Stefano Mitchel e o Cajado Ômega. escrita por Butterfly


Capítulo 2
Capítulo 1: Conheça a vida.




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Nos tempos de hoje.

–Não dá pra gente conversar? –Stefano falava enquanto estava de braços cruzados.

Stefano Mitchel, um garoto de 14 anos que portava olhos de tom vermelho escarlate, os cabelos eram curtos e negros e a pele branca, vestia uma camisa social e colete preto com uma gravata vermelha, calças jeans com correntes e tênis all star.

O garoto estava cercado por Harpias, aves com cabeça de mulheres e corpo de águia, tinham asas vermelhas e o corpo amarronzado, as presas escorriam saliva e com as garras afiadas apontando na direção de Stefano o olhando como se fosse uma bela refeição, estava em um bairro suburbano.

–É pelo visto eu vou me atrasar. –O garoto de cabelos negros chutou um pouco de areia do chão que estava perto de uma casa que estava em obras cegando as harpias que avançaram mesmas cegas, Stefano pulou nas costas de uma delas arrancando as asas rapidamente que chegou a jorrar sangue deixando-se cair de pé no chão pisando nas costas dela quebrando a costela, rebateu outra harpia com as asas em suas mãos movimentando os braços aproveitando que asa de harpia é bem afiada e capaz de cortar qualquer coisa, claro que havia exceções e outras harpias não era uma pra sorte dele.

Girou as asas em suas mãos segurando numa ponta mais afiada como se fosse nunchakus avançando pra cima das harpias cortando uma ao meio pela cintura girando o corpo por cima da cabeça dela atacando outra soltando as asas e levantando os braços os levando até as costas pegando a parte de cima da harpia pela cabeça a jogando em sua frente rapidamente como se fosse um escudo perfurando o peito de duas harpias que lhe atacaram e não contiveram a velocidade acabando por ter as asas laminadas lhe penetrando, Stefano se apoiava no corpo da harpia com as pernas pro alto enquanto as duas harpias não encostaram as costas no chão e sim a ponta das asas que lhe causavam tanta dor.

–Vixe. –A música My Curse da banda Killswitch Engage é ouvida, o bolso de Stefano vibrava rapidamente pegando o celular enquanto chutava outra harpia ficando de pé. –Alô?É que eu peguei transito sabe. –Pulou dando uma voadora na cara da harpia. –Não precisa gritar, daqui a pouco estou aí. –Desligou o telefone o guardando no bolso enquanto desviava o corpo pro lado segurando as patas da criatura para que não lhe arranhasse ou perfurasse abriu os braços arrancando as patas da harpia as jogando no chão e vendo a ultima que sobrou lançou uma das patas na boca dela que atravessou a outra ponta na cabeça, Stefano num rápido movimento saltou parando na frente dela arrancando dois dos dedos daquela pata enfiando-os nos olhos levando as mãos até as asas as puxando para frente até arrancá-las derrubando a harpia no chão finalizando com uma grande pisada na cara dela finalizando com a luta. Havia apenas areia ali que tomou o lugar das harpias que se dissipavam pouco a pouco até sumir completamente deixando aquele lugar sem um grão.

Saiu de lá num rápido movimento tomando impulso entre as casas saltando de terraço a terraço sendo o jeito mais rápido de chegar ao seu destino, saltou dando um mortal no ar mal aterrissando o pé num muro saltou novamente rápido arrancando com o vento algumas folhas e flores de um jardim que tinha ali parando no ar esticando os braços enquanto caia na velocidade quase que de um meteoro segurou num varal girando o próprio corpo até soltar aterrissando no chão, como estava perto preferiu terminar o seu caminho correndo.

–Chuta. –Crianças estavam brincando de futebol e uma delas chutou a bola um pouco forte na direção de Stefano.

–Olha a bola. –Uma das crianças gritou, Stefano olhou de canto do olho a bola chegando rapidamente em sua direção se partindo revelando um grande número de flechas, o garoto de olhos vermelhos apoiou as mãos no chão dando uma estrela e pulando pra trás deixando quase todas as flechas cravarem no muro, pegou a ultima flecha que vinha em sua direção a jogando e cravando no chão perto das crianças.

