Hey Doctor escrita por ILWTfics


Capítulo 1
Majority


Notas iniciais do capítulo

TRAILER DE HEY DOCTOR: http://www.youtube.com/watch?v=eItOLaqwj6Q
Bem pessoal, aqui estou eu postando uma novíssima fanfic e eu espero mesmo que vocês curtam Hey Doctor porque ela veio de um sonho, sim um sonho e eu espero fazer algo de bom com esse sonho assim como a outra Steph fez. A história não é rodeada de coisas melosas porque eles não se conhecem e eles começam a se conhecer em situações muito dramáticas que é a própria doença de Bella Swan. O resto fica por vocês lerem, espero que curtam mesmo e deixem reviews que eu lerei e responderei a todas (:



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13 de setembro. Eu sabia o que isso significava, meus pais sabiam e raros colegas que eu falava apenas casualmente na minha ex-escola deviam saber ou não. Era meu aniversário de 18 anos e aquela data pairava sob o meu futuro já fazia a alguns anos. Quem diria que eu iria chegar aos 18 anos viva, que maravilha.Não é exagero, apenas estou falando uma realidade. Uma triste e dura realidade. Quando criança uma bateria de exames após desmaios súbitos descobriram uma doença em meu sistema imunológico. No início pensaram que minha mãe era soro positivo e havia transmitido a doença para mim, mas depois detectaram que era uma doença muito rara que me deixa fraca dia a após dia. É mais como uma gripe muito ruim que dura anos. Por causa dessa doença, eu ia ao médico 4 vezes por semana havia 14 anos fazer meu tratamento semanal. Há 14 anos de quarta-feira à domingo eu tenho ido ao encontro do Doutor Carlisle Cullen, meu médico. Carlisle era quase um segundo pai para mim após todos esses anos me medicando e me apoiando. ‘’Você vai se curar, eu prometo querida’’ ele sempre falava para mim e eu sempre murmurava um ‘’claro claro’’. Eu sabia que aquele dia não iria chegar, porque a boa sorte me evitava e junto com essa boa sorte vinha finalmente a minha cura. Eu não era adepta as coisas dos adolescentes normais, pois a doença me amadureceu e hoje aos 18 eu sei o quanto a vida vale, mas sentir-me feliz como as adolescentes parecem ser seria uma boa deixa para mim, eu aceitaria e não reclamaria. Levantei da cama sem nenhuma vontade e fui até o banheiro para começar meu dia.

– Dava para ser mais sem graça?-perguntei para meu reflexo na penteadeira. Meu rosto pálido repuxou sobre a careta e eu suspirei. Aproximei-me do espelho para ver se havia alguma salvação. Aparentemente nenhuma. Minha pele era branca demais, vulnerável demais.Quando eu ficava com raiva, triste, alegre ou algo assim a pessoa podia ver entregue em minha face. Ridículo. Peguei minha escova e penteei meus cabelos castanho-arruivados preguiçosamente enquanto desatava os nós. Eram tantos que desisti. Tomei um banho rápido e vesti um moletom, jeans e botas impermeáveis. Praticamente um uniforme se tratando de mim Bella Swan.

– Querida, você está pronta? Precisamos ir. – Charlie falou enquanto espiava meu quarto. Charlie era bem parecido comigo em alguns aspectos, mas lidava com a doença em uma perspectiva melhor do que a minha. Ou talvez não deixasse transparecer.

– Estou aqui pai. Pronta. Vamos?- perguntei desanimada.

– É seu aniversário, eu não lhe devo um presente? – ele perguntou corando.

– Claro que não precisa, pai. Eu não me importo. – dei de ombros.

– Mas é seu aniversário de 18 e.. – ele pigarreou – eu comprei algo para você de qualquer forma.- falou. Bufei e estendi a mão hesitante.Ele sorriu e saiu do quarto antes de entrar com um pacote quadrado e pequeno apoiado nas duas mãos. Ele me entregou avaliando minha expressão e eu tentei parecer satisfeita.

