Stefano Mitchel e o Cajado Ômega. escrita por Butterfly


Capítulo 26
Capítulo 25: Aproveite e divirta-se.




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Tâmara ligou a banheira da hidromassagem esperando espumar bastante, aquela imagem do deserto não lhe saia da cabeça, “O que fez Stefano mudar daquele jeito?”, se fazia essa pergunta várias vezes procurando uma resposta e não sabia o motivo. Tirou o roupão entrando aos poucos na imensa banheira até tendo o corpo coberto pela espuma até o pescoço.

–Nem mesmo assim eu não consigo relaxar. –Suspirou.

Pendeu a cabeça pra trás molhando os cabelos prateados numa pequena parte que ainda não tinha espuma, passou as delicadamente sobre os ombros afastando algumas mechas de cabelo.

Mandy estava deitada na cama com a televisão ligada assistindo ao noticiário, mais passeatas de pessoas homossexuais ocupando ruas e parques, só que a ruiva não ligava para nada disso no momento, sua barriga roncava alto e doía de tanta fome que sentia.

–Uhnn... Quanto tempo mais vou esperar? –Rolou na cama se sentando. –Que droga, preciso arranjar alguma coisa pra passar o tempo, pena que não tem videogame aqui, quem sabe se eu...

–Eu to de olho, hein Mandy. –Tâmara falou do banheiro, conhecia a ruiva e sabia que ela faria de tudo pra espiar.

–Que droga. –Resmungou pra si mesma.

Aléxia levava uma caixa de primeiros socorros pro quarto de Stefano, o garoto de olhos vermelhos já estava bem, mas era bom estar prevenida, abriu a porta devagar adentrando no quarto aos poucos.

–Stefano eu... Ahhh... S-Stefano.

–Que foi?-O garoto perguntou enquanto secava o cabelo com uma toalha, estava com o tronco de fora e apenas uma toalha enrolada na cintura cobrindo as partes baixa, havia poucas cicatrizes em seu corpo por causa daquela batalha no deserto.

–E-Eu... Trouxe curativos. –Respondeu de costas e com o rosto enrubescido. –Não dar pra por uma roupa?

–Ih você que entrou aqui sem bater, não olha pra cá não. –O rapaz de olhos vermelhos pôs uma calça jeans e uma camisa preta simples de manga. –Pronto pode virar.

Aléxia antes de entrar no quarto tinha percebido que havia marcas nas costas de Stefano, marcas que pareciam ser queimaduras, marcas que nunca cicatrizaram parecendo feridas que foram feitas recentemente.

–Queria saber se não dói mais as feridas?-A alemã perguntou.

–Não, não, estou bem já. –Stefano sentou-se numa penteadeira ajeitando os cabelos negros. –Só sinto um desconforto de vez em quando, mas mesmo assim não é nada demais.

–Se precisar de alguma coisa me chame está bem?

–Preciso só de uma coisa. –Pôs o pente marrom em cima da penteadeira. –Comer.

Tâmara saiu da banheira, secando o corpo e pondo um roupão de banho sem precisar enrolar uma toalha no cabelo já que tinha ele curto mesmo, apenas algumas mechas compridas abrindo a porta e indo pro quarto.

–Mas o que...?-A morena assustou-se com um carrinho do serviço de quarto ali, tinha várias bandejas com bolos, batatas fritas, hambúrgueres, guloseimas, tudo ali que chegava a dar água na boca. –M-Mandy, o que diabos...?

–To com fome. –A ruiva respondeu de boca cheia devorando um prato de batatas fritas.

–Tudo bem, mas. –Fitou o carrinho de comida. –Precisa de tudo isso?

–Peguei pra você também. –Falou.

–Mesmo assim eu não poderia comer tudo... Espera aí, isso é pão de queijo?

–É, eu sei que você gosta e dei sorte de um dos chefes daqui ser brasileiro. –A ruiva deu uma risada. –Relaxa aí, vamos curtir as maravilhas de estar num hotel.

–Pão de queijo está incluído nisso?-Tâmara levou um a boca se deliciando. –Hum, nada mal, nada mal mesmo, se curtir estou dentro. –A morena se sentou na cama. –Vamos chamar os outros dois?

–Nem pensar, a Aléxia vai regular e o Stefano come tudo. –Mandy pegou o telefone ligando pro serviço de quarto.

Assim feito o serviço de quarto levou mais um carrinho com bandejas que continha cupcakes de chocolate, brigadeiros, salgadinhos, sucos e refrigerantes e o funcionário pegou a outra vazia deixando apenas as bandejas.

–Uh que beleza. –Mandy levou um cupcake a boca, percebeu a mão do funcionário estendida. –Você quer?-Ofereceu o cupcake.

–Quer gorjeta. –Tâmara deu uma nota de dinheiro para ele que imediatamente saiu do quarto.

