RedRose escrita por Tutti, Lady


Capítulo 4
Surpresa idesejada


Notas iniciais do capítulo

Ree; Não tenho nada para falar aqui... apenas deixarei um aviso para as notas finais *Encara discretamente a Thatta*
Thatta; *Nervosa* Aviso? Para que aviso?! Quem precisa de avisos né? Hehehe ^^ Avisos geralmente são ruins... N precisamos de coisas ruins, certo ree?!
Ree; Errado.
Thatta; *Desespero interno* B-bom... tirando isso... Estou fazendo um concurso u-u Quem acerta ganha algum objeto da reeh de presente. E simples. Nos vamos revelar uma idéia quase de ultima hora.
Ree: Na verdade nos tivemos após fazer o primeiro cap e estamos jogando só agora por preguiça de muda a sinopse e o segundo capitulo.
Thatta; É uma coisa n era para ter na fanfic na verdade. Quem adivinhar ganha algum objeto da reeh! Pode pedir o que quiser! Vale tudo, ate roupas, intimas ou não *Sorriso maléfico*... Não vale pedir a reeh ou alguém contato físico u-u.
Ree: eu nao lembro de ter permitido isso, mas dexa pra la....
thatta; Dica: Tem haver com o Sieghart.
Ree: boa leitura =3



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– Hm... – gemi baixinho virando-me na cama....


“Tem alguma coisa errada aqui...”


– Nyah, descansa Rose... – murmurei tateando a cama em busca de meu lençol... nada...


“Elesis acorde... há algo extremamente errado.”


– Ta... – sussurrei abrindo os olhos lentamente.


A primeira coisa que vi foi o pequeno criado mudo ao lado da cama e...


“A gente não tem criado mudo, Elesis...”

Ergui-me rapidamente já prestando atenção ao ambiente ao meu redor. Uma cama estava presente no outro canto do aposento, cujo não era muito grande. Havia um guarda-roupa médio frente ao leito ao qual me encontrava, assim como também havia um frente a outra cama que se encontrava vazia. Assim como também havia do lado onde eu estava, ao lado da outra cama havia um criado mudo.


– Mas que...


“...porra de lugar é esse?”


Levantei-me em um pulo.


– Como... – antes que eu pudesse completar a frase a porta do quarto fora aberta e logo uma loira de olhos vermelhos adentrou sorrindo largamente.


– Ora, vejo que a senhorita já acordou... – disse-a sorrindo abertamente – bem vinda ao reformatório Bons Caminhos...


– R-Reformatorio? – assustei-me ao ouvir aquilo. – C-Como assim?


“Eu não acredito. COMO ELES NOS ENGANARAM!?!”


– Calma... – murmurei.


– Pelo visto terei de... – não esperei a mulher terminar. Abri a janela rapidamente e me joguei só notando que estávamos no terceiro andar quando já me encontrava agarrada ao galho de uma arvore próxima.


“Você precisa melhorar seu senso de fuga...”


– Foi reflexo involuntário... hehe – murmurei sem graça.


Pulei do galho para o chão.


– Rose vamos trocar... – disse-a fechando os olhos.


“Ok.”


Abri os olhos já começando a correr.


“Esta indo aonde, Rose?”


– Não sei, mas qualquer lugar é melhor do que aqui... – informei-a.


“Verdade...”


Continuei a correr driblando algumas arvores... Logo me deparei com uma estatua alta de um homem apontando para o céu.


– Elesis quando chegarmos em casa eu vou matar seus pais... – murmurei parando frente a estatua para recuperar o fôlego.


“Já devia tê-los matado...”


Sorri puxando o ar novamente e erguendo o olhar para buscar uma saída rápida.


Logo deparei-me com alguns olhares curiosos de alguns ‘residentes’ do local. Suspirei aliviada por não ver ninguém vindo atrás de mim.


– NÃO DEIXEM ESSA RUIVA ESCAPAR!!! – gritou alguém ao longe.


– Porra... – voltei a correr em direção a um arco grande que havia um pouco ao longe. No dava para reconhecer muito bem, mas eu podia ver algumas coisas negras erguerem-se da terra.