– Obrigada pai, é muito legal.- falei.

– Você tem que abrir, Bella.- revirou os olhos e eu ri um pouco. Balancei a pequena caixa e parecia muito leve, abrir a tampa e dentro da caixa havia um colar cintilante com um pingente bonito e medieval escrito: Bella. Eu adorei.

– Puxa pai, eu amei mesmo. – falei empolgada. – Pode colocar em mim?- virei de costas para que ele pendurasse em meu pescoço. Ele o fez e eu afaguei o pingente.

– Amei mesmo.- inclinei-me para beijar sua bochecha e ele corou.

– Vamos? O doutor Cullen está esperando por você.- ele me conduziu até o carro e de lá fomos em direção ao Forks’ Hospital. Local de trabalho de Carlisle. O hospital era grande e todo baseado em um tom enjoativo e doentio de azul. Era familiar de uma certa forma. Perdida em meus devaneios, eu nem havia percebido que já estava dentro da sala de Carlisle,estava sozinha mas eu conseguia ouvir a voz de Charlie, Carlisle e um rapaz que não reconheci. Sentei na poltrona mais próxima e folheei uma revista qualquer.

– Tchau Bella. – Charlie gritou da porta.- Vejo você mais tarde.

– Tchau pai.- respondi monotonamente.

– Bella.- Carlisle falou atrás de mim. Não me dei ao trabalho de virar para cumprimentá-lo. Éramos íntimos o bastante para isso.

– Oi lisle. – falei fechando a revista e tamborilando meus dedos na mesa de madeira. – Desculpe o atrasado, meu pai me atrasou com uma coisa. – desconversei. Carlisle manteve-se quieto atrás de mim e pigarreou.

– O que fo- virei-me para ele e vi que ele não estava só. Ao lado de Carlisle havia um rapaz que logo deduzi ser seu filho. Ele era pálido assim como Carlisle, tinha cabelos cor de bronze despreocupadamente penteados em um topete discreto e sorria cordialmente mostrando duas fileiras branquinhas de dentes do tipo que se vê em comercial de creme dental.

– Olá.- falou cordialmente. Percebi que ele também usava um jaleco branco. No bolso havia só dois nomes costurados pretos: Edward Cullen. Ele estendeu a mal para mim e eu só fiquei olhando que nem idiota até que ele a recolheu olhando preocupadamente para o Carlisle.

–Bella, querida. Este é o meu filho Edward.- ele gesticulou para Edward que balançou a cabeça em minha direção. Retribuí mas desviei meu olhar para Carlisle. – Ele se formou finalmente e ele veio trabalhar aqui no hospital. – falou, sua voz tingia orgulho, sorri para Carlisle que parecia a ponto de chorar ao ver seu filho de jaleco.

– Oi Edward.- respondi educadamente. Ele sorriu cativante e estendeu a mão mais uma vez, peguei-a e ela parecia alguns graus mais quente que a minha como era sempre. 


– Bem bella, eu preciso lhe confessar uma coisa.- Carlisle começou mordendo o lábio como se fosse chorar.

– O que-e foi?- perguntei, minha voz falhou estranhamente e Edward olhou quase desesperadamente para Carlisle que negou. 

– Eu não vou ser mais o seu médico. – ele falou calmamente. Senti minha garganta fechar. O único cara que eu nunca duvidei que acreditava na minha cura me abandonando. O que eu devia esperar então?

– Mas..porque?- sussurrei baixinho, minha voz totalmente embargada. Carlisle encurtou a distancia entre nós e me abraçou.

– Eu fui designado para cuidar de um caso parecido com o seu, e como o seu caso já está em andamento a muitos anos e tenho certeza que você está perto de se curar, eles me substituíram pelo Edward. – ele falou olhando para o filho. Enxuguei minha bochecha sem graça e o abracei mais forte.

