Stefano Mitchel e o Cajado Ômega. escrita por Butterfly


Capítulo 12
Capítulo 11: Conflitos familiares.


Notas iniciais do capítulo

" <- Lembranças da época de Kaede e ele narrando.(em itálico)



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Em algum lugar.

–Primeiro Circe e agora Tânatos?-Nêmesis esbravejou. –Dois Deuses derrotados, é o fim da picada, perder pra crianças.

–Do que você pode falar Nêmesis?-Reclamou Morfeu. –Se você tivesse saído logo daquele torneio não precisaríamos enfrentar toda esta situação, agora veja como está Tânatos.

–Porque não o matamos aqui e agora?-Sugeriu Hebe. –Ele já não é mais útil pra nós...

–Mas por outro lado graças a ele temos agora três cristais e dois deles estão com o pé na cova. –Nêmesis sorriu. –Quer saber façam o que quiserem.

–Você garantiu que Stefano iria morrer e...

Tânatos levou a mão até o pescoço de Hebe o apertando enfurecido, a Deusa lutava pra se soltar, mas as unhas dele cravaram em sua pele e sangue foi jorrado... Com tamanha força Hebe não agüentou e morreu asfixiada.

–Da próxima vez. –Tânatos jogou Hebe já morta brutalmente no chão. –Eu farei muito mais, ele e aquela garota vão experimentar o pior... Nêmesis deixa eu ir...

–Já teve sua chance Tânatos. –Surgiu uma voz feminina. –Eu não agüento mais ficar aqui parada, quero me divertir um pouco com eles...

–Tsc. –Tânatos deu de ombros.

–Como quiser. –Nêmesis saiu. –Anfitrite.

Uma mulher de cabelos longos azuis bem clarinhos e compridos surgiu, os olhos eram azuis como a água e a pele branca, usava uma coroa de louros e um vestido verde grego e brilhante.

–Mas para isso precisarei de ajuda. –Sorriu Anfitrite.


Nos Estados Unidos.

–Não to acreditando nisso. –Reclamou Tâmara.

Martin e Tâmara estavam andando pelas ruas, cansados, suados, sujos e descabelados com os pés doendo a garota de cabelos prateados se sentou.

–Onde afinal fica a porcaria do hospital?-Gritou Tâmara impaciente com sua bota na mão.

–Aquela velhinha me disse, fica pra lá. –Martin apontava reto.

–Ela estava com catarata e não sabe nem quanto te deixou de gorjeta. –A morena levantou a sobrancelha.

–E não foi muita coisa. –Tinha três moedas de 10 centavos na mão. –Depois de eu ter ajudado ela a atravessar a rua.

–Você carregou a velha até o outro lado. –Tâmara se levantou. –Ahhhh, fala sério, a gente caça e retalha monstros, mas não conseguimos achar nem a porcaria de um hospital?

–Se não procuramos não vamos achar nunca.

–A gente está a três horas procurando.

–Hum... Já sei.

O ruivo cercou no canto um adolescente que passava por ali, usava uma camisa branca simples, calças azuis e tênis vermelho, os cabelos eram loiros e lisos.

–Onde fica o hospital Saint Marie?-Gritou Martin.

–O que é isso cara me solta. –O adolescente tentava se soltar. –Que hospital?

–Fale onde fica e não estou brincando. –Martin ameaçou.

–T-Tá bom cara, fica umas duas quadras a frente e a direita. –O garoto tremia as pernas. –Mas por favor não me machuque.

–Tem certeza?

–Sim, eu tenho a minha tia é doente e sou eu quem cuida dela, não me mate...

–Vai logo, some daqui seu mariquinha antes que eu mude de idéia.

O garoto saiu correndo de medo enquanto Martin ria com aquela brincadeira, Tâmara mesmo mal conseguia prender o riso e se divertiu bastante vendo aquilo, não era a primeira vez que fazia esse tipo de coisa e adorava quando o ruivo fazia isso.