“Lapides... Estamos indo para um cemitério!”


– Quem é idiota a ponto de construir um reformatório ao lado de um cemitério? – disse franzindo a testa, mas não desviando de minha rota.


Parei bruscamente assim que avistei um homem parado frente ao arco de entrada.


– Droga...


“Arvores a esquerda... os despiste por lá”


– Valeu... – movi-me rápido voltando a correr em direção ao homem, mas logo abaixei-me dando uma rasteira no mesmo.


Levantei rápido e voltei a correr dessa vez em direção as arvores.


– Volte aqui! Sua delinqüente! – gritou um policial se aproximando junto de mais outros.


– Nunca! Quero ver me pegarem – gritei de volta abrindo um sorriso enquanto me desviada das arvores.


– Ela esta fugindo! Atrás dela! – berrou outro policial. Logo pude ouvir vários passos me seguindo e ate mesmo rosnados eu podia ouvir.


“Essa não foi sua melhor resposta...”


– Vou planejar uma melhor para a próxima vez que estivermos sendo perseguidas por policiais com cachorros... – murmurei desviando de uma arvore e puxando um de seus galhos, assim que o larguei pude ouvir o som de um dos policiais ser atingido pelo mesmo.


“Você poderia ter dito apenas ‘nunca iram nos pegar’ ou algo do gênero”


– Ok, ok, mas eu teria de dizer ‘Vocês nunca iram ME pegar’ – murmurei aumentando a velocidade.


“Você gosta de ganhar todos os créditos, né?”


– Elesis, podemos discutir isso outra hora. Tipo quando eu não estiver tentando nos tirar de uma enrascada...


“Ok, Ok...”


Continuei a correr e logo avistei uma cerca ao longe.


Senti um sorriso se abrir em meus lábios, mas sabia que este pertencia mais a Elesis do que a mim mesma.


“Ela parece ser....”


Toquei na grade já sentindo um choque percorrer meu corpo.


“...eletrificada. O que fazemos agora?”


– É passar tomando choque ou enfrentar os policiais e ser pegas... – avistei os policiais se aproximando.


“Esta esperando o que para começar a subir nessa cerca!”


Agarrei-me entre as pequenas divisórias que havia e comecei a subir ignorando os choques. Assim que cheguei ao topo joguei-me para o chão do lado oposto ao qual os policiais estavam vindo.


Assim que meus pés tocaram o chão dei uma cambalhota e logo pus-me de pé já virando-me para observar se nenhum dos homens fazia o mesmo que eu.


– Maldita! – gritou um dos policiais tocando na cerca e levando um choque no mesmo instante.


– A cerca é eletrificada... – disse um dos homens assim que me virei para a estrada.


– C-Como ela conseguiu suportar 200Wats? – indagou outro surpreso.


Atravessando a estrada havia outra floresta. Mas eu não me arriscaria ali... fui para o meio da rua e fiquei esperando um carro. Os policiais que me perseguiam já haviam ido embora, afinal não conseguiriam me pegar mesmo.


“Nenhum carro...”


– Que saco... – murmurei, mas logo escutei uma buzina. Vir-me-ei bruscamente e acenei pedindo carona.


O carro não era lá essas coisas, mas iria servir... eu acho. O motorista parou ao meu lado.


– Esta perdida mocinha? – perguntou um homem idoso, pude ver ao lado este uma mulher, também idosa, estava presente.


Acenei com a cabeça.


– Sabe onde é sua casa minha filha? – perguntou à senhora.


– Fica naquela direção... – apontei para o leste.


– Oh, estamos indo para Seattle... provavelmente passaremos perto de onde a senhorita mora, certo querido? – disse a mulher com um sorriso gentil.


Sorri de volta.


– Entre no carro querida – pediu-a.


Adentrei no veiculo.


O caminho não foi nem um pouco silencioso já que a mulher só sabia me perguntar como eu havia me perdido e bla bla bla....


“Haja paciência para inventar tanta mentira...”


– Né... – murmurei virando-me e caminhando em direção a minha casa.