– Como eu vou me curar sem você, lisle?- choraminguei. – Eu nunca vou não é, eu sei que estou morrendo. – debati em prantos.

– Hey hey, pare com isso Bella. Você não está, fiz seus exames e seus tratamentos estão surtindo o efeito esperado, mas você sabe que essa doença consome muitos anos de sua vida e você deve ter paciência. Você vai se curar com Edward.- ele falou passando os braços nos ombros do filho, trazendo-o mais perto de mim. - Vocês serão grandes amigos assim como eu sou de você. Sou seu pai praticamente. – completou rindo.

– Eu o considero um pai. – murmurei tristonha. – Vou sentir sua falta, lisle. Não esqueça de me visitar. – choraminguei.

– Ah querida, nunca. Você é uma filha. Uma filha querida. E...- ele desatou meu abraço e caminhou até a gaveta abrindo-a.- Tenho um presente de 18 anos para você. – entregou-me uma caixa familiar. Era uma caixa de anel. Abri e havia um anel muito bonito dentro, aparentando ser caro.

–Não posso acei- comecei.

– É claro que vai. – rebateu. – Além do mais, é só uma lembrança. Agora eu tenho que ir crianças, divirtam-se e se conheçam ok?- falou apressadamente. Ele recolheu suas coisas e saiu da sala deixando Edward e eu a sós. Ele parecia pesaroso.

–Bom, que comecemos então. – falou nervosamente. Assenti rudemente como uma criança birrenta que acaba de ter seu brinquedo favorito arrancado de suas mãos e me sentei em minha cadeira enquanto ele me examinava. O toque de Edward era diferençável do pai. Ele tinha cautela e sua mão tremia um pouco.

– Você precisa de um remédio para pressão baixa. – murmurou enquanto afagava minha testa.

– Eu me sinto bem. – rebati.

– Eu sei que sim. Mas você sabe o que a doença faz não é? Ela mascara. Então você vai ter que dormir um pouco né? Sabe disso.

– Eu sei. – suspirei com raiva – Fazer o que? Pode me dar os comprimidos. – ele o fez fazendo uma leve careta para mim enquanto absorvia meu estado e espírito para com ele e eu os engoli de má vontade. A sonolência logo me dominou e eu afundei no travesseiro.


– Edward.- murmurei tentando achar seu rosto. Ele chegou perto e o toquei com a ponta de meus dedos sem quere. Retrair minha mão rapidamente.- Acorde-me. – sussurrei antes de minha mão cair na cama e afundar em um sono sem sonhos.

Senti algo quente em meu pulso e me sobressaltei levantando da cama bruscamente. Bati minha cabeça na lâmpada acima de mim.

– Outch! – resmunguei.

– O que foi?- Edward perguntou usando um tom profissional.- Está sentindo dor?- analisou e levantou a compressa de meu pulso.

– O que você tá fa-fazendo?- guaguejei e deixei novamente na maca. A janela tinha uma cortinha grossa cinza então não sabia que horas exatamente eram.

– Estou tentando elevar sua temperatura.- ele respondeu enquanto colocava sua mão em minha testa despreocupadamente.

– Ah tá.- falei meio grogue. – Que horas são doutor?

– 7 e 30. Você dormiu boa parte da tarde.- confessou.- Desculpe não tê-la acordado, mas você parecia tão relaxada eu não quis pertubar. – ele sorriu.

– Tudo bem. –resmunguei. Que diferença faria? Carlisle não era mas meu médico mesmo. -Nossa, eu dormi quase o meu aniversário todo. Já era de se esperar. –suspirei.

– Ah Parabéns- falou sem graça enquanto tirava suas luvas e as jogava no cesto mais próximo.

– Obrigada.- corei não propositalmente e ele percebeu dando uma risadinha. Bochechas do inferno.

– Onde está Carlisle?- perguntei olhando para meus pés.