–Vamos?-Martin seguiria seu caminho, mas viu que Tâmara prendia o riso. –Tá bom Tâmara eu não exagerei tá.

–Não é isso. –Tâmara apontou pra bota de Martin que estava molhada.

–Po%#@ o garoto se urinou na minha bota. –O ruivo tirava a bota enojado.

–Com o medo que ele tava ele se urinou e escorreu na sua bota. –Tâmara ria.

–Não ri não tá...


Em algum lugar em Olimpia.

Os habitantes fugiam em desespero, soldados se arriscavam para enfrentar um gigante que estava ali destruindo tudo em sua frente e pisando em não só pequenas casas, mas também nas pessoas que não conseguira fugir dali, mulheres, idosos e nem crianças foram exceção disso, aquele gigante possuía cem olhos, que era chamado naquele tempo, Argos.

–Gyaahhh Argos. –Kamilyana tentava se soltar. –O que está fazendo?Enlouqueceu?

O gigante dos cem olhos mantinha a jovem herdeira de Hera presa e a apertava com muita força a ponto de querer esmaga-la... Christopher atirou uma flecha queimando a mão do gigante forçando a solta-la que estava toda vermelha, com a boca e nariz escorrendo sangue.

–Kamilyana você está bem?

–Não entendo o que deu no Argos. –Kamilyana limpava
o sangue da boca. –Ele é tão fiel a Hera então porque ele me ataca?

–Foi o feitiço das Erínias. –Falou Christopher. –Segundo o Stefano parece que as fúrias também estão contra os herdeiros, Kamilyana fique longe.

–Mas, ele...

Argos avançou pra cima dos dois herdeiros rebatendo com seu corpo todas as flechas de fogo do herdeiro de Apollo que pulou pro lado caindo no chão para desviar da investida enquanto Kamilyana pulou pro lado oposto, mas isso não adiantara, Argos foi na direção da herdeira de Hera, mas parou de repente... Fumaça negra surgiu dos pés do gigante de cem olhos envolvendo as pernas e os braços, a fumaça negra tomou forma de caveiras com um brilho branco intenso nas órbitas, seguravam o gigante enquanto o mesmo sentiu uma lâmina atravessar o seu pescoço, quando Kamilyana se deu conta estava toda suja de sangue e a cabeça de Argos no chão.

–Você está bem?-Perguntou Stefano extendendo a mão pra Kamilyana.

–Estou sim, Stefano. –Kamilyana se levantara. –Argos, ele foi até as fronteiras das Erínias não é?

–Sim, ele queria uma das frutas de Perséfone... –Suspirou Stefano. –Hera não vai gostar disso.

–Talvez, mas não tínhamos escolha, era ele ou as pessoas. –Kamilyana levantou a cabeça de Argos a colocando no ombro. –E como herdeiros, estamos aqui pra proteger, mesmo que isso tenha levado a morte... –Exitou e suspirou. –Vou levar isso para Hera.

A herdeira de Hera se afastou dos rapazes que viam o resto do corpo de Argos se desintegrar e virar areia se misturando ao vento que já o levara.

Esse acontecimento em Olimpia, não passara de um sonho, não, estava mais para uma lembrança... Uma lembrança que veio a cabeça de Stefano Mitchel, que se mantinha ainda dormindo no quarto de hospital, estava enfaixado e cheio de curativos e seu quadro era muito grave, dormia tão profundamente que alguns médicos chegara a apontar que ele estava em coma. Na ala feminina estava Graciele que também não estava melhor que o Herdeiro de Hades, se encontrava também gravemente ferida e com as cordas vocais queimadas, em seu braço uma agulha que sustentava uma bolsa de sangue.

–Até que enfim. –Kaede falou quando percebeu Tâmara e Martin chegar. –O que foi que aconteceu?

