Stefano Mitchel e o Cajado Ômega. escrita por Butterfly


Capítulo 17
Capítulo 16: Baile de máscaras.




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Com o retorno de Stefano foi uma vantagem, um garoto conseguiu pelo menos um cristal que seria o de Demeter, o certo agora seria esperar a próxima missão, agora o garoto se encontrava na enfermaria conversando com Gracielle que teve a sorte de acordar primeiro, mas o azar de perder a voz.

–Então é verdade, você perdeu mesmo a voz. –Stefano falou, mas não esperava que do nada ela fosse falar sabendo do ocorrido. –Considero o fato de que fez aquilo pra me salvar não foi?Obrigada por isso, mas perdeu os cristais e isso não me sai da cabeça, não que eu esteja zangado nem nada, só que se continuar assim Gracielle melhor não termos um relacionamento um com o outro, se é que nunca tivemos um e é assim que pretendo continuar.

Stefano se levantou e saiu andando numa expressão de que a conversa estava finalizada, as palavras de Stefano doíam o coração de Gracielle, aquilo mexeu com a garota e ao ver o rapaz de olhos vermelhos de costas sem ao menos olhar pra trás saindo, lágrimas escorriam por seu rosto não consegue se segurar e começa a chorar.

–Tinha que ser feito. –Stefano fecha a porta do seu quarto suspirando. –Há muito tempo queria falar essas palavras presas em minha garganta.

–Stefano tá aí?-Kaede batia na porta. –Stefano... Se está aí responde.

–Sim Kaede, estou aqui.

–Queria saber se quer dar uma saída, estou precisando dar uma saída pra desanuviar a cabeça e eu quero saber...

–Se eu quero te acompanhar, boa, preciso conversar com alguém. –Stefano saiu do quarto fechando a porta atrás de si.

No campo de treino.

Tâmara saltou pro lado atirando três flechas acertando três alvos, rolou pra frente golpeando com uma espada um boneco de palha, num rápido movimento fez a mesma coisa com os bonecos que apareciam em sua direção... Tentaram surpreender a morena por cima, mas ela pulou pra trás defendendo o ataque com sua espada que por acaso era de Álvaro Dante, tentou estocar Tâmara que deu uma estrela pro lado, o Italiano surpreendeu a morena com as plantas que surgiram no campo de treino, Tâmara saltou atirando flechas arrebentando-as.

–Lento. –Tâmara falou pousando no chão, mas foi agarrada pelas Shokobutsus que surgiram no campo prendendo Tâmara pelos braços, pés e cintura. –Belo ataque.

–Surpresa. –Álvaro riu.

–Surpresa. –A morena apareceu por trás, a Tâmara presa nas plantas era apenas uma ilusão, puxou o Italiano usando o pé pra tomar impulso o apoiando nas costas dele empurrou ele pra trás até o jogar no chão, deu um mortal pra trás ficando de joelhos em cima dele. –Finisher. –Tâmara se levantou e saiu andando.

–Perigosa. –Álvaro resmungou ainda deitado.

Em Paris, França.

–Que parte do odeio doces você não entende.

Stefano e Kaede se encontravam numa confeitaria, agora trajando roupas normais, não queriam chamar a atenção, bem falando só por Kaede por que como estava frio Stefano usava um casaco do Chapolin Colorado com direito as anteninhas de vinil.

–Sério Stefano que casaco é esse? –Kaede ria tentando comer o bolo.

–Tá frio e esse é o único que tenho. –Stefano levou a xícara de café à boca. –Mas você não me chamou aqui pra falar do meu casaco, né?

–Não, na verdade é sobre o coma. Você parece que voltou bem mais confiante, sei lá, aceitando como você é realmente.

–Kaede, não é questão de aceitar ou não aceitar. –Stefano pôs a xícara na mesa. -É difícil ainda eu conviver com isso, quando durmo vejo cenas de batalhas passadas...

