RedRose escrita por Tutti, Lady


Capítulo 5
Um caso a parte


Notas iniciais do capítulo

Yoo, aki é a Reeh '-'
o cap meio q foi dividido entre mim e a vagaba da thatta e.e
-foi mais meu é claro u.u-
o titulo do cap pode mudar em breve '-'
e kero avisar q mudamos uma pekena parte no treiler
e tbm, estamos pensando em uma possivel 2 temporada para a fanfic
claro q a ideia ainda esta em debate ja q a thatta é uma vagaba preguiçosa -q
boa leitura



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Respirou profundamente logo colocando sua mascara.

Pegou sua pistola e logo pôs um cartucho na mesma. Fechou os olhos para imaginar cada movimento que faria. Não podia haver erro, assim como ele também não poderia danificar o material.

Segurou firme a arma. Virou-se um pouco apenas para espiar onde cada guarda estaria. Sete guardas e todos estavam nos lugares exatos, mas apesar disto o homem não sorriu, não via necessidade para isso, nunca viu.

Virou-se bruscamente emergindo das sombras da coluna de granito que o escondia dos guardas e das câmeras, o único ponto cego que havia no andar superior do centro de tecnologia daquela universidade no Cansas.

Atirou no primeiro que estava mais próximo da saída. O tiro logo chamou a atenção do restante dos guardas, mas já era tarde. Outros dois já estavam no chão quando tiros começaram a ser disparados em direção ao homem, cujo apenas virou-se voltando a se esconder atrás da coluna.

Retirou o cartucho da arma e rapidamente o substituiu. Pegou sua outra pistola e virou-se novamente.

Havia um guarda a menos. Atirou nos três que sobraram e logo guardou uma das armas.

Pulou para o andar inferior e correu em direção aonde o grande corredor da universidade se iniciava.

Seus passos eram rápidos e silenciosos. O único som que preenchia o local era o de alguns tiros disparados contra os poucos guardas que encontrara no caminho.

Maneou o olhar entre os números das salas enquanto continuava a correr. Assim que avistou o numero 13 este parou frente à porta da sala. A mesma era trancada por uma chave digital, afinal aquela sala era de alguém muito importante, mas, apesar deste fato, o homem se quer se deu ao trabalho de saber o nome do individuo.

Arrancou o painel digital da maquina e logo cortou os fios, vermelho e azul, rapidamente os puxando e plugando no pequeno relógio que trazia em seu pulso.

Foram-se necessários alguns segundos e logo a porta estava destrancada.

Adentrou apressadamente no cômodo e seguiu para a mesa de madeira rústica, ignorando todos os outros adereços tecnológicos que ali se encontravam.

Deu a volta na mesa e afastou a cadeira grande de couro negro. Abaixou-se e puxou a ultima gaveta que ali havia, colocou a mão dentro da mesma, afastando os papeis que ali residiam empoleirados, e puxou o fundo falso logo revelando uma pequena caixa de metal, pouco menor que sua mão.

Abriu o recipiente logo deparando-se com um acolchoado negro protegendo o pequeno chip verde-lodo.

Retirou o pequeno objeto logo apertando um botão de seu falso relógio. A parte superior do objeto logo se abriu revelando um compartimento para o chip. Depositou o objeto no local e logo fechou a tampinha.

Fechou a caixa de metal e a depositou no mesmo local que encontrara, ajeitou o fundo falso, fechou a gaveta e logo saiu daquela sala escura.

Assim que encontrou-se fora policiais vindos tanto da direita quando da esquerda, tentavam o cercar, mas este apenas seguiu direto para as escada que haviam frente a si.

- Mudança de planos – murmurou-o sabendo que o individuo do outro lado o ouvia. – Estarei esperando no térreo.

Entendido!

Subiu de dois em dois degraus, não parando nem mesmo para respirar.

Ofegou assim que chegou ao térreo.

Praguejou algo ininteligível, tanto por seu parceiro ainda não ter chegado quanto por sentir o ombro doer devido ao tiro que acabara pegando em si.

Virou-se rapidamente e disparou suas ultimas balas contra os três primeiros policiais que se aproximavam pela escada. Logo dois corpos tombaram o que atrapalhou a subida do restante dos guardas.

Rapidamente o homem recolocou a arma no cinto e fechou a porta de metal. Logo os sons do helicóptero chegaram aos seus ouvidos e, internamente, este agradeceu por seu parceiro ter chegado.

- Cara, você pegou o negocio né? – indagou o piloto, aparentemente um adolescente, afoito.

O homem assentiu logo retirando a mascara fazendo seus cabelos voltarem a ser de um verde claro, quase loiro.

O albino, cujo pilotava o helicóptero, apenas fez o veiculo aéreo subir mais enquanto distanciava-se do prédio grande ao qual era a universidade.

- Direto para o aeroporto da outra cidade – mandou o homem ajeitando-se em seu acento e logo virando o rosto para observar a bela paisagem noturna da cidade.

- Como quiser capitão – afirmou o mais jovem com um sorriso enquanto fazia o helicóptero dar a volta para seguirem para a cidade próxima.