– Está com a outra paciente, não acho que ele vá voltar. Ele veio aqui mas você estava dormindo.- falou exasperado.

–Ah tá.- resmunguei.

– Desculpe pela transição, mas quero ser seu amigo assim como meu pai era, tudo bem?- citou estendendo a mão branca e longa para mim. Olhei sua mão por meio minuto e decidi que eu devia me portar um pouco melhor com ele, já que era filho de lisle e eu teria que olhar para ele o resto dos meus dias. Apertei sua mão e a diferença de tamanho entre elas era cômica.

– Tudo bem.- sorri mas eu estava um pouco decepcionada. Ele era o mais próximo de adolescente que eu encontrara e ao invés de ser meu amigo como eu sempre quis ter, era nada mais nada menos que meu médico.

– Quantos anos têm Edward? Você não parece muito velho. – falei enquanto calçava minhas botas.

– Tenho 23. – ele falou orgulhoso. Nossa, um pequeno prodígio ou o que? 23 anos e um médico já formado.

– Nossa, você é muito novo. – falei timidamente. Não queria que ele pensasse que eu o estava incapacitando.

– É.- ele riu.- entrei na faculdade muito cedo. E você tem 18 mas não parece ter a idade que tem.

– É já me falaram mesmo que eu tenho uma cara de velha. – falei tentando não sentir pena de mim mesma.

– Não é isso. – ele falou olhando-me intensamente. – É só que você age como se fosse mais velha. Talvez seja mais madura que eu. – ele sorriu.

– É, nisso talvez tenha razão.- sorri também e seu sorriso se alargou. Edward era diferente. Era muito bonito. Tinha cabelos cor de bronze rebeldes e era tão pálido quanto eu, senão mais. Era alto para o meu metro e 63, além de um corpo definido. Corei ao perceber que ele me observava olhando-o. Eu era uma idiota, isso ele já deveria ter suposto.

–Então.- ele continuou.- Charlie já ligou dizendo que vem pegá-la. Não quer se aprontar?- perguntou educadamente enquanto olhava alguns raio-x’.

– Ok. Vou usar aquele banheiro. – caminhei em direção ao banheiro e tranquei a porta ruidosamente. Eu estava com raiva de Carlisle por ter me deixado. Não é que Edward fosse ruim, ele parecia até bem simpático mas era intimidante lidar com alguém que está na mesma faixa de idade que você. Coloquei minha blusa xadrez, jeans e vans vinho. Guardei a bota e fiquei grata pelo tênis. http://www.polyvore.com/cgi/set?id=36917481&.locale=pt-br . Sai do banheiro desajeitada enquanto penteava os cabelos com os dedos. Edward não estava mais na sala então eu estava sozinha para fazer meus beiçinhos e reclamações.

– E como ela foi?- ouvi Charlie falando no corredor.

– Foi bem. Ela dormiu a maior parte da tarde. Aplicamos o tratamento enquanto ela dormia. Se a pressão baixar, dê-a um pouco de sal e tente mantê-la aquecida por favor. – Edward respondeu profissionalmente para Charlie. Sai da sala e avistei os dois.

– Olá pai. – acenei e ele sorriu para mim amistoso.

– Olá Bella. Como foi?- perguntou olhando para Edward e depois para mim.

– Foi o de sempre. – sorri para ele e peguei sua mão. – Podemos ir pra casa?

– Claro querida. Vamos. – ele puxou minha mão e me encaminhou à porta.

– Tchau Doutor.- virei-me para ver Edward e ele mantinha o cenho franzido.

– Tchau Bella. Vejo você amanhã. – ele falou seriamente. Senti um arrepio percorrer a espinha e aquilo me sobressaltou. Geralmente eu não tinha este tipo de reação.

