RedRose escrita por Tutti, Lady


Capítulo 3
Minha diversão noturna


Notas iniciais do capítulo

Thatta: Yo povinho feliz o/... bom... eu sei que demorando para atualizar ^^ só que esse cap era com a ree >.< Culpem ela >.
Mas enfim, eu n vim aki dar desculpas esfarrapadas sobre a demora do cap... pelo menos não sou eu que devo dar desculpas - encara a ree de canto de olho - mas voltando ao assunto, eu vou esclarecer uma coisa aki....
Bom, muita gente perguntou nos comentário o que eram as palavras entre e em itálico... Simples... Aquelas palavras era a outra personalidade da Elesis. Ou seja, como todos viram, elas interagem entre si, e algumas expressões são decorrentes destas personalidades, ou seja, mesmo com a Elesis no controle do corpo, a RedRose pode esboçar um sorriso, juntas as sobrancelhas, em resumo ela pode mostrar uma expressão. A mesma regra vale para quando a RedRose estiver no controle do corpo.
Bom acho que é isso.... Entendo.
Ree: -sentada na cadeira dormindo- zzZZzzZZzZzzzZzZzZ
-cai da cadeira- an? o-o' termino?
Thatta: na vdd nem começo --'
Ree: a entao vo volta a dormi -se vira no chao e dorme-
thatta: --'



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– Pronto... As câmeras já estão interceptadas – disse a azulada pelo fone em meu ouvido assim que eu acabara de trancar a entrada do banco. Eu sabia que aquele vidro a prova de bala não iria deter aquele policiais por muito tempo. Mas o pouco tempo que tínhamos seria o suficiente.

Sorri não apenas para mim mesma.

“Espero que ela se saia bem em seu primeiro trabalho de campo”

– Não se preocupe... ela é um prodígio...

“Um prodígio... não uma assassina... como você”

– Se acalme Elesis... esse plano vai sair perfeito – murmurei enquanto alargava meu sorriso.

Logo virei-me e rumei para o elevador. Adentrei no mesmo e apertei o botão para o qüinquagésimo andar. Assim que as portas fecharam-se uma musica calma e entediante tomou conta do local.

“Porque o cofre tinha que ficar logo no quinqua... sei la o que andar?”

Minha risada ecoou baixo.

O silencio reinou por aquela caixa de metal enquanto eu apenas escutava minha cúmplice me informar que estava a minha espera frente a porta que levava a sala onde o grande cofre estava a ser vigiado por apenas um policial e uma câmera.

Assim que ouvi as portas sendo abertas pulei para fora daquele claustrofóbico lugar e caminhei em direção a garota parada a minha espera.

– Pronta? – perguntei assim que parei ao seu lado.

Ela respirou fundo.

– Pronta! – respondeu.

– Ótimo, por que caso você erre algo será o fim...

“Para ela, é claro”

Não precisei segurar-me para sorrir, afinal ela sabia a continuação da frase por si só.

Ela apenas desencostou-se da porta, sem provocar qualquer ruído, e virou-se para adentrar na sala.

Segui-a e, assim que pus meus pés dentro daquele local pude ver o quão arrumado era.

Nas paredes havia poucos quadros. A minha frente podia-se ver uma grande mesa de trabalho em seu aspecto mais futurístico e por trás desta uma poltrona grande de couro marrom escuro. Nenhum móvel era contido naquele lugar exceto pela mesa e a poltrona.

Alguns metros a minha esquerda pude ver a grande porta de metal que dava passagem direta ao cofre. E frente a esta um policial novo demais para aquela posição em que se encontrava.

– Fácil que nem roubar doce de criança – murmurei mais para Elesis do que para a azulada a minha frente.

“Você pelo menos já roubou doce de criança?”

– Não... mas você sim, então é a mesma merda...

Apenas pude ouvir a risada alta em minha mente enquanto voltava meu olhar para a câmera que havia no canto direito da sala.

“Essa câmera não esta em ponto estratégico...”

– Foi por isso que a deixei... – murmurei voltando um passo para ficar atrás da porta enquanto a azulada continuava a avançar.

Eu sabia que não havia sido filmada, mas melhor prevenir.

Logo meu olhar voltou-se para o jovem policial assustado. Ele olhava de mim para minha aliada, e depois voltava para mim.

A azulada parou de andar, mas quando o rapaz lembrara-se que possuía uma arma já era tarde e logo minha ‘parceira’ apenas atirou na cabeça deste levando-o de encontro ao chão.

Ela virou-se olhando para mim. Eu não podia ver seus estranhos olhos heterocromáticos por decorrência da mascara que ela usava, era mesma que eu. Ela virou-se novamente se voltando para a câmera do outro lado. Assim como com o policial, não houve hesitação, ela apenas ergueu a arma que possuía e atirou na pequena câmera que havia deixando-a em pedaços.

