Heróis escrita por Oceansoul


Capítulo 5
Capítulo cinco


Notas iniciais do capítulo

Well, here I am come back *--*
Without ado, the fifth chapter!
Enjoy...



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Pousaram levemente no terraço do prédio de Emily, com a noite escura, sem estrelas e a luz da lua fraca, não foi problema sobrevoar Nova York.

Ao desmontarem, se não fosse por Joel, Emily teria levado um belo tombo.

- Você está bem? – Ele perguntou ajudando-a a se endireitar.

- Eu não sei, fiquei cansada der repente. – Emily se apoiou em Pegs e beijou seu focinho. – Estou indo dormir, tá bem? Nos vemos amanhã de manhã.

Pegs balançou a cabeça, também parecendo cansado.

- Fique no barracão se estiver com frio. – Emily pediu. – Boa noite. – Ela beijou Pegs novamente, e foi com Joel para dentro do prédio.

Chegaram no apartamento e nem ascenderam as luzes. Era muito estranho. Haviam acabado de acordar no Olimpo, mas assim que chegaram a terra um cansaço louco os atingiu.

- Boa noite Joel. – Emily falou após trancar a porta por dentro.

 - Emily, - Joel chamou. – sabe que não precisamos fazer isso, não é?

- Fazer o que? – Ela perguntou.

- O que os deuses pediram. Já os salvamos uma vez, não é necessário que façamos de novo. Eles são deuses, deviam saber se cuidar sozinhos.

- Mas eu quero ajudar...

- Estou com um mal pressentimento.

- Não se preocupe. – Emily falou depois de um pouco de silêncio. – Vamos ficar bem. Não é nada demais.

 O silêncio que se instalou foi interrompido pelo toque de um celular. Emily olhou para o relógio de parede.

- Essa hora?

Joel deu de ombros e pegou seu celular preto, ao lado da TV. Checou o nome brilhando na tela.

- É a Barbara.

- Você já tem o número dela? – Emily perguntou incrédula.

Ele rolou os olhos  e atendeu. Mau pode falar “Alô” e a voz de Barbara soltou um grito.

- Joel! Você atendeu! – Ela arfou.

- Sim. Eu...

- Olha, você foi a primeira pessoa em que eu pensei. Se lembra do endereço da minha casa? – Perguntou. Joel pode ouvir um som forte de batidas atrás dela.

- Lembro. Por que?

- Joel, eu acho que... – mais um som forte, como algo batendo contra uma porta fortemente, dessa vez bem mais alto. – Tem alguém... Alguma coisa, tentando invadir minha casa.

- O que? –Joel perguntou preocupado. – Por que você acha isso?

- Eu vi vultos pela janela. – Barbara explicou. Sua voz estava cheia de medo e ela parecia prestes a chorar. – Vultos negros de coisas enormes. Os cachorros estavam latindo e pararam der repente depois de uma batida. – Os sons estranhos continuaram

- Barbara? – Joel chamou atônito. – Você está ai?

- O que foi Joel? – Emily perguntou.

- É a Barbara, tem alguma coisa...

Então, Barbara soltou um grito agudo, os uivos e urros ficaram maiores apagando sua voz.

- Barbara? – Joel gritou, correndo atrás das chaves pelo apartamento. – Barbara está me ouvindo?

Após um ultimo grito de desespero, os urros cessaram, e a ultima coisa que se ouviu antes da chamada ser desconectada, foi o ruído de algo pesado batendo contra o chão.

- Barbara! – Joel gritou, em vão. Arremessou o celular no sofá assim que achou as chaves. Verificou as luvas que havia ganhado de Vulcano e foi até a porta. – Vamos Emily, temos que ir a casa dela.

- O que? O que houve? – Emily perguntou. Ela já havia pegado um casaco para ela e Joel vendo que teriam que sair.

- Eu não faço idéia, alguma coisa invadiu a casa dela. 

- Joel, devem ter sido ladrões comuns, isso é assunto da polícia. Ela tem vizinhos! – Emily protestou o impedindo de abrir a porta.

- É claro que não Emily, eu já ouvi aqueles sons antes, não são humanos.

- Está falando sério?

- É claro! – Joel a tirou de frente da porta delicadamente e a abriu. – Vamos.

Emily saiu hesitante.

- Vista isso. – Ela disse entregando o moletom preto para ele.

- Não precisa, vamos logo!

- Vista! – Ela insistiu.

Joel a encarou descrente e pegou o moletom.

- As vezes você age como se fosse minha mãe. – Murmurou enquanto subiam as escadas.

Rapidamente chegaram ao terraço, chamaram por Pegasus e montaram nele.

- Para o Brooklyn Pegs! – Joel gritou em meio o vento, após ganharem altura.