Martin e Tâmara estavam descabelados, a jaqueta do uniforme estava caída dos ombros os dois estavam sujos e suados, mal conseguiam andar, pois já estavam cheios de bolhas nos pés por causa do longo caminho.

–Cruzaram com alguma besta?-Perguntou Kaede.

–Só com essa. –Apontou a morena pra o ruivo.

–Besta é a vovozinha. –Martin reclamou. –Ei, onde está a Gracielle?

–Na ala feminina. –Falou o garoto de cabelo azul.

–Esses dois são idiotas mesmo, saírem pra um combate assim e sem nem avisar a ninguém. –Resmungou o ruivo. –É bastante irresponsável.

–Bem mas, o que podemos fazer agora é vigiar e esperar até que ele acorde. –Tâmara cruzou os braços. –Err eles. –Lembrou-se de Gracielle. –Do jeito que estão os dois são alvos fáceis.

–Sim Tâmara, mas de qualquer jeito seria bom você vigiar a Gracielle. –Comentou Kaede. –Ami-Hai estava lá, mas teve que partir urgente para outra missão.

–Tá. –Tâmara saiu do quarto de Stefano.

Kaede também já saira de lá, passou o dia todo ao lado de Stefano naquele quarto e estava faminto, saiu para a lanchonete pra comer alguma coisa enquanto Martin estava lá vigiando o garoto de olhos vermelhos... Tâmara impressionou-se com o estado em que se encontrava a espanhola dormindo na cama, olhou a fixa e viu um dos diagnósticos dela estar ali “garganta queimada”.

Na lanchonete o garoto estava sentado comendo apenas um sanduiche, só pra colocar algo no estômago, tinha que voltar pro quarto de qualquer jeito, pois não confiava no Martin e sabia que ele poderia aprontar como “rabiscar” a cara do Stefano... Já fizera isso uma vez.

–Está procurando seus pais?

A voz que surgiu era de uma mulher idosa e através da pele enrugada viam-se dois olhos azuis sentou-se ao lado de Kaede, pedindo apenas uma garrafa d’água, Kaede nada disse, apenas voltou a comer quieto na sua.

–Os enfermeiros deixam uma criança andar sozinha no hospital?

–E-Eu não sou criança. –Kaede falou enrubescido (Não suporta ser chamado de criança)

–Não?Estranho, você é tão pequenino?

–Pequeno?Eu? -Kaede fitou a senhora enquanto falava em pensamento. –Pelo menos não presenciei o nascimento de Tutancâmon.

–A música.

–O que?

–A música dos pássaros sempre me acalma. –Disse a senhora. –Você se sente de novo como se estivesse no colo de sua mãe, é como uma música de ninar, sabe? Eu tenho um canário e...

–Do que essa mulher está falando?-Kaede ainda reclamava em pensamento não suportando ouvir conversas sobre o canário da velha senhora. Sentiu a visão turva e um leve sono, apenas bocejou.

–Algum problema?-Perguntou a senhora preocupado.

–Nada não. –Apenas se levantou.

Saiu da lanchonete voltando para o quarto de Stefano, enquanto perambulava pelo corredor sentiu sono novamente, não é pra menos, pois o garoto estava acordado ali desde o dia anterior vigiando Stefano esperando Tâmara e Martin chegar, voltou pro quarto e viu o garoto de olhos vermelhos ainda dormindo, ainda não tinha reagido ou acordado, mas a máquina de batimentos cardíacos apontava que Stefano estava bem... Quem não estava bem era Martin, pois esse sim também estava dormindo sentado na cadeira.

–Tá me zoando, só chegou aqui faz uma hora e já tá dormindo. –Kaede balançou Martin. –Ei, acorda... Acorda. –Não teve resposta, ele continuava a dormir profundamente mesmo com o tapão que ele levou de Kaede. –Acordaaaaaaaaaa...