–Adeus ano velho, feliz ano novo. –As duas deram uma risada brindando com uma taça de refrigerante, já que lá não se usavam copos e sim taças.

Mais uma vez um funcionário chegou com mais um carrinho de comida com bandejas de cachorros quentes, morangos com chocolate, biscoitos, bolinhos de chuva, joelhos e coxinhas.

–Quando eu vejo moranguinho eu sinto vontade de comer. –Mandy mordeu a ponta do morango lambuzado com chocolate. –Nossa, que delícia.

–É mesmo?-Tâmara pegou um morango mordendo-o. –Nossa, é bom mesmo.

As duas cronometraram o celular para aquela velha batalha de quem come mais cachorro quente, Mandy enfiou um inteiro na boca enquanto Tâmara mordia apressadamente o devorando, Mandy pegou um dos cachorros quentes da morena que por impulso fez o mesmo repetindo aquilo de novo e de novo rindo como se tudo aquilo fosse uma diversão para as duas.

–Alô é do quarto 180?-Mandy imitava uma voz masculina. –Dá um aviso pra sua mulher, “I Just Call, to say, i love you(Eu só liguei pra dizer que te amo). –Desligou rindo junto com a morena.

–MATILDEEEEEEEEEEE... –Um grito masculino foi ouvido do corredor de cima, logo do quarto “180”.

–Ihhhh... –As duas herdeiras se entreolharam assustada.

Mais uma vez um carrinho foi levado para elas, com confeitos, croissants, morango ao leite, milk-shake e sorvete ovomaltine. Mandy e Tâmara faziam as meias de fantoches com dois confeitos coloridos para fazer os olhos enquanto cantavam “Bohemian Rapsoldy” da banda “Queen”.

Never let me go, oh (Nunca deixe-me ir ooo)

No, no, no, no, no, no, no (Não, não, não, não, não, não, não)

Oh mama mia, mama mia, mama mia let me GO (Oh mamma mia, mamma mia, mamma mia deixe-me ir)

Beelzebub has a devil put aside for me (Belzebu, tem um diabo reservado pra mim)

For me (Pra mim)

For me (Pra mim)


–Harrrrrr... –A ruiva arrotou sem querer por tomar o Milk-Shake um pouco depressa. –Desculpe.

–Harrrrrr... –A morena arrotou propositalmente rindo junto com a herdeira de Héstia com toda aquilo.

Um tempo depois os pratos e bandeja ficaram vazios e espalhados pelo chão, todos os doces e salgados e é claro as bebidas, não sobrou nada. As duas estavam deitadas na mesma cama parando de rir aos poucos.

–Nossa, não agüento comer mais nada. –Mandy comentou.

–Também a gente comeu tudo. –A garota de cabelos prateados respondeu fitando o teto. –Afinal de contas, obrigada.

–Pelo que?

–Mesmo com toda essa situação eu nunca me diverti tanto em minha vida, e comi é claro. –Deu uma leve risada. –Precisávamos mesmo disso pra esquecer um pouco o clima tenso, você realmente sabe se divertir.

–Ei você está rindo. –A ruiva fitou a morena. –É muito raro, quase não vejo você sorrindo.

–É que hoje eu realmente tenho motivos para rir. –Tâmara falou enquanto sorria. –Harrrrr. –Arrotou. –Desculpe.

As duas deram uma risada abraçando uma ao outra fitando o teto, Aléxia entrou no quarto e viu aquela bagunça e o pior, as duas rindo e deitadas nem ligando para tudo espalhado no chão e na cama e também na cama da alemã.

–Ahhhhhhhhhhh...

–O que foi, o que foi?-Stefano entrou as pressas no quarto já armado com sua espada. –Nossa, o que invadiu aqui acho que já foi.

–O que vocês duas fizeram?-Aléxia gritava perguntando desacreditada.

–Nossa, foram essas duas que fizeram isso?

–Cala a boca Stefano.

–Okay! –O garoto de olhos vermelhos se calou.

–Ué a gente tava com fome ora. –Mandy se sentou na cama.

–Nossa, vocês comeram isso tudo. –Stefano passava com os olhos por todo o canto do quarto. –E nem me chamaram, valeu.

–To cheia. –Tâmara falou ainda deitada. –Comi pra dedéu.

–Até minha cama vocês bagunçaram. –Aléxia jogou as tampas das bandejas no chão se deitando nela. –Vocês é que arrumem isso.

Um ronco foi ouvido das duas herdeiras que estavam deitadas e dormindo na mesma cama.

–Ninguém merece. –A alemã se virou de lado.

–Essas duas. –Stefano deu uma risada baixa enquanto puxava um edredom cobrindo as duas herdeiras. –Como duas meninas tão bonitas fazem essa bagunça. –Pôs uma mecha de cabelo prateado atrás da orelha da morena, em seguida dando um beijo na bochecha das duas.

