Como Se Eu Fosse Invisível escrita por Thay Escala


Capítulo 3
Capítulo 3: Seleção


Notas iniciais do capítulo

Eu ODIEI este capítulo.
Tentei refazer e tal, mas foi o melhor que consegui em tão pouco tempo.
Me desculpem se estiver ruim.
Prometo que o próximo estará melhor.



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Fomos guiados pelo castelo por Minerva McGonagall. Entramos no Salão Principal para a Seleção. Eu havia lido algo em "Hogwarts, Uma História" sobre as quatro casas: Grifinória, Sonserina, Lufa-Lufa e Corvinal. McGonagall foi à frente e fez um banquinho e um chapéu pontudo surrado aparecerem com um aceno da varinha. Desenrolou um pergaminho amarelado e começou a chamar o nome dos primeiranistas, por ordem alfabética do sobrenome. Obviamente, fui uma das primeiras.

 - Dominique Cappan. - Ouvi sua voz me chamar. Eu estava tão nervosa, que, ao dar o primeiro passo, cambaleei. Eu tinha quase certeza que cairia caso andasse, então corri.

 O chapéu foi colocado de uma só vez em minha cabeça, fazendo meus óculos caírem. Eu já podia vê-los estraçalhados no chão quando, de repente, eles pararam no ar. Eles levitaram até mim e eu o coloquei no rosto, procurando pelo salão o responsável pela "salvação" dos meus óculos. Olhei ainda a tempo de ver o garoto de olhos cinzas com a varinha erguida na minha direção. Corei. E só então ouvi a voz na minha cabeça dizendo:

 "Ah, parece que vens de descendência trouxa. Mas sinto que já conheço esses traços, essa personalidade. Você desconheçe seu pai, certo? Pois bem... Quem sabe..."

 "Quem sabe o que?" Pensei, nervosa.

 "Bem... Vejamos... É muito inteligente, com certeza. Do tipo que pensa antes de fazer. Poderia ser grande. Sua personalidade, no todo, só me aponta uma opção. SONSERINA!"

 A última palavra foi gritada. A mesa da esquerda explodiu em palmas. Eu corri, corada, para a mesa.

 - Olá! - Uma menina de cabelos mais vermelhos que sangue me cumprimentou, ao meu lado.

 - Oi. - Dei um pequeno sorriso.

 - Sou Monique London Gereaux Deverer.

 - Dominique D'Leaux Cappan. Prazer. - Estendi minha mão para ela.

 - Cappan... - Ela refletiu, após apertar minha mão. - Não me lembro de ter ouvido este sobrenome antes...

 - Ah! É que meus pais não são bruxos. - Pareceu que todos na mesa prenderam a respiração e olharam ao mesmo tempo para mim. Corei fortemente, sentindo minhas bochechas arderem.

 - Como assim? Você é uma... Sangue-ruim? - Um garoto de cabelos platinados e olhos prateados do segundo ano perguntou, praticamente cuspindo a última palavra.

 - Bom, sim, quer dizer, não, quer dizer, não sei! - Respondi. Deveria estar da cor dos cabelos de Monique. - Minha mãe não é bruxa, mas eu não sei se meu pai era. Quer dizer, se vocês não conhecem o sobrenome dele, então provavelmente não. Por quê?

 - Veja a que ponto nos rebaixamos! - O garoto praticamente gritou. - Até na Sonserina os sangue-ruins estão entrando!

 Eu estava quase chorando. Não ser aceita pela minha mãe já era ruim o suficiente, mas não ser aceita por aqueles que eram, supostamente, iguais a mim, era demais. Passei os olhos pela mesa. Pelo que eu pude ver, apenas Monique e um garoto de cabelo oleoso e olhos negros não olhavam com nojo para mim. Monique me olhava com pena. O garoto simplesmente não me olhava. Encarava o horizonte com uma expressão indiferente no rosto. Dei de ombros e voltei minha atenção para os olhares enojados. Monique colocou a mão em meu ombro e sussurrou:

 - Não ligue, Dominique. Eles são uns idiotas, principalmente Lucius Malfoy. Eu não ligo para isso de sangue. Apenas ignore-os. - Dirigi-lhe um sorriso fraco. E então, magicamente, os pratos se encheram de diferentes tipos de comida. Eu não havia notado que a seleção já havia acabado. Resolvi esquecer o assunto sobre descendência e me fartei com a deliciosa comida.

Segui os alunos para as masmorras e dormi. Amanhã seria um dia cheio.


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Notas finais do capítulo

Bem, como eu já disse acima, eu não gostei deste capítulo.
Eu JURO JURADINHO que o próximo vai ficar melhor.
Por falar nisso, o próximo vem em breve.
Beijinhos com sabor de cupcake,
Tatá.



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