Não reagiu, Martin estava dormindo feito uma pedra, típico dele, mas dessa vez nem com um tapão ele acordou, o rapaz de cabelo
olhou pela janela vendo se tinha alguma coisa errada, nada, tudo estava normal ali... O céu, a grama, as árvores, as pessoas que passavam e os passarinhos que cantavam, Kaede saiu do quarto pra pedir café, talvez pensara que estava bem cansado e precisava se manter acordado caso algum problema aparecesse.

–Hm, você de novo?-Falou o atendente da lanchonete. –O que deseja?

–Café.

–Jura?Você é novo demais...

–Pela última vez, eu não sou criança. –Uma veia já saltava da testa de Kaede.

–Não acha que seria uma boa idéia dormir?-O atendente deu uma caneca de café ao garoto. –Você parece bem cansado.

–Quem me dera tivesse tempo. –Kaede fitou a caneca de café. –Tem cada coisa bizarra que acontece, agora é o Stefano em coma...

–Coma?Aquele garoto está em coma?

–Não sei dizer, mas também não se pode pensar o pior...

Kaede só se deu conta agora, mas da caneca de café surgiu um olho o que levou ao garoto derrubar a caneca de café no chão assustado com o que aparecera ali, realmente tinha um olho ali que agora se encontrava no chão quase como se tivesse mesmo sido arrancado de alguém.

–O que foi?-Perguntou o atendente.

–Já te digo o que foi? –Kaede que já mantinha seu tridente em mãos o lançou contra o funcionário da lanchonete atravessando o pescoço do rapaz o prendendo na parede. –Achou mesmo que eu não ia perceber, é?

Algo atacou Kaede por trás, mas num rápido movimento desviou pro lado dando uma estrela, não viu mais o atendente na parede, apenas seu tridente e o punhal de aço recentemente lançado, uma ilusão.

–Me surpreendo por você ainda se manter de pé. –O “rapaz” foi mudando sua forma, as curvas apareceram, os cabelos alongaram e cachearam tomando um tom castanho claro, tudo se foi suavizando-se até tomar a forma de uma bela mulher, Hebe, ela já foi retirando o punhal da parede. –Você foi bem ágil ao desviar, você já sabia da minha ilusão não é mesmo?

–Sim eu sabia. –Kaede sorriu, o tridente do nada se mexeu e sozinho perfurou a barriga de Hebe que causou uma explosão de sangue e a arma voltou pra mão de Kaede. –E você não pode me enganar Hebe. -O garoto rebateu com a ponta do “Gold Trident” na cara da Deusa da Juventude e a lançou fortemente contra a parede. –Até quando vai continuar com isso?

–Hu hu, ora Kaede me derrotar não vai ser fácil. –Hebe limpava um filete de sangue da boca. -No estado em que você está?

Novamente aquilo, o garoto de olhos azuis sentiu-se bambo e sonolento, não era o cansaço se até agora pouco a luta ele estava bem... Hebe já se levantara apenas rindo baixo adorando o garoto lutando pra se manter em pé, tudo estava rodando e a visão de Kaede já estava turva, mal conseguia enxergar Hebe que apenas caminhava lentamente em direção ao garoto.

–Acho que eu não posso esperar ela pra fazer isso. –Disse Hebe apenas enfiando a ponta do punhal na garganta de Kaede. –Mas eu não
vou resistir.

Hebe perfurou a garganta de Kaede, muito sangue foi jorrado da boca e da garganta do garoto, sangue que foi mudando de cor e se transformando em água juntamente com o corpo que explodiu... Era apenas uma ilusão, mas quando a Deusa menor se deu conta disso já era tarde, ao apenas se virar Kaede já estava atrás dela e havia-lhe perfurado o peito com o “Gold Trident”.

–Nunca fale demais num combate. –Kaede retirou o tridente jogando o corpo de Hebe no chão. –Pense de novo antes de querer me enganar.