–Muito engraçado. –O rapaz de cabelos negros falou saindo de lá correndo. –E ainda me perguntam por que odeio crianças, e ainda mais crianças centauros. –Resmungou baixo pra si mesmo. –Pelo menos os cascos não estão de fora.

Numa casa simples de cor branca estava um carro estacionado, uma mulher de cabelos castanhos e olhos da mesma cor, a pele era branca e trajava uma blusa rosa simples, calça branca e sandálias parecia esperar alguém, também esperava uma senhora de idade que precisava de bengala pra se manter em pé, a pele já estava bastante enrugada e os cabelos grisalhos ralos presos num coque, trajava um vestido azul simples, as duas estavam encostadas no carro.

–Esse menino. –A mulher resmungou cruzando o braço, viu Stefano ao longe chegando. –Está atrasado, o que tem a dizer seu moço?

–Foi mal?

–Foi mal, é só isso que sabe dizer. Mãe obrigada mesmo por deixar a gente passar as férias aqui. –A moça agradeceu.

–É um prazer Jeanne, sabe que eu fico bastante feliz quando vocês vêem pra cá. –A senhora apertava as bochechas de Stefano enquanto falava. –Eu mal posso esperar pra vocês voltarem.

–Ai!-O garoto de olhos vermelhos esfregou uma das bochechas que doía levemente entrando no carro. –Tchau véia.

–Olha o respeito com a sua avó, em breve voltaremos mamãe. –A mulher entrou no carro acenando dando partida.

A senhora de idade acenava vendo o carro se afastar, o rosto envelhecido começava a mudar, as rugas sumiam revelando uma aparência jovem e melhor os olhos castanhos, os fios loiros deram lugar aos fios grisalhos ainda presos. Para fazer isso esperou o carro tomar uma distância, um trovão foi ouvido enquanto nuvens carregadas tomavam o céu.

–Tá já estou indo. –Deméter falou olhando pro céu. –Velho chato. –Resmungou pra si mesma e mais um trovão foi ouvido. –Desculpe. –A deusa da agricultura desapareceu deixando ali trigos que imediatamente as gramíneas se soltaram levados vento apagando a memória de todos que estavam ali.

O carro saiu da cidade de Kanagawa, no Japão, Stefano passou as férias na casa de sua avô, na verdade ela também não era japonesa, mas o seu avô sim que faleceu não faz muito tempo.

–Parece que vai chover. –Jeanne falou percebendo os pingos de chuva batendo e escorrendo pelo para brisa. –Nada de dormir até tarde pra não atrasar na escola amanhã.

–Sim senhora.

–E por falar nisso como andam suas notas?-A mãe perguntou.

–O que?

–O que você tem aprendido, Stefano?

–Bem errr... Bem eu aprendi coisas... -Se esquivou.

–Que tipo de coisas... Você fez o dever de casa?

–Bem, uns deveres de matemática aí...

–Mentiroso. -Jeanne jogou uma lata na testa de Stefano. -Te conheço, você vive dormindo nas aulas e não presta atenção... Stefano se quiser ser alguém na vida não pode ser desse jeito.

–Ah foi mal. -Stefano se levantou. –Redações são tão chatas que dá vontade de dormir.

–Você disse que era matemática seu mentiroso.

–Errr e o velho?-Mudou completamente de assunto.

–Você quer dizer seu velho mestre. -Corrigiu a mãe. –Como voltara pras suas atividades normais treinar com o Shibuya não é exceção disso.

–Com tantos lugares bons você tinha que se mudar pro Japão. -Resmungou o garoto. -E ainda mais perto de uma floresta e por que você fica dando comida pro coroa que só sabe bater nos outros com uma espada de madeira(quando diz os outros se refere a ele mesmo)e gritar "não é assim não menino".