Sorri.

– Perfeito – disse e logo avancei para o cofre. De canto de olho pude ver minha aliada retirar-se. Pouco liguei e apenas continuei a destravar as trancas.

“Você quer dizer explodir as trancas”

– Da no mesmo...

Escondi-me atrás da mesa para proteger-me da quase silenciosa explosão. Assim que o barulho passou e a poeira abaixou vi que apenas um grande buraco se fazia presente onde, na verdade, estava à grande porta de ferro que com certeza pesada vários quilos.

– Hm? – voltei-me meu olhar para o, agora, grande buraco na parece de vidro que ficara atrás da mesa em que eu estava.

Ergui a sobrancelha.

– Não achei que o estrago seria tão grande – murmurei quando me encontrava frente ao grande rombo da parede. Estiquei-me um pouco para olhar lá para baixo e pude apenas ver o grande e grosso pedaço de metal sobre algo que deduzo ser um carro forte... ou um carro da Swat... ou, caso eu tenha muita sorte, o carro do detetive.

Não contive o riso.

“Se esse for realmente o carro dele, eu iria amar ver a cara dele agora”

Segurei-me para não cair na gargalhada. Apenas abri um largo sorriso e voltei para o cofre já ‘aberto’.

Voltei-me para a entrada da sala e pequei as duas mochilas que Mari havia posto ao lado da porta. Já com estas em mão voltei para dentro do cofre e comecei a jogar todo o dinheiro e jóias que podia para dentro das bolsas.

Parei assim que o local já estava limpo.

– Fala serio... – comentei indignada enquanto observava as prateleiras vazias. – Esse banco...

“...esta muito pobre para um banco internacional”

Bufei frustrada.

Sai do cofre e dirigi-me para onde havia a nova ‘janela’ carregando comigo as bolsas. Suspirei mais uma vez enquanto olhava para baixo.

– Cadê ela? – murmurei após alguns minutos batendo o pé no chão.

Olhei para meu relógio de pulso. A demora estava explicada.

“Você esta bem adiantada”

Suspirei.

– Eu não esperava que o cofre fosse tão...

“Vazio?”

– É...

Passaram-se mais alguns segundos e logo resolvi virar-me para se sentar na bendita poltrona, mas assim que meu olhar deparou-se com o outro individuo que, aparentemente, a pouco aparecera ali surpreendi-me por alargar um sorriso.

– Parada – mandou-o apontando a arma pra mim.

Foram-se apenas alguns milésimos de segundos e logo pude sentir o balançar frenético de meus cabelos.

Sorri de canto.

– Bye... – murmurei dando um passo para trás.

Assim que acenei para o detetive deixei meu corpo pender para trás.

O ar batia forte contra meu corpo enquanto eu caia em queda livre. Virei-me no ar e assim que avistei-me próxima o suficiente do helicóptero estiquei o braço e agarrei-me a escada de cordas que balançava ao ter sido jogada por Mari.

Logo o veiculo aéreo começou a subir afastando-se do prédio enquanto a policia, e o detetive agora parado no grande buraco que fora feito pela pesada porta de metal, apenas nos observavam ir embora já que não podiam fazer nada para nos perseguir.

Sorri para ele quando o helicóptero já passara da altura de onde o detetive encontrava-se. Tirei à rosa vermelha que havia presa em minha mascara. Inalei o doce aroma que esta possuía e logo joguei-a para ele.

Em pouco tempo o helicóptero já estava longe e eu apenas subi as escadas. Assim que atingi o topo joguei as bolsas para dentro, entrei e fechei a porta.

Fui para o assento que havia ao lado do piloto.

– Você se saiu bem hoje... – disse para a azulada que apenas pareceu me ignorar.

– Claro... – respondeu-a olhando fixamente a formação de prédios e carros que haviam abaixo de nós. Seu olhar voltou-se para mim, mas logo retornou para frente. – Você sabe que ele esta na nossa cola, certo? – informou-a após um suspiro.

Sorri.

– Na verdade... eu tenho um jeito de mantê-lo ocupado por um tempo... – murmurei sorrindo largo.

“Vejo que as coisas estão ficando interessantes”

– Muito interessantes...



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Notas finais do capítulo

thatta: certeza q o banco é internacional?
ree: bem.... na minha opiniao tinha dinheiro d+ pra ser um banco nacional...
thatta: pq diz isso?
ree: pq um banco nacional teria mt se tivesse pelo menos 50 reais
thatta: O_O
ree: =3
xau pessoas =3



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