“Pelo menos eles nos deixaram na esquina da nossa rua”


– Verdade...


Caminhei tranqüila pela calçada.


– Hey Elesis, não seria bom trocarmos? – perguntei assim que me encontrei a poucos metros da porta de entrada da casa.


“Tudo bem...”


Fechei os olhos deixando Elesis tomar meu lugar.


Caminhei para a porta de casa já parando frente a esta.


“Vai abrir no chute..?”


– Melhor não... – murmurei.


Girei o trinco o abri a porta devagar. Assim que o fiz as luzes da sala se acenderam e pude ver vários policiais, juntos a meus pais e.... Ele...


“O QUE ELE FAZ AQUI?”


– Não faço idéia... – disse movendo os lábios minimamente sem produzir som algum.


Encarei-o. Ele estava sentado na poltrona apenas me olhando.


“Cuidado...”


Vir-me-ei para sair do local, mas logo me deparei com alguns policiais atrás de mim.


– Droga... – murmurei virando-me para encará-lo o mesmo apenas sorria. – Filho de uma puta... – movi-me tentando uma escapatória, mas já era tarde...


“Elesis...”


– ROSE!! – gritei.


*

Flash Back On


Suspirei afundando-me na poltrona.


“Ah, Julia...”


Escutei Sieg chorar.


“Porque teve que nos deixar tão cedo? Ela era tão jovem, possuía tantos sonhos e um futuro brilhante...”


Suspirei mais uma vez me contendo ao máximo para não dizer ao meu ‘parceiro’ que todo aquele drama dele era por uma idiotice.


Flach Back On~


Segurei à rosa assim que a ruiva a jogou para mim.


– Droga... – murmurei parando frente ao grande buraco que havia na parede.


Abaixei o olhar deparando-me com a grande peça de metal sobre o lugar onde deveria residir meu carro.


– Vixe...


“NNNAAAAAOOOOOOOOOO”


Arregalei os olhos pelo susto devido ao grito que ecoou em minha mente.


– Mas o que...?


“Julia...”


Escutei o choro em minha mente.


“Ela matou a Julia...”


– Quem diabos é Julia? – indageui já esperando que Sieg estivesse com uma possível amante dentro do carro.


“Ela era tão brilhante, os aros eram novinhos eu tinha acabo de trocar, ela tinha vindo do polimento ontem, haviam tantos sonhos para seu futuro...”


Escutei-o chorar mais.


– Sieg... – comecei – por um acaso a ‘Julia’ era o carro?


“Você pensou que fosse quem...? Eu não acredito que depois de tudo pelo que passamos você não é capaz de, se quer, lamentar-se por ela... seu insensível!”


– Meu Deus – murmurei balançando a cabeça e me retirando dali.


Flash Back Off~


Escutei-o aumentar o choro.


“Ela era tão...”


Ignorei-o concentrando-me no movimento que se formara frente a porta de meu escritório. Ergui-me de meu lugar e fui para aporta logo a abrindo.


– Porque toda a movimentação? – perguntei ao chefe de policia.


– Uma garota que fugiu do reformatório – informou o mais velho.


– Ela é tão perigosa assim? – indaguei erguendo a sobrancelha.


O homem apenas me entregou uma pasta cheia.


– Essa é parte da ficha dela – peguei a pasta me surpreendendo pelo tanto de materiais que ali havia.


– Interessante... – murmurei.


– Ela já foi mandada para o reformatório... Eu sabia que ela fugiria... so não esperava que fosse tão rápido assim... – disse-o seguindo para juntos de alguns oficiais que rumavam para fora da delegacia.


– Rápido? – indaguei.


– Não havia feito nem cinco minutos que há havíamos colocado inconsciente dentro de seu quarto... – disse-o enquanto eu o seguia. - Pelo relatório ela passou por uma cerca eletrificada com 200 Wats – comentou-o.


– 200 Wats? – perguntei surpreso.


– É...


– Vou com vocês – informei seguindo o chefe de policia – estou sem nada para fazer mesmo.