O dia clareou, a chuva que estava em Winterville finalmente tinha cessado, o delicioso cheiro de terra molhada acumulava no ar e as nuvens se afastavam aos poucos dando lugar ao sol deixando um raio atravessar uma pequena fresta da janela batendo no rosto da alemã que abria os olhos aos poucos, se sentou na cama espreguiçando.

–Uahhh, bom dia. –Bocejou.

–Cara, que preguiça. –Tâmara falou ainda deitada. –Quero dormir.

–Tá vendo, comeu tanto agora tá lerda aí. –A alemã falou. –A gente tem uma missão pra seguir então se levantem.

–Já vou. –A morena levantava aos poucos. –Mandy, ei Mandy... Sai da minha cama ô coisa. –Tâmara empurrou Mandy que caiu no chão, mas mesmo assim não acordou.

–Bom dia meninas, já estão de pé?-Stefano entrou no quarto já vestido com seu uniforme, na noite anterior Aléxia fez o favor de costurar para ele. –A preguiça domina pelo que vejo.

–Fato. –Mandy levantou o dedo falando ainda com a cara no chão.

Foi um verdadeiro esforço e sacrifício para as duas herdeiras se arrumarem, toda aquela comida deixou mesmo as duas naquela moleza, como não tinham muito tempo acabaram as duas tomando banho juntas e se arrumando mais rápido que podiam, terminaram de pentear os cabelos pegando suas coisas saindo do quarto pra pegar o elevador.

–Com defeito?-Mandy olhou uma placa na porta do elevador escrita “Com defeito, favor usar a escada”. –Stefano, me carrega?

–Por que eu?-Abriu a porta descendo as escadas.

–Por que você é homem! –Respondeu. –É justo, eu te carreguei por todo o deserto, vamos lá... –Tentava subir nas costas de Stefano que deu um passo pra frente desviando e derrubando a ruiva fazendo-a rolar a escada. –Ai.

–Ninguém merece. –Aléxia desceu as escadas entregando a chave do quarto pro recepcionista. –Aqui está a chave, obrigada viu.

–Stefano deixa de ser chato. –Mandy pulou nas costas do garoto caindo no chão sem querer derrubando a morena de cabelos prateados em cima da herdeira de Héstia.

–Pelo menos a Tâmara é levinha. –A ruiva sorriu.

–Sei... Levinha. –Stefano reclamou com as duas garotas em cima dele.

No quarto onde os herdeiros ficaram a camareira abriu a porta entrando e deixando cair o espanador e a pá no chão ao ver aquela bagunça ali que as meninas fizeram, com certeza demoraria muito tempo pra arrumar.

–É nisso que dá hospedar pobre. –A camareira reclamou.

Tártaro, Submundo... Palácio de Hades.

Era a terceira vez naquele dia em que o Deus do Submundo olhava atento a aquelas imagens que Kaede lhe entregou, na luta no deserto podia-se ver que Stefano tinha mudado bastante.

–Hades, o que tanto você vê aí?-Perséfone perguntou. –O jantar está pronto.

–Calma eu já estou indo. –Hades desligou as imagens se levantando e caminhando até a sala de jantar. –Não sei, Perséfone, mas acho que o garoto está passando por grandes mudanças.

–Puberdade ou ejaculação precoce?

–Não é nada disso mulher. –O rapaz de cabelos longos bateu na própria testa. –E ejaculação precoce não é mudança... Ah, mas afinal de contas por que estamos discutindo isso mesmo?

–Você disse que o Stefano estava passando por mudanças. –A Deusa menor falou. –Aí eu pensei que fosse coisas que um adolescente normal passa.

–Desde quando o Stefano é normal?-O Deus do submundo parou um em um dos pavilhões do tormento, o pavilhão vermelho onde as iam os ladrões, agiotas, ricos gananciosos, corruptos e mentirosos apenas ao abrir a porta podia-se ouvir os gritos das pessoas sofrendo ali dentro, dois demônios corriam com bigas que era puxado por dois cavalos de fogo atrás das pessoas, outras pessoas eram obrigadas a ficar paradas como uma estátua num poço cheio de sangue sendo eletrocutado por enguias, algumas pessoas caiam num campo venenoso sendo obrigadas a caminharem por lá, a minoria que não conseguiu levantar a tempo foram pegas por rosas cheias de espinho perfurando-lhes os pulsos e a garganta pintando-as com o sangue que escorria das pessoas, algumas flores ali soltava uma fumaça venenosa impossível de se aguentar e de se manter em pé, uma das pessoas correu na direção do Deus do submundo com o corpo chamuscando e gritando por socorro, o cara de cabelos longos apenas desviou deixando que a pessoa rolasse no chão até ser perfurado por imensos espinhos laminados que surgiram no solo petrificado. Hades continuou a caminhar mais a fundo até uma imensa pedra entalhada em forma de dragão. –Perséfone, será que você não tem mais alguma coisa pra me contar?

