Platonic Love escrita por Hoshiko


Capítulo 22
Glad You Came


Notas iniciais do capítulo

Colocar musica Glad You Came para tocar mais adiante :3 ( http://www.youtube.com/watch?v=2ggzxInyzVE )
Bom, senhoras e senhores que acompanham a Platonic Love (ou PL) porque vocês não estão comentando????
De 15 pessoas só 1 comenta!!! Alias você é uma fofa :3
Serio, eu quero saber o que vocês tão achando!!!!
Sobre o hentai: FOI FEITO PELA ANA/ALICIA ENTÃO QUALQUER COISA RECLAMEM PRA ELA KKKKKK
Sei que não é da dupla que vocês querem, mas é só o primeiro. Vai ter três ou quatro kkkkkk -Só que os outros eu vou fazer dmpsdomposdmpsd
Bom, até o próximo capitulo e deixem comentários, se não eu faço com que o Andy seja estrepado pelo Max -qq.
Xoxoxo



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POVS SANDRA

Que merda, o que eu estou fazendo aqui? Me magoando mais uma vez? Me forçando a ver uma cena que eu queria que fosse comigo? Olhando tudo a minha volta como se fosse um filme... Filme de terror só se for.

E o Max, porque ele tá do meu lado, vendo tudo como se fosse com ele? No fundo eu sabia que um tanto dele era pena e, outro era raiva. Mas ele preferia ficar ali, do meu lado, me apoiando e juntamente me embebedando para fazer com que as lembranças fossem menos dolorosas, o que não estava adiantando muito. Pelo menos não momento.

–Eu só não entendo – Ele começou a falar já meio embriagado – Como tu foi capaz de se apaixonar por um babaca em menos de quatro dias. Quatro dias e tu se apaixona pela pessoa mais besta do mundo. – Gritou sarcástico fazendo com que algumas pessoas que estavam sentadas do nosso lado nos olhassem como se nós estivéssemos loucos, o que era o caso.

–Eu não me apaixonei – Comentei – Só me... Hã... Eu só coloquei muita fé nele.

–Cá entre nós, você não coloca fé em ninguém a não ser que tu queira algo mais.

–Como tu sabe disso?

–Porque tu nunca apostou fé em ninguém, nem em mim. O que só se pode tirar de conclusão disso é que você está loucamente apaixonada por ele

–Pra um bêbado o teu raciocínio tá bem bom, mas não to apaixonada por ele. Eu acho...

–Então por ela? – disse se referendo a loira de farmácia que estava no colo de uma lagartixa albina vestida de preto. Vulgo Andrew

–Talvez, mas não. Ela é puta de mais e...

(Ouçam a musica lá de cima u.u)

–Ah foda-se, eu amo essa musica – Max cortou o assunto e me puxou para o meio da pista tentando matar todo mundo, digo, dançar.

Peguei uma mão e coloquei em sua cintura tentando não ser levada pela multidão um tanto drogada que avia na boate.

–Tu realmente quer dançar? – Uma voz grossa e meio rouca ecoou perto de mim, virei à cabeça e vi Andy virado de costas pra mim falando com a Gabrielle.

–Tem coisa melhor pra fazer? – Respondeu maliciosa

–Coisa bem melhor – Disse a puxando pelo braço e indo em direção a um dos quartos de porta vermelha que avia mais ao lado.

É, eu realmente vim pra cá pra confirmar o que eu tinha me mente: Andrew Biersack é um cretino...

POVS ANDY

Stay with me I can make, make you glad you came... – Cantarolou ela, em conjunto á musica que tocava ao fundo da boate. Tinha o ritmo levemente dançante, e era divertida.

– Gosta de musica desse gênero? – Sorri sem olha-la em quanto a puxava para onde ficavam os quartos.

– Gosto. – Riu envergonhada

Chegamos à frente de uma porta vermelha, onde girei maçaneta, entrando no quarto. Sai rindo histericamente com a cena um tanto excitante, porém divertida confusa que acabava de ver.

– O que foi? – Perguntou Gabi, me encarando como se eu estivesse totalmente drogado.

– Naquele quarto... – Tentei falar rindo. – Tinha... Um... Casal... De... GAYS!