O garanhão foi extremamente rápido. Em um tempo que Emily imaginava impossível eles chegaram ao Brooklyn. Com um pouco de dificuldade encontraram a rua de Barbara e pousaram por perto em uma área menos residencial para que não vissem Pegasus. Mesmo com o feitiço para esconder as asas ainda funcionando, não era nada normal ver um cavalo branco sobrevoando sua casa de noite, pelo menos não para os humanos.

Caminharam pela rua apressadamente, e assim que Joel reconheceu a casa que batia com a descrição de Barbara pararam em frente.

- É aqui. – Ele disse.

A casa era linda, linda demais para o Brooklyn. Tinha dois andares e as paredes eram de madeira escura. No primeiro andar se encontrava uma grande porta de garagem. Na lateral esquerda, subia um escada de ferro em espiral, toda trabalhada e rústica. No segundo andar, a fachada era uma sacada que tinha grandes portas de correr de vidro com cortinas vermelhas e...

- A cortina está rasgada, e o vidro quebrado. – Emily observou assustada.

- Você realmente acha que foram ladrões? – Joel perguntou colocando as luvas que ganhara de Vulcano.

-O que está fazendo? – Emily fitou as luvas desconfiada.

- Foi um presente, de Vulcano. Ele disse que na hora certa eu saberia usá-las.

- E você acha que agora é a hora certa? – Emily levou a mão ao pescoço, apertando o pingente em formato de lua que sua corrente tinha. Joel nunca havia notado a corrente.

- Quem sabe. – Ele deu de ombros. – Pode ser que ainda tenha alguma coisa lá dentro.

Emily se contraiu.

- Não tenha medo. – Joel encorajou-a. – Vamos.

Pegou-a pela mão e começou a puxá-la em direção a escada.

Subiram os degraus com cautela e em nenhum momento Emily tirou a mão o pingente.

Chegando a sacada, caminharam para a primeira porta; A que tinha o vidro quebrado e a as cortinas rasgadas.

Quando chegaram a ela, Emily parou subitamente.

- O que foi? – Joel perguntou.

- Esse cheiro. – Ela disse fazendo uma careta. Péssimas lembranças a ocorreram naquele momento.

- Eu sei. – Ele contraiu os lábios. – Nirads.

- Eu não acredito! – Emily exclamou exasperada. – Achei que estavam eliminados depois que a chama se reascendeu.

- Eu também pensei, mas parece que se eles passaram por aqui. Devem ter recuado. Ou talvez nem todos estivessem no Olimpo aquele dia.

- Mas...

- Relaxe Emily. – Joel interrompeu delicadamente. – Vamos entrar? – Perguntou.

Ela assentiu, hesitante, e Joel abriu com cuidado por dentro a porta quebrada.

O cômodo era uma sala com o chão de madeira polida, encostado na parede, na extremidade esquerda tinha um grande móvel, também de madeira com uma televisão de tela plana em cima. Em frente, por cima de uma tapete peludo preto, um sofá de quatro lugares de couro da mesma cor, com formato quase circular. A direita, mais ao meio da sala se encontrava uma grande mesa escura com cadeiras de madeira simples, ao lado, não muito longe, um armário de madeira completamente vazio.

Além desses poucos móveis, o lugar era todo enfeitado com quadros e espelhos, além de vasos suspensos com flores vermelhas e sininhos que balançavam ao vento.

O cheiro de Nirads estava insuportável e logo que encontrou um interruptor Joel ascendeu a luz. Com o lugar iluminado, enxergaram coisas que ainda não haviam visto.

- Meu Deus... – Emily murmurou.

No tapete preto em frente ao sofá, várias almofadas vermelhas estavam jogadas e furadas com os miolos transbordando para fora. Uma guitarra preta estava jogada em um canto com as cordas arrebentadas e todos os enfeites, quadros e móbiles que tinham no móvel da TV estavam quebrados. O armário de madeira, ao lado da mesa, estava completamente vazio pois todas as louças de porcelana decoradas e de aparência muito cara estavam quebrados no chão.

- É... O que aconteceu aqui não foi nada legal. – Joel comentou caminhando pelo recinto.

- Pobre Barbara... – Emily se sentiu muito mal pensando na reação que teve quando Joel sugeriu sair para ir verificar a casa. Por um motivo que desconhecia, ela não quis saber de Barbara. A achava um completa idiota. Uma intrusa que facilmente roubaria Joel dela e... Não. Ela não desconhecia o motivo. Obviamente, o motivo era ciúmes.

Seguindo Joel, Emily caminhou pela sala.  Ele foi até o sofá e foi chutando as almofadas do caminho.

- Vamos dar mais uma olhada na casa. – Ele sugeriu.

Ela apenas assentiu e levou novamente a mão ao seu pingente. Ele parecia estar queimando em sua mão, era como se pedisse para ser acionado a qualquer momento. Apenas seguindo Joel, Emily acabou se perdendo em devaneios, lembrando-se do dia em que ganhara o pingente.