–Não. –A Deusa disfarçou fitando as almas que sofriam sendo perseguidas pelos demônios de Hades.

–Perséfone.

–Tá bom, tá bom, quando eu criei o corpo de Stefano sem querer o olho da rocha de Akai Omawari (Guarda vermelho) caiu na fonte das almas. –Falou rapidamente e nervosa. –Pronto falei.

–Devia ter me contado isso. –Hades falou. –Então era por isso que Stefano agia daquele jeito.

–Eu tentei tirar, mas já era tarde e como era só o olho eu não achei que tivesse efeito algum. –Perséfone deu de ombros. -Obviamente eu estava errada.

–Você acha?-O Deus do submundo resmungou. –Agora temos que lidar com um adolescente possuído agindo feito um maluco que nem os herdeiros...

–Vamos jantar logo antes que as panquecas esfriem.

–Como consegue pensar em jantar quando... Espera aí, panquecas?

–De queijo, são as suas preferidas. –A moça sorriu e antes de falar alguma coisa só sentiu uma leve brisa causada por Hades que saiu correndo dali apenas num segundo pra jantar. –Isso é vício, agora sei a quem o Stefano puxou. –Perséfone suspirou saindo de lá. –Me Salvei.

Em Winterville.

Os herdeiros já se sentiam descansados e bem dispostos, pelo menos dois deles. Os uniformes já estavam limpos e bem lavados e as feridas de Stefano cicatrizaram sumindo por completo graças ao manjar que mais uma vez foi obrigado a comer, só que dessa vez por Aléxia.

–Quanto tempo até chegar ao Martin?

–Uns dois dias. –Tâmara respondeu. Ou pode ser três ou quatro dependendo do tempo que a gente pode levar pra encontrar os olhos do oráculo.

–Que ótimo. –Aléxia reclamou. –Se a gente continuar parando de hotel em hotel e vocês três comendo que nem condenados a gente vai levar um mês pra chegar no Monumento a Lincoln.

–Tá reclamando do que?Nem lutar você faz. –Tâmara resmungou andando na frente.

–Foi mal Aléxia, ela tem razão. –Mandy seguiu Tâmara.

–O que elas disseram. –Stefano concordou com Mandy e Tâmara. –Err como vamos fazer, vamos sair andando de novo?

–Se os olhos estão aqui, sim. -Dentro do casaco de Aléxia um ponto brilhante surgiu, que aumentava aos poucos.

–Me amarrei no casaco com led dela. –Um dos garotos que passaram ali apontava.

–Fiu Fiu. –Aqueles mesmo rapazes que as herdeiras tinham encontrado quando chegaram ao hotel, e novamente mexeram com Mandy.

–Grrr... –Mandy se controlava erguendo o punho querendo partir pra cima deles.

–Calma!-A morena de olhos prateados segurou o punho da ruiva. –Ignore, certifique-se de que não tem ninguém olhando.

Os quatros correram pra frente seguindo Tâmara como se ela soubesse o caminho pra onde estava indo, a garota estava quieta virando algumas esquinas seguindo até para a saída de Winterville.

–Tâmara, pra onde está indo, e se os olhos do oráculo estiver aqui?

–Presta atenção Trouxa de Haxixe, se estivessem seu anel brilharia assim como meu bracelete. –A morena respondeu.

–E como sabe pra onde está indo?-O garoto de olhos vermelhos voltou a perguntar.

–A Ursa Maior, ela me guia.

–Mas ainda está de dia. –Aléxia falou enquanto seguia a morena juntamente com os outros.

–Estando de dia ou de noite, a Tâmara sabe. –Mandy respondeu. –Tem que ver quando a gente teve que seguir a pé na missão pra Marrocos, ela se guiou pelo cruzeiro do sul e ainda de dia.

–Jesus. –Stefano resmungou.

Um cachorro de cor preto da raça pastor alemão seguia os herdeiros, também de olhos vermelhos acompanhando a cada movimento daquelas crianças, Tânatos estava disposto a segui-los mesmo que fosse até a Patagônia, no fim do mundo.

Martin Carter seguia perto da estátua de Abraham Lincoln, o que queria dizer que o seu caminho estava terminado.

–Tomara que não se atrasem. –Martin resmungou tomando um gole de sua garrafa d’água.



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Notas finais do capítulo

Biga era um carro de duas rodas, movido por dois cavalos, semelhante a uma quadriga (movida por quatro cavalos). Foi usada durante a Antiguidade como carro de combate, mais especificamente durante as idades do Bronze e do Ferro; permaneceu sendo utilizada com algumas adaptações como transporte, em procissões e em jogos assim que se tornou obsoleta na história militar.



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