Flash Back Off


Abri meus olhos deparando-me com os pais da dita garota que agora conversavam preocupados com o xerife.


Flash Back On


– Mas por que mandar quase todo o pessoal da delegacia? – indaguei intrigado.


– Foram os pais dela quem tiveram a idéia de mandá-la para o reformatório, provavelmente a primeira coisa que ela pretender fazer é ter uma ‘conversinhas’ com eles... – disse o homem parando em um sinal de transito.


– Acha mesmo que ela é capaz disso com os próprios pais? – indaguei pouco surpreso.


- Dela eu não espero mais nada.


Flash Back Off


Sai de meus pensamentos assim que escutei o trinco da porta girar e logo uma figura pouco alta de cabelos scarlets fez-se presente.


Sua face denunciava a surpresa que a mesma estava sentindo, mas ainda sim a vi mexer os lábios quase que minimamente.


Vi-a apenas me encarando com aquelas orbes brilhantes, mas ainda pouco confiantes.


Foram-se apenas milésimos de segundos para que ela vira-se, mas já era tarde Policiais vinham em sua direção.


– Droga.. – murmurou-a não tão baixo voltando a me encontrar. – Filho de uma puta... – disse por fim tentando uma escapatória, mas esta era impossível devido aos policiais que montaram proteção para impedir a sua fuga.


– ROSE!! – gritou-a e logo pude notar que o brilho de seu olhar mudou e, por um momento suas pupilas dilataram, mas logo voltaram ao normal. A não ser pelo fato de que seu olhar agora estava mais ameaçador e confiante.


Fora quase como um reflexo. Seu corpo virou-se rapidamente desferindo um soco no policial a sua esquerda, mas logo o puxando para junto de si enquanto tomava a arma do mesmo em mãos e voltava-se para mim apontando agora a arma para a cabeça de seu refém.


– Você não terá coragem para isso – disse erguendo-me de meu lugar para encará-la melhor.


– Não...? – perguntou-a presunçosa apertando o gatilho da arma cujo o tiro fora desferido a queima-roupa na cabeça do homem.


Arregalei os olhos enquanto a via passar a arma por todos e logo parar apontando para seu pai para logo desferir um tiro no mesmo.


– E agora? Ainda achas que não tenho coragem? – perguntou-a comum sorriso sínico voltando à arma para mim.


Esse olhar...


– Fim de jogo... – murmurou-a pronta para atirar.


Foram-se segundos. Pude escutar o som do tiro, mas não senti nada enquanto vi-a ser imobilizada por vários policiais.


Logo pude tomar consciência da pequena dor que sentia no ombro direito.


“De raspão...”


– Vamos prende-la, ela vai passar um bom tempo na cadeia – disse o chefe de policia.


– Espere – disse vendo o xerife parar.


– Como...?


– Vocês não podem colocá-la na cadeia, ela ainda é de menor – informei. – E ao que me parece – disse encarando a mãe da garota que agora soluçava alto perto do corpo inerte do marido – ela ainda tem família.


– PRENDAM ESSA DESGRAÇADA! TIREM-NA DAQUI ELA NÃO É MINHA FILHA – gritou a mulher desesperada e logo a risada alta e sínica da ruiva cortou o ar.


– Eu nunca precisei de família mesmo... – disse-a por fim jogando um olhar ameaçador para a mulher, mas logo direcionando tal olhar para mim.


Esse olhar parece tão... familiar...


Voltei-me para o xerife.


– Quanto tempo você da para ela fugir da prisão? – perguntei vendo que o homem não entendeu realmente. – Em uma semana, no máximo, ela toma o controle da cidade... – informei assustando o xerife. – Ela tem muito mais habilidade do que aparenta e presumo que se ela realmente quisesse, ela já teria matado metade, se não todos nós.


– O que quer dizer? – perguntou o xerife.


– Que ela veio aqui com a intenção de matar apenas uma pessoa – voltei meu olhar para o corpo do policial caído um pouco a frente. – Por isso ela não se incomodaria por matar alguns a mais ou ate mesmo ser presa, seu objetivo já foi completo – informei desviando o olhar para o corpo do pai da garota.