Fora apenas uma noite depois da destruição dos Nirads no Olimpo. Depois que ela havia sido apresentada por Júpiter a todos os olímpicos, quase venerada apor sua força e muito agradecida.

Ela estava em um quarto provisório no Olimpo, pronta para dormir quando Diana entrou e lhe deu o presente. A pequena lua era feita de prata, e assim que Emily o apertasse, na intenção de usá-lo, se transformaria em um arco mágico prateado, e bastava que ela imaginasse e uma flecha especial apareceria pronta para cortar o ar e atingir o alvo.

Ela imaginou que nunca usaria, mas agora estava agradecida pela insistência de Diana para que ela o usasse o tempo todo no pescoço. Como ele era discreto, nem se preocupou em tira-lo.

Joel e ela passavam agora por um corredor não muito estreito, mas bem escuro.

- Joel. – Ela chamou. – Não acha que devemos voltar? Estou preocupada com Pegs. Sabemos que foram os Nirads, devemos reportar ao Olimpo, certo?

- Sim – Joel respondeu. – Mas antes quero checar se havia alguém em casa com ela.

 - Eu acho que se tivesse alguém já teria fugido, ou chamado...

- A polícia! – Joel exclamou, parando de caminhar der repente e fazendo com que Emily desse de cara com suas costas. – Os vizinhos devem ter percebido alguma coisa. Logo os policiais vão estar aqui. Temos que ir.

Com a deixa, no telhado se ouviu uma forte batida e relinchadas alarmadas, e logo o som de carros parando em frente a casa.

- Pegs! – Emily gritou ignorando o som dos carros e correndo de volta para a sala.

- Temos que subir ao telhado por trás. Os policias não podem nos ver. – Joel falou a segurando.

Os dois correram para o final do corredor tropeçando em várias coisas e passando por várias portas. Terminaram em uma cozinha. Mal pararam para observar os bizarros eletrodomésticos pretos. Correram para uma porta de vidro, igual as que viram na fachada, mas essas davam para uma pequena sacada nos fundos da casa.

- Pegs! Aqui em baixo. – Emily chamou, não muito alto, assim que saíram pela porta.

Mas o garanhão não foi até eles, e tudo que ouviram foi um relinchar agoniado e urros.

- Pegs! – Emily gritou subindo no parapeito de madeira da sacada que estava meio molhado.

- O que está fazendo Emily? Você vai cair! – Joel alertou a segurando pela cintura.

- Me solta! Tem Nirads lá em cima e Pegs está sozinho! – Ela estapeou as mãos de Joel e começou a escalar uma grade que tinha ao lado da sacada cheias de plantas trepadeiras.

Joel foi logo atrás dela e conseguiram chegar ao telhado. O vento estava frio e forte, e assim como Emily dissera, havia três Nirads atacando Pegasus; Criaturas de quatro braços com a pele cinzenta mosqueada como mármore. Carregavam em mãos lanças, machados e outras armas letais.

- Como essas coisas subiram aqui? – Joel perguntou incrédulo.

- Quem se importa? – Emily falou irritada. – Temos que acabar com eles! 

- Como? Esqueceu que só o ouro das rédeas de Pegs que os machuca?

- Então é com o mesmo das rédeas de Pegs que vamos destruí-los.

Joel virou-se para Emily no instante em que ela arrancou a corrente de seu pescoço e ela se transformou em um arco prateado perfeito.

- Mais que diabos... – Ele exclamou a fitando com olhos arregalados.

- Não me olhe assim! – Ignorando Joel, ela imaginou flechas feitas com o ouro das rédeas e ferraduras de Pegasus, e com um brilho prateado as setas apareceram no arco.

Ela analisou a situação. Pegasus já havia destruído um dos Nirads, mas magicamente mais deles haviam aparecido. Agora eram  quatro. O garanhão tentava acertá-los com as patas da frente enquanto se equilibrava nas traseiras, mas os Nirads pareciam mais rápidos e ágeis do que antes e se esquivavam rapidamente. Quando um deles estava pronto para cravar uma lança na traseira desprotegida de Pegasus, alguma coisa o atingiu e Emily gritou espantada.

- Fogo? – Ela virou para Joel bem a tempo de vê-lo sair correndo em direção aos Nirads.

Ainda meio atônita com tudo que acontecia, Emily ouviu os policiais adentrando na casa de Barbara, então se concentrou e mirou uma flecha no Nirad que estava mais distante de Pegs e Joel. Tentando se concentrar, viu que o fogo de Joel também e era algo que feria os Nirads. Ele chutava, socava e lançava bolas em chamas. Emily nunca havia visto esse lado valente dele.

