Sinto Sua Falta - Dramione escrita por berebebel


Capítulo 13
O confronto


Notas iniciais do capítulo

como o prometido esta ai mais um capitulo...
espero que gostem...
e COMENTEM!



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O confronto

Hermione PDV

  Quando chegamos no Salão Principal só se ouvia falar sobre quem seria a tal aluna que havia conquistado o coração de Gelo do Malfoy. Para a minha sorte a única pessoa que sabia quem eu era na festa e que era para ser a minha acompanhante era a Gina, e no momento em que tudo ocorreu que eu estava saindo da festa com o Malfoy ela estava ocupada de mais com seus amassos no Dino Thomas.

  - Olá Harry, Ron! – E fui me sentando em frente a eles na mesa. Gina foi falar com suas amigas para ver se descobre algo sobre a “garota”... Estava começando a ficar com medo, e se a Gina começasse a desconfiar?

- Oi Mi! Falaram os garotos em uníssono.

- Temos boas notícias! – Me falou Harry.

- Hum... Isso quer dizer que a poção Felix Felicis deu certo?

- Exatamente! Consegui finalmente a lembrança de Slughorn que Dumbledore me pediu.

- Eu disse que ele conseguiria! – Disse um Rony muito satisfeito. – Harry você é meu herói!

- Hahaha... - Não me agüentei e cai na gargalhada quando vi a cara que Harry fez ao ouvir o comentário de Rony.

- Bem, o próximo passo é você ir levar essa lembrança a Dumbledore e falar com ele.

- Sim. Assim que eu terminar de tomar o café da manha vou direto procurá-lo.

- Ammm... Ron, a Lilá já está vindo na nossa direção... – falei.

- Ah, não! Se você tivesse me avisado antes eu teria saído... ido no banheiro talvez...

- E que graça isso teria? – e Ron me deu um olhar que me deu ate medo, brincadeira... eu realmente não tenho medo do Ron.

- Uon Uon! Ainda bem que te achei!

  Nesse momento  eu e Harry trocamos olhares cúmplices e estávamos nos segurando para não rir da cara que o Rony fez.

- ah, oi Lilá! – Falou o Rony meio desanimado...

- vamos dar uma voltinha pelo lago Uon Uon?

- Hum... Vamos... Até mais pessoal, depois nos falamos.

- Bem, o “Uon Uon”  parece que vai estar bem “enrolado” durante o resto do dia hoje. – Harry falou se divertindo.

- Pode apostar!

- Acho que já vou indo procurar pelo Professor Dumbledore. Você não se importaria de ter que ficar um pouco sozinha?

- Ah, não se preocupe, vou dar uma passada na biblioteca para pegar uns livros e fazer um trabalho de Aritmancia para a professora Vector. Acho que isso deve me ocupar pelo resto da manha. Então, pode ficar tranqüilo.

  Nesse momento vimos um movimento na mesa da Sonserina. Malfoy estava saindo com uma cara um tanto estranha, e uma fisionomia péssima. Harry me olhou de uma forma significativa a qual eu compreendi muito bem.

- Harry, esqueça o Malfoy. Você tem é que se preocupar em entregar essa lembrança ao Professor Dumbledore agora. É mais importante do que suas cismas com a Doninha Quicante!

- Mione, entenda! O Malfoy está tramando alguma coisa na Sala Precisa e eu tenho que descobrir o que é!

- Mas Harry, você já tentou entrar lá inúmeras vezes e não conseguiu! Você sabe que é impossível você conseguir entrar lá,o que te faz pensar que conseguirá agora?

- Hermione, eu tenho que tentar! Você por acaso está do lado dele?

- Claro que não Harry! E você sabe disso! Você só tem que dar prioridade as coisas...

- Mas saber o que o Malfoy tanto faz lá dentro e está tramando também é importante! Talvez se eu descobrir o que é o Professor Dumbledore acredite em mim! Sei que Malfoy é um “deles”.

- Você não tem certeza disso, e nem tem como provar, ele é apenas um menino!

- Eu simplesmente sei! Eu sinto que ele é um Comensal da Morte.

  No meio dessa nossa discutição o Malfoy desapareceu das nossas vistas...

- Harry, não vá atrás dele...

- Não se preocupe... Vou procurar o Diretor Dumbledore agora.

 Nisso Harry me deu as costas e saiu. Malfoy já estava fora do nosso campo de visão há algum tempo, mas isso não me impediu de temer. Afinal eu os amava, os dois cada um a seu modo. E sabia que se eles se enfrentassem não seria nada bom... Meu coração estava apertado e eu não sabia o que fazer a respeito. Os dois sabiam duelar e se defender muito bem... no fim acabei indo para a biblioteca rezando para que o Harry tivesse realmente ido procurar pelo Diretor. Já sabia que não adiantaria eu tentar falar mais nada com o Harry ele não me ouviria... Ele estava irredutível em sua opinião sobre o Malfoy.