–Stefano, uma coisa que não me sai da cabeça é aquela sua luta contra Tânatos. –O garoto de cabelos azuis riscava o glacê do bolo com um garfo. –Cheguei a um determinado tempo da luta, antes dele te acertar com aquela pedra você não parecia bem ser você...

–Como?

–Assim, como posso explicar?-Kaede largou o garfo tentando se lembrar da tal cena. –Nem você e nem Tânatos, cheguei perto suficiente pra ver que seu olhar era frio como o de um assassino... E o jeito como você...

–Vou te contar, mas isso não vai sair daqui. –Stefano apoiou a cabeça na mão. –Eu naquele dia não me senti eu mesmo, me senti fora de mim, sabe, sem uma noção do que eu estava fazendo só querendo uma coisa naquele dia, matar, queria apenas matar.

–Já teve sensações como essa antes?-Perguntou.

–Sim, até mesmo quando eu travei uma batalha no fast food. –O garoto de olhos vermelhos falou seriamente. -Mesmo ótimo disfarce sentia que tinha alguma coisa de estranho com aqueles garotos, até mesmo quando me ofendiam... Sempre fui uma pessoa que chama atenção.

–Chamar atenção?Nem tanto assim. –Kaede pegou o garfo perfurando o morango do bolo.

–Já viu a cor dos meus olhos?Mesmo tento ser a pessoa mais normal do mundo. –Stefano apontou pras retinas vermelhas. - Mas sempre vão dar um jeito de falar e julgar isso. Já estou acostumado com isso e nem ligo, com o passar do tempo aprendi que não se deve confiar nas pessoas e que elas só querem seu mal.

–Ladrão. –Gritou um dos funcionários do lugar correndo atrás de um garoto. –Pare seu ladrãozinho... Peguei... –O funcionário puxava uma criança a força pelo braço, ela apenas chorava de dor, pelo estado esfarrapado e sujo parecia ser uma criança de rua que brutalmente foi jogada no chão. –Delinqüentes como você deveriam estar atrás das grades...

Percebendo que o funcionário levantou a mão pra agredir a criança, teve o braço segurado por Stefano que pelo olhar, mostrava certa irritação.

–O que é... Gyaaa... –Ouviu um osso do braço estalando.

–Você me pegou num péssimo dia, sabia que em criança não se bate?-Stefano continuava a apertar o braço do homem até ouvir um som de osso se quebrando. –Você é quem devia estar atrás das grades, ou eu poderia poupar o trabalho da polícia te caçar te levando pra lá agora, ou te salvar de ser o “homem-esposa” dos presos acabando com você agorinha mesmo, pois tipos como você não fazem a menor falta no mundo...

Ouviu-se uma gritaria na confeitaria, não de medo do que Stefano poderia fazer ao funcionário e sim por causa de duas aranhas que entravam no lugar, uma negra e outra azul, algumas mulheres correram de lá e outras de tanto medo subiram na cadeira.

–Minha aracne. –Kaede se ajoelhou. -Fale Martin.

–Onde você está? Não te vi aqui e os Deuses sentiram outro cristal. –A voz de Martin ecoou da aranha. –Achei bom avisar você... O Stefano tá aí com você?

–Sim está aqui, estamos na França, mas estamos indo...

–França hein. –A voz de Tâmara ecoou na aranha de Stefano. –Boa, os Deuses advertiram que o próximo cristal estaria na França, por sorte vocês estão aí.

–Tem alguma idéia de onde possa estar?-Stefano perguntou.

–Stefano, tenho um palpite, mas posso estar errado. –Kaede olhou um cartaz escrito “baile Aristocrata, esta noite”. –De qualquer jeito, poderíamos tentar, vamos...