–Isso é bom pra você Stefano, vai ver. -Falou a mãe.

–Diz isso pro meu corpo. -Resmungou.

Em algum lugar no leste de Los Angeles.

Um garoto de cabelo ruivos e olhos verdes andava tranquilo pela rua, usava uma calça preta, tênis branco, camisa branca e tinha um bom físico e músculo bem definidos como os modelos de academia, seu nome era Martin Carter, com fones no ouvido escutando Metallica no mp4, parecia estar se exercitando correndo algumas quadras.

–Droga. -Parou quando viu seu tênis desamarrado.

Abaixando-se para amarrar o tênis, sentiu um arrepio lhe subir a espinha e um vulto muito rápido passar atrás dele, mesmo com a música rolando isso são coisas que se sentem. Virou e viu que não tinha nada, deu uma risada baixa enquanto se levantava e voltou a correr... Algo estava errado, o ruivo tinha a sensação de estar sendo seguido e acelerou os passos correndo mais um pouco tentando se manter calmo... Realmente havia uma coisa seguindo ele, mas era tão rápida que não se sabia, resolveu parar e arriscou-se a olhar para trás mais uma vez, nada novamente então o que raios estava seguindo-lhe? Num rápido movimento a coisa o surpreendeu por cima, o ruivo conseguiu desviar dando um mortal pro lado.

–Então era você que estava me perseguindo?-Sorriu o rapaz. -Todos vocês?

–Martin. -Falou com uma voz assombrosa.

Surgiram mais dêmonios em formas de gargulas de pedra, asas de morcego e presas amareladas e ensaguentadas. Martin tirou o piercing que usava na orelha e o jogou pra cima o fazendo se transformar em uma imensa lança de guerra.

–Vamos gorgons!-Sorriu Martin. -Vocês não queriam brincar?

Os bichos avançaram pra cima de Martin que saltou pra cima chutando a cabeça de um e o lançando longe em cima do outro, tanto forte quanto rápido igual a um soldado que está prestes a guerrear, claro não se podia esperar outra coisa do "herdeiro" de Ares.

–Cansei de brincar com vocês!-Gritou Martin. -Eu to meio que com pressa!

Uma energia vermelha canalizou pelo corpo de Martin que passou o indicador sobre a lâmina da lança fazendo o sangue escorrer por ela e a aumentar de tamanho, energia cujo o nome era denominado por eles "Daylight".

–Ketsueki no Tsuka (Lâmina de sangue)

Avançou e num rápido movimento os gorgons tinham cortes na barriga, na testa e no peito, areia foi jorrada, não sangue, areia o que substituia o sangue dessas criaturas os fazendo desitegrar completamente.

–Tsc. -A lança voltou a ser um piercing.

–Bravo. -Aplausos surgiram. -Bravo, como sempre um grande guerreiro.

–O que você quer Halley Williams?-Perguntou Martin pegando seu mp4.

–É desse jeito que se trata um Deus da Guerra?

Ares tinha os olhos verdes e os cabelos vermelhos como de Martin, só que não arrepiado e sim compridos(Por isso o apelido Haley Williams)tinha um físico de um soldado com os músculos um pouco maiores que de Martin, usava uma camisa preta de manga e calça camuflada e calçava coturnos.

–Não deveria estar aqui, não tem mais o que fazer no Olimpo não?

–Abusado. -Resmungou. -Mas, deixando isso de lado eu vim aqui para te dar uma missão.

–Eu já fui atacado por gorgons. -Reclamou Martin. -Já chega disso não?

–Eu sei e foi o melhor momento para eu falar com você. -Sorriu Ares.

–Não tem um jeito melhor de chamar minha atenção não?Halley Willians, velha coroca, Grell Sutcliff...

–Vou ignorar isso sendo gentil como sou...

–Além de viado é mentiroso.

–Cala a boca, deixa eu continuar. -Ares se acalmava aos poucos. -Preciso que você vá ao Japão procurar um certo "herdeiro."

–Paga a passagem de avião e hotel que eu topo. -Sorriu Martin.