– Tcha-au.- gaguejei. A viagem para casa foi silenciosa. Charlie devia estar com medo de eu abrir um berreiro de lágrimas se eu tocasse no nome de Carlisle, eu tinha certeza. Mas eu estava intrigada com Edward para me preocupar em chorar. Eu queria saber o que ele estava pensando para parecer tão preocupado. O meu quadro ficara pior? Não há mais esperanças então. Será que já houve esperanças? Reprimi a revolta com meu próprio organismo e subi para o meu quarto para falar com Renée na internet.

‘’Oi mãe. É a Bella.’’- digitei.

– FILHAAAAAAAAA! PARABÉNS MEU BEBÊ! COMO FOI SEU DIA? VOCÊ SE DIVERTIU?- ela tagarelou.

– Desliga o caps mãe. rs- pedi.Ela o fez. – Foi legal. – menti.- Passei a tarde no hospital dormindo. Haha.

– Conheceu Edward?- ela perguntou.

– Conhece Edward?-perguntei.

–Mais ou menos. Carlisle ligou-me e avisou que ele teve que abandonar seu caso. Está triste? Quer falar sobre isso?- perguntou maternalmente.

– Não precisa mãe, estou bem de verdade. Só um pouco surpresa que eu era a única ignorante da mudança nessa história. – resmunguei.

– Desculpe, o lisle pediu para ele te falar. Você sabe que eu teria aberto o bico. – falou.

– Eu sei eu sei. Eu conheci Edward. Ele parece ser legal, e tão jovem.- falei e senti uma pontada de inveja por ele ter feito faculdade. Faculdade era algo um pouco distante de mim e eu sempre quis fazer.

– Ele é bonito?- perguntou em um tom curioso.

– Mãe! Ele é meu médico, não tenho que reparar se ele é bonito ou não.- resmunguei corando para a tela do computador.

– Ele é ou não é Bella? Fale de uma vez.- resmungou.

– É tá bom. Muito bonito.Feliz?- perguntei mal humorada.

– Hm.... Bonito e médico. Que partidão ein filha. KKKK- digitou.

– Ai mãe, você é tão absurda. Estou cansada. Vou dormir. Falo com você depois. Eu amo você. - escrevi e fechei o computador.

Encarei o teto rindo um pouco, minha mãe precisava ser internada, isso era certo. Eu sentia falta dela e muito. Viver em um clima de pais separados não é tão ruim, mas tem a parte que eu não posso ver minha mãe com uma freqüência maior e isso era uma droga. Tirei meus sapatos e joguei-os em algum canto do quarto esperando que não danificasse nada que eu me arrependesse depois. Encarei o teto novamente e meu celular tremeu no bolso do meu jeans. Olhei o visor e era uma mensagem de texto. Apertei em ‘’ver’’.

‘’ Olá nova paciente, tomei a liberdade de pegar seu telefone com Carlisle espero que não se importe. Só quero que fique atenta ao seu remédio para pressão, ok? Edward’’ – Meu novo médico me mandando mensagens de texto, muito estranho. Respondi a mensagem com incerteza, eu não sabia o que deveria responder.

‘’Tudo bem doutor. Vou tomar sim’’ – respondi um pouco rispidamente. Poucos minutos depois ele respondeu, para minha surpresa meu coração disparou.

‘’ótimo, e por favor me chame de Edward. Eu pareço que tenho a idade de meu pai quando me chamam de doutor. Rs’’ – respondeu e eu ri para a telinha do celular. Mãe maluca, médico maluco. Eu estava rodeada mesmo.

‘’Ok então Edward, tenha uma boa noite’’- respondi e coloquei o celular na escrivaninha ao lado da cama. Segundos depois ele tremeu impacientemente e a única mensagem que havia no visor era ‘’Você também, Bella.’’

Sentia-me cansada apesar de ter dormido a tarde e sentia-me um pouco enjoada também. Resolvi que dormir era a melhor coisa a se fazer, preparar-me para o dia de amanhã que não seria muito diferente do que foi o de hoje.



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Notas finais do capítulo

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