Heróis escrita por Oceansoul


Capítulo 4
Capítulo quatro


Notas iniciais do capítulo

Então... Demorei um pouquinho mais não é?
Desculpem por isso.
Muito obrigada aos que leram a mandaram reviews no capitulo anterior.
Enjoy!



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Nisso, uma sombra negra se formou na sala ao lado da lareira. Um ar um pouco sombrio se formou pelo lugar, e a sombra negra tomou a forma de um homem.

- Plutão. – Netuno e Júpiter falaram ao mesmo tempo.

                                        --

- Como vão, irmãos? – Plutão perguntou caminhando com os braços cruzados até a mesa.

- O que faz aqui? – Netuno perguntou.

- Bem, não é obvio? Filhotes de deuses não é? – o deus do submundo falou dando uma gargalhada digna de um malvado de desenho animado.

- Você também tem filhos cara? Que tipo de mulher se apaixonaria por... Isso? – Apolo falou rindo e indicando com a cabeça para Plutão, mas logo levou um tabefe de Diana.

- Gêmeos na verdade. – Plutão falou escorando-se em uma parte vazia da mesa.

- Grande! – Júpiter exclamou. – Você também tem filhos Netuno?

- É claro que não. Respeito as regras que foram colocadas por mim mesmo. – Netuno falou, sério.

Joel e Emily começavam a ficar extremamente desconfortáveis com a situação.

- Então... – Emily falou. – são gêmeos de Plutão, uma garota de Vênus, uma garota de Júpiter e um garoto de Apolo?

- É isso ae. – Apolo confirmou assentindo. Parece que ele não tinha problema nenhum em se apegar com os costumes da terra.

- Plutão, onde estão suas crianças? – Minerva perguntou.

- Na verdade elas já estão no Mundo Inferior comigo. – Plutão respondeu.

- Mortos? – Joel engasgou.

- Não, mas eu já fui atrás deles e os levei para lá.

- Então não precisamos encontrá-los? – Emily perguntou esperançosa.

- Depois que acharem a todos – Plutão falou. – Passem por lá para buscá-los. Agora, eu já estou indo. Até mais, irmãos.

Então ele começou a se desfazer em fumaça; Quando se foi totalmente, Emily se virou para Júpiter.

-Como chegamos ao Mundo Inferior? – Perguntou.

- Em breve vocês saberão. – O deus respondeu deixando ela e Joel mais desconfortáveis do que antes. – Vocês já podem ir crianças. Os deuses irão se reunir a sós agora.

Joel e Emily saíram de suas cadeiras, fizeram uma reverência leve aos deuses, e seguiram até as portas, onde Pegasus estava, até agora em completo silêncio.

Enquanto caminhavam pelos corredores enormes do palácio, Emily se apoiava em Pegs e conversava com Joel.

- Que estranho tudo isso, não? – Ela disse.

- Você acha? Sabe... Eu estava pensando na idéia dos deuses terem filhos hoje em dia também não faz muito tempo. – Joel falou dando de ombros.

- Viu o que você atraiu para nós? – Emily fez um biquinho bobo e puxou Joel pelo braço para mais perto de si.

- O que foi? – Ele perguntou.

- Estou com frio. – Ela respondeu se espremendo entre Joel e Pegasus.

- É esse vestido, aposto. – Joel passou o braço pelo ombro de Emily sorrindo.

Eles caminharam mais um pouco, até se encontrarem com Paelen.

Joel foi para o mesmo quarto que estava antes para passar a noite, e Paelen acompanhou Pegasus e Emily para um quarto que era igual ao dele.

A noite dos dois foi muito tranqüila. As camas eram macias e quentinhas, e nas cômodas encontraram pijama para seu tamanho e toalhas limpas.  

                                                                   Emily

Ela acordou melhor do que nunca. Estava descansada e revigorada das tensões da noite passada. Ainda era muito difícil imaginar Elizabeth, sua melhor amiga, uma semideusa.

Muito estranho.

Levantou-se da cama se espreguiçando e foi direto para o banheiro. Tomou uma banho, fez sua higiene matinal, e vestiu o short jeans e regata branca que achara na cômoda.

Exatamente o tipo de roupa que ela adora. Calçou as sapatilhas que usara na noite anterior, retirando apenas as fitas, e saiu do quarto depois de ajeitar a cama.

Nos corredores não encontrou ninguém, mas lembrou-se do caminho que fizera até ali e parou em frente ao local onde Pegasus deveria estar. Ele tinha o próprio quarto dentro do palácio.

Quando ela ia abrir as grades portas douradas – que tinham o desenho de Pegs feito em prata, que brilhava mesmo sem muita luz. – uma pessoa saiu de lá.

Era Diana. Alta e exuberante, com uma túnica branca e cabelos soltos.

- Olá Emily, bom dia. – Ela disse sorrindo e fechando a porta atrás de si.

- Oi, bom dia! – Emily exclamou um tanto assustada. – Pegs está ai?

- Não. Ele já saiu. – Diana respondeu já caminhando pelo corredor. – Vamos, estávamos a esperando para seu café da manhã.

- Café da manhã? Com os deuses?

Diana riu.

- Não, apenas você e Pegasus.

Emily arqueou as sobrancelhas surpresa.

- E os outros? – Perguntou.

- Netuno voltou a seu reino nos oceanos. Minerva está tomando seu café e... Lendo. Marte provavelmente foi arranjar brigas com alguém. Apolo está flertando com as Vestais.

- Hm... Não sabia que eram tão... separados.

- Você se acostuma. 

- Mas e Joel?

- Ele terá companhia em outro lugar, assim como você.

