse tratamento idiota fazer efeito e eu me curar. Não sei se sou forte o bastante. – suspirei e fechei os olhos.

- Você vai conseguir. – ele disse e senti-o beijando minha testa. Eu abri meus olhos  assustada e ele estava sorrindo torto para mim. – Agora que você está caindo de sono, vá dormir. Acho que é.. mais confortável agüentar o tratamento idiota se você estiver dormindo né?-ele falou sem graça e eu assenti rolando na cama. Senti-o se afastando de mim e inspirei o ar profundamente preenchendo meus pulmões. O sono me alcançou e a última coisa que eu ouvi fora ‘’Slow Hands’’ tocando novamente em meu novo quarto colorido.

*-*-*-*-*-*-

Enquanto dormia eu sonhei. Sonhei que estava em uma casa bonita e clara. Ela tinha paredes inteiras de vidro e a vista dela era muito bonita e confortante. Andei  pelo grande corredor até o que aparentemente seria a cozinha porque estava com fome no sonho, muita fome, mas a única coisa que tinha era um belo prato de mingau no meio da geladeira, daqueles que só Renée sabia fazer quando ela se arriscava positivamente na cozinha. Não hesitei: Coloquei o prato na mesa e comecei a comer. Senti algo rastejando em minha língua e olhei para o prato. Não era mingau, eram centenas e centenas de vermes rastejantes. Senti minha garganta queimar e eu acordei violentamente enquanto me levantava da cama com um solavanco, cuspindo uma enxurrada de vômito em minha roupa e na cama do hospital.

- Bella!-ouvi  Edward falar exasperado enquanto corria para se por ao meu lado. Mais vômito e dessa vez no jaleco dele. – Mas que droga Bella, desculpe. Eu aumentei a freqüência. – murmurou enquanto desligava o aparelho e me punha nos braços facilmente. Mais vômito. Vi que ele corria para o banheiro e eu só continuava a vomitar pelo quarto, sujando todo o chão de borracha colorida. Minha cabeça girava e eu senti cheiro de sangue. Mais vômito.

- Droga! – ele murmurou enquanto me apoiava na maca do longo banheiro de meu quarto. Ele tirou o jaleco que estava sujo e colocou-o no cesto hospitalar. Senti meu estômago embrulhar mais uma vez e vomitei no chão do banheiro, apoiando-me na cama para conseguir sentar.

- Edward! – gemi antes de vomitar. O jorro agora era de sangue. Ele me deixou lá por um tempo muito curto e voltou com uma injeção na mão. Gemi em protesto, eu odiava agulhas.

- Calma Bella, é só uma agulha. – murmurou em minha orelha. Agora o quarto todo girava e eu sentia minha garganta queimar. Ele aplicou a injeção com habilidade e eu logo me senti menos enjoada e mais fraca. Ele me apoiou na curvatura de seu pescoço enquanto me levantava da maca suja para uma terceira maca que saíra sabe deus da onde. Vi a enfermeira com um conjunto de roupa a vista e senti-me grata. * http://www.workstyle.pt/store/catalog/large/592.jpg *. Edward me deitou em cima da nova maca e saiu do quarto rapidamente. Enquanto isso ela vestiu-me rapidamente com o conjunto e cobriu-me com uma manta verde. Olhei para o chão e vi enormes manchas de sangue.

- Você está melhor querida?- ela sussurrou olhando preocupadamente em meu rosto. Assenti com medo que se eu falasse minha garganta iria doer.

- Você parece meio verde. – comentou e sorriu. Seu rosto era minúsculo e ela era baixinha. Um cabelo curto, preto e desfiado contornava seu rosto. Ela era pálida e muito bonita.

- Desculpe. – sussurrei e minha garganta ardeu. – Acho que eu acabei de estragar a nova decoração. – completei baixinho.

- Tudo bem. Edward e eu vamos comprar uma novinha com o papai. – sorriu.

- Papai?- perguntei curiosa.- Que pai?

- Ah.. nós não nos conhecemos. Sou Alice Cullen. Sou filha de Carlisle e Esme, ou melhor, sou irmã de Edward e Emmett. Casada com Jasper Hale. – completou cruzando seus braçinhos na cintura.

- Você? Você é filha de Carlisle?- perguntei e ela assentiu.- Bem, muito prazer então.- entendi minha mão e ela apertou firme. – Desculpe pela cena..desagradável. Não queria ter te conhecido nessas circunstâncias.

- Tudo bem. – ela assentiu sorrindo verdadeiramente. – Foi bom te conhecer. Já ouvi falar muito de você. – ela fez uma careta pequena e isso me distraiu um pouco.

-Ouviu foi?- perguntei e então Edward entrou no quarto vestindo um jaleco novinho, seu nome estava bordado de vinho no bolso dele.  Corei ao perceber que havia vomitado em cima dele. Eu realmente era uma idiota.

- Desculpe.- sussurrei baixinho. – Eu devia ter me controlado.- balancei minha cabeça.

-Alice, pode ir. – ele falou nunca deixando de me olhar.

- Tudo bem. – ela caminhou em minha direção e afagou meu rosto.- Fique bem Bella. –saiu do quarto graciosamente, enquanto o irmão ainda olhava fixamente em meus olhos.