Enfim, quando conseguiu uma boa mira, lançou uma saraivada de flechas no Nirad. A seta o atravessou e acertou ao outro que estava atrás dele, e ambos caíram do telhado. Joel já havia destruído um, e o ultimo Pegs lançou para com um coice. Ainda com o arco em mãos, ela correu até eles.

- Pegs! Você está bem? – Ela perguntou. – Joel?

Pegasus relinchou alarmado.

- Estamos bem. – Joel respondeu montando no garanhão. – Mas temos que ir, os gritos dos Nirads só deixaram os policiais mais alarmados.

- Certo. – Emily montou logo atrás assim que fez seu pingente voltarão normal e abraçou Joel.

- Pronta? – Ele perguntou.

Assim que ela assentiu, Pegs correu pegando velocidade e avançou ao céu escuro.

Quando já estavam alto, ela olhou cuidadosamente para trás e viu os policiais subindo ao telhado de Barbara com lanternas.

Pegasus voltou ao prédio de Emily.

- Temos que ir ao Olimpo! – Joel exclamou assim que pousaram no terraço sem nem ao menos desmontar.

- Joel – Emily começou. – Pegs deve estar cansado. Amanhã de manhã nós vamos. Eu também estou...

- Não! – Joel interrompeu. – Temos que ir agora. Os Nirads levaram Barbara! Temos que encontrá-la! Os olimpianos podem nos ajudar.

Pegs relinchou alto. Ele estava aflito e concordava com Joel.

- Certo. – Emily rendeu-se. – Mas vamos logo!

Pegasus levantou vôo e em pouco tempo estavam no Olimpo. Lá estava de tarde, e repentinamente os três sentiram-se mais energicos.

Assim que pousaram, perto do palácio, Emily os conduziu para a escada rolante na lateral. Pegasus ficou de encontrar Diana que não estaria no palácio, e Emily e Joel iriam atrás de Júpiter ou qualquer outro deus.

Nos corredores a primeira pessoa que encontraram foi Sofia, a vestal.

- Sofia! –Emily gritou. -  Precisamos falar com Júpiter! É urgente.

Sofia a fitou espantada por alguns instantes.

- Certo. Mas o que houve? – Ela perguntou preocupada.

- É sobre os Nirads! – Joel respondeu. – Eles estavam...

- Emily! – Uma voz gritou interrompendo Joel. – Emily! Minha criança!

Era Vesta, ela vinha correndo pelo corredor completamente desesperada. Assim que alcançou Emily ficou de joelhos em frente a ela e começou a lhe afagar o rosto.

- Você está bem? – Perguntou com os olhos cheios de preocupação. – O que aconteceu? Está machucada?

- E-eu estou bem, senhora Vesta. – Emily gaguejou – Estou bem. Mas...

- Vamos, vou levar você a Júpiter imediatamente. – Vesta pegou a mão de Emily e murmurou algo em latim.

- Senhora Vesta! Espere! – Sofia gritou, mas foi tarde.

Tudo começou  brilhar e um vento extremamente frio soprou.

Quando o brilho cessou, estavam em um templo. Era repleto de colunas e não havia nada mais além de uma estátua de quase cinco metros de atura de Júpiter.

- O que houve? – Joel perguntou olhando ao redor.

Apenas ele, Emily e Vesta haviam sido transportados.

- Estamos aqui para ver Júpiter. – Vesta falou.

A deusa os guiou até o fim do templo, que parecia um salão sem fim.

Em cima de alguns degraus, tinha um trono enorme todo feito de ouro, e nele estava sentando Júpiter.

- Senhor Júpiter. – Emily falou fazendo uma reverência. Joel a seguiu.

- Diga-me criança. – Júpiter começou. – Já encontraram a minha filha?

- Na verdade não senhor. Mas a minha amiga... A casa dela foi...

- Atacada. – Joel completou, os punhos cerrados. – Atacada pelos nojentos Nirads.

- Eu já sabia disso. – O deus falou, e sorriu.

- O que? – Emily estava incrédula. – Eu sei que você é um deus e tudo mais, mas a Barbara...

- Barbara McCalister? – Júpiter interrompeu. – Eu sei tudo sobre aquela garota senhorita Jacobs. Barbara é minha filha.

- Barbara é sua o que? – Joel exclamou com os olhos arregalados.


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Notas finais do capítulo

Certo, eu acho que o caso de Barbara ser filha de Júpiter estava bem obvio. Desculpem por isso >.
Então... Gostaram? Mandem reviews!
Recomendações? <- Duvido e.e
Ah! Então, o arco de Emily, foi uma idéia que, com permição, eu tirei da história de MandyLove, Percy Jackson e o Filho de Zeus.
Até a próxima pessoal que lê a minha fic e que eu amo muito, hihi *-*
Beijoos ♥



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