–Será bom que não se sabe quanto tempo você ficara lá... Principalmente se tratando de um "herdeiro" de Hades.

–C-Como, ele está vivo?-Assustou-se Martin.

Voltando ao Japão, manhã seguinte.

–Vamos Stefano ataque com tudo. -Ordenou seu mestre.

Stefano estava numa floresta treinando com seu mestre, a arte do Kobujustu, Kamiya Shibuya, mestre de Stefano, tinha os cabelos negros presos como os de um samurai, usava um kimono de karatê, não aparentava ser velho(Shibuya não é velho, Stefano que é exagerado)o garoto de olhos vermelhos também estava vestido igual treinando com o bastão como se fosse uma lança, Stefano tinha uma boa habilidade com lança, normal para um "herdeiro" de Hades saber manusear uma.

–Não pode se preciptar. -Shibuya defendia os golpes de Stefano. -Seus batimentos estão acelerados, não deve ansiar assim...

Seu mestre saltou e passou a lança nas pernas de Stefano afim de derruba-lo no chão, o garoto pegou um impulso com uma das mãos conseguindo saltar para trás, mas caiu de joelhos e num rápido movimento Shibuya avançou para cima de Stefano o atacando com o bastão, o garoto de olhos vermelhos se desiquilibrou ao se defender, mas rapidamente pôs-se de pé apenas defendendo os golpes de seu mestre bem desorientado por ele ser bem rápido, os dois com um impacto separaram-se um do outro, suados e arfando Stefano e Shibuya avançaram um pra cima do outro para dar o golpe final.

–Gyah. -Stefano foi atingido no ombro.

–Viu Stefano o que a ansiedade pode lhe causar. -Falou Shibuya.

–Sim, mas por que não segue seu próprio conselho?

Shibuya cuspiu sangue e tinha uma marca vermelha na barriga, então o garoto conseguiu realmente acerta-lo.

–Eu não percebi o golpe, foi bem rápido. -Pensou Shibuya observando Stefano. -Esse garoto tem talento.

–Chega de treino por hoje. -Arfou Stefano deitando no chão. -To exausto.

–Está bem, mas sugiro que medite apenas para acalmar seu interior, você anda muito agitado.

–Ah agora só amanhã velho.

–Quem está chamando de velho?-Stefano levou uma porrada na cara.

–Ai essa doeu, dá um desconto...

–Preguiçoso. -Reclamou Shibuya.

–Vou pra escola. –O garoto correu pra tomar banho bem rápido, escovou os dentes e se arrumou as pressas sem tomar café, mal falando com Jeanne esquecendo até o lanche da escola.

Stefano estava correndo pela rua, quieto na sua como sempre e olhava pro chão apenas acompanhando o ritmo dos seus próprios passos enquanto alguns fios do cabelo negro grudavam em seu rosto, não prestou atenção por onde andava esbarrando numa pessoa parando num fast food.

–Cuidado por onde anda.

Nem parou pra pedir desculpas, estava com a barriga roncando e parou pra comprar alguma coisa, teria que ser pra viagem porque estava muito atrasado, o lugar estava vazio, sem nenhum movimento. Aquilo sim podia se chamar de atendimento ruim.

–Será que ainda não abriu?-Stefano se preparou pra sair.

–Ainda estamos fechados. –Um dos funcionários surgiu falando enquanto limpava o chão com o esfregão.

As portas se fecharam sozinhas juntamente com as janelas, e o que não adiantaria nada abrir porque são portas de estabelecimentos e só se abre por fora, se fosse pra abri-la teria que ser na força, Tentou recuar aos poucos, mas o problema é que Stefano não conseguiu se mover. A cera do chão havia prendido os pés do rapaz no chão, a substância em cor bege foi subindo até tomar o corpo toda a canela dele o prendendo por total. um deles surgiu atrás de Stefano o prendendo pelo pescoço. Não são meros funcionários. Os corpos começaram a se desintegrar substituindo o rosto masculino pelo feminino, o corpo começou a se transformar em gárgulas de pedra.