Kaede saiu da confeitaria, Stefano jogou o funcionário brutalmente em cima de uma mesa que chegou a quebrar, jogou um saco na barriga dele que ao abrir tinha moedas de ouro, entendeu como um aviso que além de pagar o que eles pediram pagaria o que aquela criança roubou, aquilo não foi pra incentivar roubo nem nada, ele só não achava certo um adulto agredir uma criança.

–Ok Tâmara pode falar, vocês vem pra cá ou não?-A arachne de Stefano agora se encontrava no ombro dele.

–Não há necessidade, creio que vocês podem cuidar disso. –Tâmara falou do outro lado da “linha”. –Kaede disse “Baile Aristocrata” não é isso?Uma boa, mas sabe que nesses bailes tem que usar traje a rigor né?

–Infelizmente sim. –Respondeu o garoto de olhos vermelhos, pois detestava essas coisas.

–Então tá, vão pra um hotel. –Ordenou Tâmara. –Quando chegaram seus trajes estarão lá... –E Stefano, pelo amor de Zeus, não faz besteira.

–Olha aqui Tâm... –Percebeu que voz nenhuma ecoava de sua arachne. –Desligou na minha cara.

Em God Academy...

–Mandy, quer sair do meu pé. –Tâmara tentava se soltar de Mandy que a abraçava. –Stefano, Haxixe... Aí desligou.

–Tâmara, Mandy os Deuses querem falar com vocês. –Aléxia alertou.

As três se dirigiram até a sala das estátuas, lá os olhos das estátuas de Artemis e Héstia brilhavam.

–E o Cristal?-Perguntou Héstia.

–Stefano e Kaede estão na França, creio que dão conta disso. –Falou Aléxia. –Acho que não há necessidade de nos metermos nisso.

–Acho que é melhor vocês irem. –Artemis falou. –Caso precisem de apoio.

–Sim. –Aquilo foi o ponto final pra Tâmara. –Estou indo.

–Tâmara você quer mesmo ir nessa missão?-Perguntou Aléxia.

–Sim, não confio nem um pouquinho no Stefano...

Tâmara e Aléxia saiam já de God Academy a caminho da França, Mandy ficou lá lacrimejando enquanto mordia um lenço com a maior cara de raiva pela garota de cabelos prateados escolher Aléxia pra essa missão.

Voltando a Paris.

–Atchim. –O garoto de olhos vermelhos tapou a boca espirrando. –Tem alguém falando de mim.

–Não, fiquem longe de mim. –A voz de Kaede ecoava do outro quarto. –Não ponho essa coisa nem morto.

–Tanto escândalo por causa de um traje a rigor. –Suspirou Stefano sem paciência entrando no banheiro. –Bom, mas quem sou eu pra falar, Kaede pare de escândalo...

–O que tá fazendo, sai daqui. –Kaede falou recuando. –Não vou e pronto...

Horas depois de tanto escândalo e trabalho que foi para vestir Kaede uma limusine pegou os dois na porta do hotel, já estava tudo providenciado para o baile, incluindo a limusine, o motorista não encarava nem falava com eles, apenas conduzia para o destino que seria o baile.

–Não sou fãs dessas coisas, mas até que é confortável. –Stefano pôs uma cartola na cabeça. –Temos que agir rápido se o Cristal está em Paris então algum Deus menor deve está aqui.

–Então temos de ser rápidos. –Kaede abriu a porta da limusine em saindo e em seguida Stefano que saiu e fechou a porta entrando com Kaede no local. –Quero acabar esta missão o mais rápido possível.

Os dois receberam olhares encantado tanto das damas do local quanto dos cavaleiros, Kaede trajava um vestido lady azul claro perolado aberto no lado que revelava o tecido branco clarinho quase rendado, atrás prendia um laço da mesma cor do vestido que caiam rendas azuis escuras, as luvas compridas eram também da cor branca e no cabelo usava um aplique babyliss comprido cor azul que nem o cabelo, a maquiagem em seu rosto o realçava, a sombra era preta, usava cílios postiços, batom da cor dos lábios e corretivo clarinho, mas ainda se mantinha com a cara fechada e de mau humor por ter que usar aquela roupa que na opnião dele, eram humilhantes.