– Gays?! – Ri a loura, mas não tanto quanto eu. – Porra! Gays!

– Gays! – Continuei rindo, mas eu já estava um tanto cansado daquilo– Vamos?

– Já deveríamos ter ido. – Comentou, caminhando na minha frente em direção aos próximos quartos. Bateu na porta do último, checando se alguém o ocupava.

– Vazio. – Sorriu, abrindo a porta e me puxando para dentro.

Antes que ela pudesse sequer observar a decoração do local, colei minha aboca a sua, num beijo quente. As minhas mãos percorriam seu corpo sob as roupas, causando-lhe arrepios.

Á joguei na cama de casal, deitando sobre ela. Minha boca fazia uma trilha sob a pele do seu pescoço, que suspirava lentamente á cada toque. As minhas mãos subiram para baixo da saia preta que ela usava o que causou um arquejo.

A loura se entrelaçou a minha cintura com suas pernas, me puxando para mais perto. As mãos dela mãos corriam por baixo da camiseta preta que eu usava, arranhando as minhas costas.

– Precisa cortas suas unhas, Gabrielle. –Sussurrei em seu ouvido, beijando seu pescoço novamente.

– Calado, menino macaco. – Rosna sarcástica

– Oh, claro. – Não avia entendido muito, mas preferi não prolongar mais ainda as coisas.

Nem percebi em que momento, mas quando deparei a camisa do nirvana que ela usava já estava em um canto amontoada junto com as minhas calças e minha camisa preta. Desci pelo abdome dela, distribuindo beijos e mordidas, até chegar ao seu baixo-ventre. Ali, retirei sua saia e juntamente a roupa íntima com calma e lentidão, o que provavelmente a irritou, desci mais um pouco até chegar a sua região-sul, onde meus lábios adentraram e comecei a beijar lentamente, seu corpo se contorcia como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo. Meus dedos lhe penetraram nada gentilmente, com movimentos nenhum pouco sutis ou suaves.

Subi novamente até a sua boca calando os gemidos inocentes.

Então ela tirou minha cueca e juntamente com seu sutiã preto com renda vermelha. Tateei tentando encontrar no criado mudo do quarto a camisinha reserva que sempre avia ali. Abri o pacote com os dentes e a coloquei.

– Pronta? – Perguntei já quase a penetrando.

– Se não andar logo com isso, eu vou te fazer um fio terra, seu maldito. – Rebateu, irritada.

Apenas sorri, unindo lentamente meu quadril ao de Gabrielle, então iniciando a penetração.

Peguei confiança e meus movimentos se tornaram mais rápidos e descompassados, talvez até brutos. Os gemidos e arquejos provinham dos lábios dela eram mais que excitantes, talvez só de ouvi-los já era motivo suficiente para chegar ao êxtase. As unhas de Gabrielle arranhavam as minhas costas nuas, enquanto a beijava, se estivesse sangrando não seria nada de anormal.

Minutos se passavam, e os meus movimentos eram rápidos e profundos, causando espasmos nela. Comecei a sentir meu corpo perder o controle e meu raciocínio começou a ficar extremamente lento, também sabia que estava chegando ao meu ápice.

Minhas estocadas aumentaram de ritmo, e minutos depois, meu corpo relaxou. Gabrielle, instantes depois, também chegara até seu clímax, arqueando suas costas. Sai de dentro da garota, deitando-se ao seu lado.

I love playing with fire... And I don't wanna get burned... – Cantarolei distraído, junto da musica que tocava ao fundo.

– Você é um maldito broxa que curte The Runaways. – Reclamou Gabrielle, emburrada.

–Broxa? – Ri sem nenhuma graça aparente

–Sim, você é um broxa. E, o fio terra ainda ta de pé se você quiser – Brincou.

–Ah, obrigado pela proposta, mas não estou a fim de ter um orifício arrombado por essas garras.

–Ok, mas não diga que eu não te ofereci. – Disse por fim antes de pegar no sono.

Peguei o celular e coloquei o alarme para as seis horas, não queria ficar mais que aquilo na boate. Juntei meu corpo ao dela novamente e senti o cheiro de morango vindo de seu cabelo, relaxei junto a ela e peguei no sono como uma criança.



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