Draco PDV

  Assim que Hermione foi embora para seu dormitório meu braço começou a arder, eu sempre colocava um feitiço em meu braço para que ninguém visse a Marca Negra nele. E em seguida Voldemort entrou em minha mente, tentei com sucesso bloquear tudo o que ocorreu na noite passada, e sobre a Granger. Sabia que era apenas uma questão de tempo até que algum de seus espiões lhe contasse o que houvera na noite passada. Voldemort estava me apressando novamente para que o Armário Sumidouro estivesse pronto o mais rápido possível e para não me esquecer de minha missão. E me atormentando com imagens me minha mão sendo torturada para me fazer trabalhar mais depressa, se não o pior poderia acontecer a ela. Isso estava acabando comigo, minha mãe era meu ponto mais fraco. E ele sabia disso, eu estava transtornado com as imagens, minha mãe estava acabada, e tia Bela gargalhava, o que me enchia cada vez mais de ódio por ela. Tinha que ser rápido, eu não poderia demorar mais ou seria fatal.

  Ao sair do Salão Principal estava me sentindo vigiado... Sabia que o Potter estava no meu pé. Tudo o que andava acontecendo no castelo ele dava um jeito de sempre me culpar, mesmo sem ter provas de nada. Tinha que tomar cuidado com ele, só ainda não sabia exatamente o que fazer. E Voldemort insistia sempre que o queria vivo, o Potter era “dele”!

  Ao sair da Sala Precisa fui para o banheiro lavar o rosto eu estava acabado, ainda faltava algumas coisas no Armário Sumidouro, e Voldemort não saia de minha mente, ele estava tentando procurar alguma falha para que ele pudesse invadir, ele sabia que eu estava escondendo algo, ele sentia, e eu não sabia quanto tempo mais eu conseguiria resistir com minha barreira.

  Murta- Que- Geme foi para o banheiro em que eu estava para ver o que estava acontecendo comigo, ultimamente ela estava sendo uma boa “amiga”, acho que posso chamá-la assim. Eu estava com as mãos apoiadas dos lados da pia e com a cabeça curvada.

- O que foi que aconteceu?

- Não posso lhe contar mais nada, não vai adiantar, estou acabado!

- Não – Murmurou a Murta- Que- Geme, de um dos boxes. – Não... me conte qual é o problema... posso ajudar você...

- Ninguém pode me ajudar – respondi. Todo o meu corpo tremia. – não posso fazer isso... não posso... não vai dar certo... e se eu não fizer logo... ele diz que vai me matar e matar a minha mãe também...

  Eu não agüentei mais e comecei a chorar, as lágrimas escorriam por meu rosto pálido e caiam na pia encardida. Ofeguei e engoli em seco, e com um estremeção, olhei para o espelho rachado a minha frente e vi Harry Potter encarando- me por cima do meu ombro.

  No mesmo instante girei nos calcanhares puxando minha varinha instintivamente, e vi o Potter sacando a dele também. Lancei um feitiço que passou a centímetros do Potter e quebrou um lampião na parede ao seu lado. Harry se atirou para o lado e acenou com a varinha dele, mas bloqueei o feitiço e ergui minha varinha para revidar...

- Não! Não! Parem com isso! – Guinchou a Murta- Que- Geme, sua voz ecoando nos azulejos do banheiro. – Parem! PAREM!

  Lancei outro feitiço e houve um forte estampido, e a lata de lixo atrás do Potter explodiu. Potter me lançou outro feitiço, que ricocheteou na parede ao meu lado do lado de minha orelha e partiu a cisterna embaixo da Murta, fazendo- a berrar; a água vazou para todo lado, e Potter escorregou na hora em que eu estava com muita raiva dentro de mim e ia descontá- La toda nele exclamando:

- Cruci...

- SECTUMSEMPRA! – urrou o Potter mais rápido do chão e agitando a varinha dele.

  Naquele momento senti tanta dor a qual nunca havia sentido na vida, mesmo depois de tantos treinamentos sofridos e que não foram poucos. O sangue espirrou do meu rosto e do meu peito como se eu estivesse sendo cortado por uma espada invisível. Recuei vacilante, com uma dor extrema, tinha que ser forte, mas não consegui, talvez eu realmente fosse um fracassado como minha tia Bela adorava me dizer. E cai no chão inundado, espalhando água e deixando cair a varinha de minha mão direita já frouxa.

- Não! – ouvi de longe Potter exclamar.

  Sentia Potter me apalpar, a dor era demasiada, e eu estava indo para o inconsciente...

- Não... Eu não... – ainda podia ouvir.

  Meu corpo tremia muito, não conseguia me controlar. A Murta- Que- Geme soltou um urro ensurdecedor.

- CRIME! CRIME! CRIME! CRIME NO BANHEIRO! CRIME!

  Ouvi a porta do banheiro sendo escancarada e o inconsciente tomou conta de mim...


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Notas finais do capítulo

so vou postar o proximo capitulo depois
de no minimo 3 comentarios...
ou pelo menos umas estrelinhas...
tentem animar a vida de uma autora!
*_________*
bjinhux



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