–Não dá. –Kaede tentou fugir, mas foi segurado na porta por Stefano.

–Pare com isso.

Stefano usava uma sobretudo preto, calça preta, por baixo do colete do terno trajava uma camisa branca que gravata de babados brancos, no meio rendado de cor preta em cima da ultima camada dos babado branco, e é claro as botas de salto cor preta, na cabeça uma cartola preta amarrada com uma fita branca, no rosto máscara branca com detalhes dourados, encostou no chão a ponta da bengala que trazia, era esculpida com ossos e a cabeça era de caveira com olhos de rubi e a imensa jóia na boca da bengala.

–Por que eu tenho que usar esse vestido. –Reclamou.

–Ele é perfeito pro seu tamanho e para de reclamar que tá ótimo em você. –Stefano resmungou puxando Kaede pelo salão que segurava o braço do garoto de olhos vermelhos que tentava andar com o salto alto. –Fica de pé.

–Você acha que é mole com esse salto?-Falou baixo pra não ouvirem sua voz. –Não vou falar com ninguém e tem um babaca que passou a mão em mim aqui.

–Procura suspeitos e... Ai.

Quando se deram conta todos no salão estavam dançando e esbarrando nos dois que estavam parados que nem tontos no salão... Stefano puxou Kaede pra dançar, mas este tentava se soltar, mas não tinham outra escolha, fariam qualquer coisa pra não estragar o disfarce.

–O que está fazendo idiota?-Kaede dançava.

–Não gosto disso também, mas fique de olho pra ver se tem alguém suspeito. –Stefano olhava os outros convidados. –Nesses tipos de festa é costumeiro trocar de pares.

–É o que...?

Kaede foi girado por Stefano e foi parar nas mãos de um outro “lorde”.

–Hey o que...?

–Relaxa Mané...

Mané?Só uma pessoa tinha o costume de chamá-lo assim, os cabelos prateados estavam presos num aplique rabo de cavalo que prendiam com um laço azul, a franja estava jogada pro lado por baixo da máscara azul de safira, usava os mesmos trajes que Stefano, mas por baixo usava um colete com correntes e gravatas de babados toda branca e com rendas também brancas, e bota de salto.

–T-Tâmara, disse que não vinha. –Kaede continuava falando em voz baixa pra ninguém ouvir.

–Artemis achou melhor nós virmos. –Tâmara explicou enquanto dançava com o garoto de cabelo azul.

–Nós... Kaede olhou ao lado e viu Aléxia dançando com Stefano. –A-Aléxia, ela tá aqui, não deixa ela me ver assim. –O garoto se escondeu atrás de Tâmara.

–Se acalma cara...

–Stefano é você mesmo?-Aléxia o olhava encantada, o garoto de olhos vermelhos estava parecendo mesmo um lorde.

Aléxia também não estava mal, usava um vestido vermelho com mangas brancas e na bainha desenhos bordados de coelhos, pirulitos, cartola e xícara de chá em homenagem a história Alice no pais das maravilhas.

–Achou o cristal?-Kaede resmungou.

–Nada ainda, mas qualquer coisa eu aviso. –Tâmara saiu andando no meio da dança deixando Kaede lá que implorava pra não fazer isso.

–Não se preocupe minha bela Lady. –Um cara puxou Kaede o abraçando. –Aquele cara não sabe o que está perdendo. –Kaede deu um soco no cara que o soltou e saiu andando.

–Que nojo aquele cara me apertou eu to enjoado, vou vomitar. –O garoto resmungava sentado em uma mesa. –Não sei quanto tempo vou agüentar isso.