–Nos alimente.

Os funcionários daquele estabelecimento surgiram de todos os lados caminhando com os olhos brilhando num tom vermelho, mostrava um brilho odioso e assassino sedento pelo sangue do garoto, até o corpo explodir dando lugar as gárgulas.

–O primeiro tempo de aula já era. -Resmungou Stefano jogando a gárgula no chão. –Que lindo, cera feita com grãos de Psiquê.

Stefano deu um soco na cera que se quebrou, mas aproveitando a oportunidade e o tempo que levou pra se soltar um deles o jogou no chão o fazendo bater tão forte com a cabeça que chegou a sair sangue, foi pego pela perna com aqueles olhos malignos encarando os olhos vermelhos de Stefano enquanto eles riam, "acho que eu serei devorado", foi o que passou por sua mente.

–Q-Que bafo... M-Mortal.

Sua voz estava fraca e o rapaz quase desmaiando, sentiu uma sensação de fogo, fogo lhe fazia tão bem e também sem contar que podia sentir fogo seja ele onde estiver, lembrou do gás usado pra poder fazer os lanches de lá estendendo a mão e sem controle de seu corpo. Não aguentava mais e sentiu fúria e uma energia canalizar por todo seu corpo, sentiu arder, uma energia que recuperou Stefano e que obrigou aquele monstro a lhe soltar. Conseguiu por-se de pé, e a ferida de sua testa foi curada.

–O que vocês estão esperando?Peguem ele!

O lugar todo explodiu e fogo que tomou não só a cozinha, mas todo fast food seguiu um curso de uma só reta se formando em uma bola de fogo que o garoto de olhos vermelhos conseguiu segurar com a palma da mão, enquanto eles avançavam pra cima de Stefano que aumentava seu poder mais e mais.

–Grande erro!-Falou o rapaz com um olhar sério e confiante. –Adesu no Honno(Chamas de Hades)

Lançou a imensa bola de fogo contra eles, o grito agonizante de dor podia ser ouvido até não sobrar os ossos e a sala estava pegando fogo Stefano não podia fazer nada, nem mesmo sabia como fez aquilo, mas em sua mente sentia um alivio por derrotar os gorgons e o rapaz de cabelos negros saiu de lá pelos fundos enquanto comia um hambúrguer estalando os dedos deixando explodir o lugar.

Os verdadeiros funcionários do lugar, mas um bando de pessoas chegaram olhando o estabelecimento destruído ao longe ouvia sirenes de polícia e o corpo de bombeiros.

–Só pra me ferrarem mesmo. –Terminou de comer enquanto seguia seu caminho. -Como eu controlei o fogo eu não sei... Foi só de eu estar cara a cara com a minha morte. –Admitiu para si mesmo que talvez pudesse morrer lá.

No meio da multidão observava Martin as chamas que já consumiram quase todo o lugar e os bombeiros tentando controlar o fogo para que não se espalhasse.

–Então ele realmente está aqui. -Sorriu Martin.



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Notas finais do capítulo

Ficha Técnica.
Nome: Stefano Mitchel
Idade: 14 anos
Peso: 60
Altura:1,60
Data de nascimento: 10 de novembro
Nacionalidade: Americano.
Local de origem: Nova York... Mas, cresceu no Japão.
Hobby: Tocar guitarra.
Comida predileta: Moyashi.
Comida de detesta: Qualquer coisa doce.
Banda favorita: Metallica, Dream theater.
Adora: Viajar pros lugares mais quentes do planeta.
Meta pro futuro: Ser guitarrista de uma banda.
Deus correspondente: Hades.
Arma: Ken Yami(espada negra)
Arte: Ninjutsu e espadachin, e um pouco de Kobujutsu(arte japônesa de lança).
Lema: A vida é como Rock, sempre tem quem não gosta, mas não te impede de seguir em frente e tentar de novo.
Significado do nome: Stefano significa "Vitorioso", "coroa da vitória"...



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