Logo o rapaz começou a tagarelar sobre algumas garotas que conhecera em seu colégio. Seu humor mudava constantemente de alegria para desgosto ao lembrar-se das broncas que levava devido a ficar cantando certas meninas, mas logo voltava a sorrir quando se lembrava de como era divertido fazer o que faz.

O homem suspirou pesado.

Aparentemente a viagem, para ele, seria longa.

*

Flash Back On

O homem de cabelos claros caminhava desinteressado pelo corredor da delegacia. O mesmo podia ver a movimentação que ocorria na entrada.

Ergueu a sobrancelha. Ela já havia fugido?

O homem sorriu de canto logo recuando um passo e abrindo a porta de uma sala próxima, já adentrando na mesma e fechando a porta silenciosamente.

Suspirou baixinho pegando seu celular e mandando uma mensagem para sua ‘chefe’. Não esperou obter uma resposta e, no momento em que ouviu passos no corredor cessarem-se frente a sala em que se encontrava este pôs-se a fingir procurar algo na sala onde, pelo que pode notar, haviam vários arquivos.

- Senhor Zephyrum? – indagou a secretaria surpresa ao avistá-lo.

- Hm? – murmurou-o erguendo-se e virando para encarar a morena. – Ah, Nina... é você...

- Posso ajudá-lo? – indagou-a com um curto sorriso.

- Eu estou procurando o arquivo daquela ruiva... Elu.... Elo... Eli... alguma coisa assim – disse-o virando-se e abrindo uma gaveta qualquer do móvel de metal.

- Ah, sim. Elesis... – disse-a logo vendo-o virar-se para si. – Eu a vi ser entregue ao detetive Sieghart.

- Entendo... – murmurou-o. – E o arquivo sobre a criminosa Red Rose? – indagou-o encarando a moça.

- Também esta com o detetive – afirmou-a.

- Francamente... – suspirou frustrado. – Falarei com ele em breve - comentou-o seguindo para a porta.

Flash back Off

*

- Otou-san! – Um suspiro escapou dos lábios de zero, ao sentir o peso da garota albina sobre si.

- Quantas vezes eu disse para não fazer escândalos em públicos? - repreendeu o mais velho.

- Hihi, eu avisei que ele não ia gostar, hime-chin. - sorriu o comparsa do, antes dito, Zero.

- Bááh – Mostrou a língua em desacordo.

- Certo, certo. Eu entendi – sorrio de canto – Infelizmente estamos sem tempo. Pegou nossas coisas?

- Peguei, as deixei ali – aponta para um banco contendo três malas de viagem – irei pega-lás – Saio correndo em direção as malas.

- Eu sou o único que acha que ela ainda vai cair com aquele kimono? – Indagou ao maior.

- Humpf, desde que ela não chame muita atenção... - murmurou o homem mais velho.

- Que cruel, Zero-san. - afirmou o mais novo fazendo bico e franzindo o cenho.

- Comprou as passagens?

- Sim, aqui esta a sua – O garoto lhe estendeu uma passagem de avião – E ela? É verdade sobre o que eu escutei?

- Infelizmente... Sim – Suspirou – Ela agiu de forma imprudente. Com certeza eles não vão gostar disso.

Eles não são ninguém.

- Mas ainda tem poder. - questionou o jovem.

- Prontinho! Esta aqui é a sua, Otou-san – Lhe entrega uma mala esverdeada – Essa é a sua, meu docinho – Lhe entrega uma rosa ao albino – E essa é a minha, a branca!

- Por que rosa?! – Indagou indignado.

- Por que eu quis. – Lhe mostrou a língua, novamente.

- Se concentrem! – Advertiu o mais velho, logo direcionou seu olhar para a garota – Como anda a investigação dela?

- Já tenho todas as provas necessárias, basta apenas entregá-las para a chefinha.

- Me dê aqui, eu o farei. – Disse pegando uma pasta.

- Cuidado com isso, zero – Advertiu o menor – Se perdemos isso, não só a sua cabeça, mas a minha, a da hime aqui e muitas outras estarão perdidas.

- Esta com medo? Ou esta duvidando da capacidade da chefinha?  - Indagou a garota.

- Nenhuma das duas! Apenas não quero que a situação fique pior do que já esta. Eles devem estar furiosos pelo que ela fez.

- Mas ela não fez nada de tão errado. Eles não podem falar nada, desde que eles tenham o que eles querem, o resto das atitudes dela não os interessa.

- Hime, hime, hime... Ainda falta muito para você aprender... Mas eles não são loucos de irritar ela... Não precisamos nos preocupar por hora...

- Humpf... Isso ainda nos vai dar muita dor de cabeça – reclama o mais velho – Bom, esta na hora. Até logo.

- Até breve otou-san!

- Até logo. - murmurou. - Nós vamos indo também. - afirmou para a garota ao lado assim que o mais velho encontrava-se longe. - Vamos hime, nosso voou nos espera.

- Hai!


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Notas finais do capítulo

pf nao eskeçam de comentar
bjoss



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