– Então ela esta apenas fingindo-se ser capturada? – perguntou o chefe de policia.


– Você acha mesmo que depois dessa ‘demonstração’ ela deixar-se-ia ser pega tão facilmente? – indaguei. – Essa garota esconde algo... Algo grande...


– Co-Como assim? Ela é apenas uma encrenqueira – disse o xerife.


– Uma encrenqueira? Não sabia que os encrenqueiros da sua cidade sabiam todos manipular armas na primeira vez que as pegam e também saber onde ficam os pontos vitais do corpo humano... também não sabia que eles possuíam reflexos tão bons, melhores ate que os de um policial, e pensamento rápido e preciso. Pelo que notei, não bastou mais do que segundos para ela analisar a situação, armar um plano e fazer um refém.


– Onde quer chegar com isso? – perguntou-o.


– Leve-a para a cadeia. E não darei mais que dois dias para você perder o controle de toda a situação... – informei-o. – Ela só não escapa agora, por que não é de seu interesse por que há algo que ela conseguira se for presa... – voltei meu olhar para a ruiva. – Não vou blefar pedindo para mostrar todas suas habilidades, pois sei que não o fará certo, ruivinha?


Ela apenas ergueu a sobrancelha e sorriu para mim devido ao que eu disse.


– Muito bom... – começou-a chamando a atenção – era isso mesmo que eu esperava ouvir de você detetive Sieghart.


Arregalei os olhos.


“Como ela sabia seu nome?”


– Calado... – murmurei baixo entredentes.


Aproximei-me da garota e segurei seu queixo virando um pouco sua cabeça para sussurrar em seu ouvido.


– Você daria uma ótima parceira... pena que esta do lado errado da lei... – murmurei em seu ouvido.


– Será mesmo... – perguntou-a baixo o suficiente para apenas eu ouvir.


Virei seu rosto voltando a encará-la no olhos.


– Pode leva-la... – murmurei afastando-me e logo vendo um policial golpeá-la na nuca deixando-a inconsciente. – Ela ainda tem esperança. Leve-a para o internato... – parei ao lado do xerife – se você não quiser fazer o que eu digo, tudo bem... mas você esta avisado... – dito isso apenas vir-me-ei e sai da casa.


“Acha mesmo que ainda há esperança para ela?”


– Talvez... – murmurei.


Seu olhar....


– Quero acompanhar este caso de perto... Ela sabe de algo... Algo que pode ser muito útil...


“E se ela não souber?”


– Se o que ela souber não for o que eu espero... ela pode vir a se tornar a parceira perfeita para nós...


“Será...?”



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Notas finais do capítulo

Ree: bom pessoas. eu so quero avisar que nao mais cobrarei um cap se quer da thabatta ou do jet. caso alguem por ai esteja MUITO curioso sobre a continuaçao dessa fic cobrem a thatta. E vou logo avisando que so continuo minhas fics quando eles, ambos os dois juntos, fizerem os caps. Detalhe: jet me deve 2 caps e thatta 3.... sintam-se avontade para cobra-los ou esquarteja-los =3
Thatta; O que eu fiz?! *Correndo desesperadamente de um lado para o outro junto ao Jet* Vamos ser caçados ate a morte!
Ree; O que você fez? Nasceu...
Thatta; Isso não!!! Jet... A CULPA É TODA SUA!
Jet; Minha?! A culpa é sua!
Thatta; Minha culpa?! É sua culpa!
Jet ; Não é sua!
Thatta; Sua!
Ree; *Brisando no canto* Ate a próxima povo
*Com Thatta e jet*
Thatta; A culpa é sua, pq eu só mais velha e pq eu digo que é sua!
Jet; A culpa é sua pq eu so mais alto! E Foi você que disse que fingia escrever!
Thatta; A culpa é sua pq se vc já estivesse escrevendo o cap quando ela cobro eu n teria falado aquilo!
Jet; ....
Ree; *Saindo pela porta* AiAi... Aew, não se esqueçam de enviar nos comentários a resposta da pergunta. bjos ;*