Pra piorar, ver a cena de Aléxia dançando com Stefano irritava Kaede que tinha a vontade de tirar a garota de lá e sair andando com ela, mas não poderia estragar o disfarce, e também uma “garota” puxando a outra pra dançar no meio de um salão seria totalmente estranho, a única coisa que lhe passava pela cabeça é “Eu não sou a Mandy”.

–Por favor, diz que achou o Cristal. –Kaede falou em voz baixa enquanto Tâmara sentava-se à mesa.

–Sabe a fonte no Jardim lá nos fundos?

–Aquela que jorra um tipo de água roxa.

–Não vai acreditar se eu disser que aquilo é vinho. –Tâmara levou a mão ao queixo como se estivesse deduzindo algo. –No jarro da estátua do centro da fonte vi algo brilhando, e senti uma energia vindo de lá...

–Vinho?Será o Cristal de Dionísio?-Kaede se levantou. –Conseguiu pega-lo?

–Não, tem muita gente aqui, tive uma idéia e... –Tâmara se levantou também olhando Stefano e Aléxia dançando juntamente com os outros casais. –Cara eles ainda tão dançando?

–Sim, o que vamos fazer agora?

Tâmara saiu andando em direção aos casais empurrando a todo mundo que estava no caminho puxando Stefano o tirando de lá o levando para longe dali que estava sendo seguido por Aléxia.

–Tâmara por que fez isso?-Aléxia perguntou enquanto seguia Tâmara que já soltou Stefano. –Tâmara me responde o que foi?

–Um outro Cristal, preciso da ajuda do Drogado da Porteira. –Tâmara respondeu. –Você é o senhor escuridão...

–Olha quem fala, a Draag Queen(Rainha da noite). -Stefano levantou a sobrancelha. –Precisa de mim pra que?

–Pode acabar com a luz aqui, só enquanto pego o Cristal. –Falou Tâmara mantendo um pessoal num lugar escondido.

–Vou tentar, mas dá uma ajuda aí, tira a lua do céu ou pelo menos tampa. –Stefano fechou os olhos concentrando a Daylight, Tâmara fez a mesma coisa, nuvens surgiram no céu cobrindo a lua e as estrelas, uma coisa descia de lá, uma energia escura que se concentrou na mão de Stefano se espalhando por todo o local acabando com a iluminação, gritos de mulheres e copos se quebrando dentro do lugar.

–Peguei. –A voz de Aléxia foi ouvida da escuridão que se dissipou juntamente com as nuvens no céu dando lugar a lua e as estrelas.

–Ora ladrões em minha propriedade não. –O dono apareceu de repente juntamente com os seguranças cercando os quatro.

–Ah não acredito, eu to usando salto, vestido, um espartilho que tá me apertando tanto que daqui a pouco meu coração salta pela boca. –Kaede concentrou uma grande esfera de água na mão, impaciente. –A última coisa que eu quero agora é uma luta e não preciso de uma, então nos deixem em paz.

Kaede lançou o ataque no dono do lugar e nos seguranças que se revelaram uma medusa e harpias, que agora se encontravam inconscientes no chão desintegrando-se em areia, o garoto tirou o salto alto prateado o jogando no chão irritado.

–Vamos pra casa que esse dia foi demais até pra mim. –Kaede saiu andando.

–Me lembre de nunca mais por um vestido nesse garoto. –Stefano falou assustado.

–Daqui vocês seguem pra próxima missão, em São Francisco. –Tâmara falou. –Aléxia e eu vamos voltar pra God Academy e levar o cristal, e Kaede não se preocupe, nessa missão só precisam dos garotos.

Em São Francisco.

–Eu odeio a minha vida. –Kaede resmungou vestido de motoqueiro.

It's fun to stay at the Y-M-C-A (É tão legal ficar na y-m-c-a.)

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Na boate “Festa Noturna”, Stefano estava vestido de Índio, Martin de bombeiro, Christopher de Cowboy, Álvaro de Soldado e Barry de Policial dançando com Kaede na boate como cover do Village People.



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