A água que foi usada na ilusão de Kaede começou a correr sozinha, subindo até formar uma esfera de água, girando e controlada na mão daquela mulher, cujos cabelos azuis eram claros como os olhos e a pele era branca, um sorriso gélido e macabro em sua face.

–Resolveu dar as caras finalmente né? -Kaede se preparou pra combate. –Anfitrite, eu sabia que você estava nesse joguinho e nem pense que pegarei leve por você ser esposa de Poseidon.

–Finalmente resolveu agir?-Anfitrite ainda mantinha a bola de água em mãos. –Pelo visto ressucitar Hebe não adiantou de nada, mas resolveu não se esconder atrás dos seus amiguinhos como um cachorrinho assustado?

–Grr eu... Eu... –O garoto de cabelo azul apertava o cabo do Tridente. –Mizu no Arashi (Tempestade de água)

Enfurecido lançou o ataque contra Anfitrite que apenas transformou aquela esfera em uma espécie de campo de força que lhe rodeou a protegendo do ataque de Kaede, mas o que não impediu dele surgir por baixo e dar um chute na cara da mulher que apenas abaixou e segurou os braços dele girando o corpo dos dois no ar, Anfitrite num rápido movimento puxou o corpo de Kaede pra frente o derrubando no chão enquanto estava lá em pé pisando nas costas dele.

–Você tem muito que aprender Kaede. –Ela mantinha um sorriso no rosto. -Ainda é um amador. –Kaede tentava se levantar, mas o salto agulha de Anfitrite machucava Kaede. –Estou te fazendo um favor, essa vida de lutas nunca foi pra você mesmo.

–Amador. –Pensava enquanto tentava reagir, mas novamente o sono lhe veio atormentar. –Não gosto dessa palavra.

Ao fechar os olhos apenas tudo escureceu e sentia uma sensação, não era de dor por causa do salto... Lembranças lhe viam a cabeça, aquelas lembranças da época que entrou em God Academy.

“Ei Álvaro, pega leve com ele. –Falou Christopher.”

“Está com medo dele? –Álvaro ria enquanto me segurava no alto pela camisa. -Só vou dar uma lição nele pra deixar de ser amador.”

“-Pare com isso.” –Martin pegou Álvaro pela gola que me derrubou no chão.

“Naquele dia, conheci o Martin, era só uma bronca que ele dava em Álvaro, mas mesmo assim, não pude deixar de observá-lo, ele tinha um físico perfeito e era um ótimo herdeiro também, o observava nos treinos, como ele lutava, é um tipo de guerreiro que eu sempre sonhei em ser, e Tâmara, nunca puxava assunto com ninguém, mas mesmo assim não mantinha as pessoas longe.”

“Kaede tudo bem?-Aléxia limpava a sujeira do meu rosto. –Está todo suado, porque treina aqui sozinho?”

“-Desculpe, perdi a noção do tempo. –Virei meu rosto corado. –Quero ficar mais forte, como o Martin, sabe.”

“-Ah sim entendi. –Aléxia sorriu para mim. –Mas se quer saber, acho você bem forte.”

“O sorriso de Aléxia não saia da minha cabeça, nunca me vi como se eu estivesse atrás, pelo menos eles não acham isso... O Stefano, mal chegou e derrotou grandes criaturas... Não, eu não vou deixar, eu também vou lutar, sim, eu vou lutar.”

–Ketsueki no Tsuka (Lâmina de sangue)

Kaede ao abrir os olhos viu Martin defendendo-se do tridente de Anfitrite encarando-o cara a cara, o golpe tinha acertado apenas o rosto da Deusa menor, via-se sangue escorrendo da bochecha dela.

–Martin você...

–Como se eu fosse cair no sono tão facilmente. –Sorriu o ruivo.

Martin não tinha caído afinal, água explodiu entre os dois combatentes e foi tomando a forma de Kaede se materializando enquanto apontava o tridente para Martin.

–Desculpa, mas essa luta é minha. –Kaede mantinha um certo brilho no olhar.





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