- Como está se sentindo Bella?- sussurrou sentando na ponta do colchão do meu lado. Ele afagou meu rosto com o polegar e manteve sua mão em minha testa testando a temperatura.

- Estou bem. Agora.- sussurrei, minha voz saiu esganiçada e minha garganta queimou mais uma vez. Senti cheiro de sangue e franzi o nariz. Não era agradável.  

- Eu sinto muito. – ele repetiu.- Eu aumentei a potência do aparelho, não sabia que você iria reagir assim. Foi erro meu. – completou. Ele passou a mão em seus cabelos cor de bronze e eu senti uma incrível necessidade de confortá-lo. Não queria que ele se sentisse mal porque eu não sabia me controlar.

- Não se desculpe. - pedi.- Não é sua culpa.- afaguei sua mão e ele olhou em meus olhos.

- Você está bem? – ele perguntou preocupado.

- Só estou com um pouco de dor na garganta. - desviei meu olhar do chão e evitei que o cheiro vinha dele.

- Você vai ficar aqui essa noite.- murmurou enquanto olhava minha ficha. – Preciso observar você.

- Não seja bobo, eu tenho que ficar com Charlie. – sussurrei desesperada. Eu odiava dormir no hospital.

- Não se preocupe, eu vou limpar essa bagunça. Vou deixar o quarto apresentável e não será um drama tão maior dormir comigo um noite não né? – ele sorriu torto e apertou um bipe acima da minha cabeça.

- Sim?- respondeu a voz da caixinha.

- Pode mandar uma faxineira aqui, temos uma ...hã pequena sujeira aqui no quarto de Bella Swan. – cemicerrei os olhos para ele.

- Não era você que ia limpar?- sussurrei ironicamente e ele sorriu.

- Cada um com seu trabalho. – sorriu o seu típico sorriso torto que tirava todo o ar de meu pulmão e eu só pude ficar olhando que nem besta.

- Você me deixa sem graça. – murmurei inconsciente. Ele franziu o cenho e abriu um sorriso mais proeminente, mostrando todos os seus dentes brancos e brilhantes.

- Ótimo, porque você também me deixa. Então é um jogo justo. – Edward colocou suas mãos dentro do Jaleco e piscou me fazendo ruborizar ainda mais.

- Babaca.- murmurei. Minha voz não me deu muita moral e ele riu parecendo deliciado com a minha situação. Idiota. Idiota.

- Preciso ligar para Charlie? – perguntei ironicamente. É claro que ele já havia feito.

- Na verdade não, já cuidei disso.

- É claro que sim. – falei, minha voz não me traiu tanto dessa vez.

- O que quer fazer essa madrugada?- perguntou apontando para um armário vermelho no canto do quarto. – Tenho todos os jogos de detetive que você pode imaginar. É só escolher.

- Não acho que sou capaz de jogar algo agora. – levantei-me e fiquei sentada. Ele olhou com cara feia para mim e eu apenas dei língua.

- O que faremos então? – ele fingiu pensar colocando sua mão no queixo e depois levantou o dedo indicador no ar. – Podemos nos conhecer melhor, que tal?

- Eu acho bom. – falei sorrindo. – Deve ser legal conhecer as pessoas melhor. – gargalhei e ele rolou os olhos.

- Rá rá, você deve ter milhares de amigos. Eu não tenho nenhum. Só meus irmão e meus pais. Sempre fui muito dedicado aos estudos. – ele deu um tapinha na do bolso do jaleco e eu entendi o que ele dizia. Ele era o superdotado que já era formando com 23 anos.

- Não tenho muitos amigos. – confessei. – Ninguém queria ficar perto de uma bomba relógio, não sei se você entende. – dei de ombros. – Eu não me importo de ficar sozinha.

- Então somos parecidos, mas você...nunca encontrou ninguém que já quis, por exemplo? Um namorado? – ele corou levemente e olhou para baixo.

- Não, eu nunca me tive. Nem sei como deve ser. – dei de ombros. – E você?

- Nunca tive uma namorada. Eu sei isso é humilhante para um cara, mas até que eu não me importo porque eu nunca encontrei alguém que quisesse antes. – ouvi Edward engoli em seco e corei ao perceber que o ambiente estava um pouco constrangedor.

- Bem.. que tal nós terminarmos essa conversa depois? Estou can..sada. – falei entrecortado. Eu não estava cansada. Eu queria fugir ou no máximo virar um avestruz para não olhar para ele. Fechei meus olhos e ele apagou a luz.

- Ei!- chamei no escuro. – Aonde você vai estar?

- quer que eu fique?- perguntou acendendo uma luz fraca da mesa.

- Eu..quero sim. Por favor. – falei baixinho.

- Então vou ficar. Só preciso de um lugar para ficar. Já volto. – e então ele sumiu. Fechei meus olhos e pouco tempo depois a luz do quarto foi aberta totalmente e uma nova maca estava ao meu lado.

- Uau. Gostei da cama.- falei ironicamente. Ele rolou os olhos e se espreguiçou.

- Não seja boba, eu nem vou dormir mesmo. Tenho que te observar sabia?Que tipo de médico eu seria se dormisse no ponto?

-Ok, boa noite então Edward.

- Boa noite Bella, que você tenha belos sonhos..

Quem me dera.... 


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Notas finais do capítulo

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