Emily preferia tomar seu café da manhã com Joel, e Pegasus também é claro. Mas não quis discutir.

Diana levou Emily para partes do palácio que ela ainda não havia visto, elas subiram escadas, normais dessa vez, e pararam em frente a uma porta dourada, como todas as outras.

- Uma pessoa está lhe esperando. – Diana disse, forçando um sorriso.

- O que foi? – Emily perguntou preocupada.

- Ah, é só que... Eu e essa pessoa não nos damos muito bem. – Diana respondeu. – Pegasus também está ai, ele vai leva-lá ao encontro de Joel depois do café, e então vocês voltaram para a terra.

- Tudo bem. Até mais Diana. – Emily fez uma leve reverência, afinal, Diana podia ser uma grande amiga sua, mas não deixava de ser uma deusa.

- Cuide-se, criança. – Diana beijou a testa de Emily e se afastou.

Depois de observar a porta por um tempo, Emily suspirou e adentrou no lugar.

Era um cômodo todo vazio, exceto por uma pequena mesa dourada em um canto, com o que parecia ser a comida dos deuses, ambrosia, e chocolates da terra. Ao lado da mesa, estava Pegasus, mordiscando os doces.

- Pegs! – Emily exclamou e correu até ele.

Ela o abraçou no pescoço, e ele relinchou alegre.

- Como passou a noite? – Emily perguntou, e Pegasus balançou a cabeça alegre. – Que ótimo! Então... Quem está me esperando?

O garanhão balançou a cabeça novamente, apontando para uma das paredes.

Emily seguiu com o olhar, e notou algo que não havia visto antes.

Grandes portas de vidro, emolduradas e com vários detalhes e desenhos feitos em ouro.

Do outro lado, uma sacada enorme, com pequenas e grossas colunas de mármore como parapeitos. Logo depois da porta, se encontrava um mesa redonda posta para dois, ela tinha um tom verde quase preto, com os pés feitos de metal que se contorciam e juntavam-se formando desenhos que lembravam galhos. Em uma das duas cadeiras, feitas da mesma maneira, que a circulavam estava sentada uma mulher. Ela estava de costas, então tudo que Emily pode ver foram longos e ondulados cabelos negros. Um vestido preto longo, e botas de couro.

- Quem é Pegs? – Emily perguntou. – Quem está ali?

Pegasus apenas balançou a cabeça da mesma maneira de antes, querendo dizer para ela ir ao encontro da mulher.

Emily suspirou, acariciou ele mais um pouco, e foi caminhando em direção a porta. Quando se aproximou, o vidro abriu sozinho. Ela hesitou um pouco, mas enfim atravessou as portas.

Emily passou ao lado da mulher, sentiu um leve cheiro de canela, e percebeu que ela emanava poder. Sentindo-se desconfortável, sentou-se na cadeira vazia, e observou a privilegiada vista.

Dali, podia ver todo o Olimpo. Não sentiu nada muito diferente, afinal já voara com Pegs bem mais alto, mas não pode deixar de notar a beleza do lugar. Virou-se então para a mulher que tinha um xícara de porcelana branca encostada na boca. O rosto dela era fino e pálido, seus olhos eram negros, assim como os longos cílios e sua pequena sobrancelha. Ela observava Emily com curiosidade.

- Olá. – Emily falou nervosa.

- Olá, criança. – A mulher falou, ainda a observando daquela maneira.

Emily sentiu uma pontada de raiva. Todos a chamavam de criança. Ela não era mais criança. Já tinha 13 anos, além disso morava sozinha. Não havia o por que de chama-lá de criança.

- Eu sou Trívia. – A mulher se apresentou, e logo depois tomou um gole do líquido que soltava fumaça em sua xícara.

- Trívia? – Emily reconheceu o nome, mas não conseguia se lembrar.

Em uma noite muito tediosa, Joel havia dado “aulas de história” a ela, lhe ensinando sobre todos os deuses, monstros, heróis e seres romanos e suas representações, mas ela não se lembrava nem um pouco de Trívia.

- Os gregos chamavam-me de Hécate. – Ela explicou ao ver Emily confusa.

- É claro! Deusa da magia, certo? – Emily exclamou estalando os dedos.

- Exato. – Trívia voltou a beber.

Emily franziu o rosto e observou a mesa. A sua frente havia um pequeno pires e uma xícara iguais aos de Trívia. No meio da mesa, uma jarra de vidro transparente com suco de laranja gelado, um prato branco com torradinhas, e um pequeno recipiente retangular de porcelana branco, com o que parecia ser manteiga quase derretida, e uma espátula pequena apoiada.

- Então Emily, eu vou direto ao ponto, ok? – Trívia falou, repousando sua xícara na mesa. Dela ainda saia fumaça.

Emily estranhou, não havia nada servido quente na mesa.

- É claro, fale, senhora.

A deusa sorriu.

- Você por a caso sabe lutar, querida?

Emily ergueu as sobrancelhas surpresa.

- Lutar?

- É claro. – Trívia voltou a tomar em sua xícara. – Todos conhecemos Júpiter, ele voltará a mandar você e seu amigo em missões e mais missões em nome do Olimpo. E é claro, que serão cada vez mais difíceis. Você deve aprender a lutar.

Aquilo acertou Emily como um soco. Mais e mais missões? Como pode? Ela e Joel não eram heróis ou algo do tipo. Ela teria que aprender a lutar? Se fosse para derrotar os monstros que Joel havia citado, das missões dos semideuses, ela não teria a menor chance. A idéia de empunhar uma espada ou uma lança a deixava totalmente transtornada.

- Mas eu... Eu não... – Ela gaguejou tentando se livrar do assunto. – Eu não posso...

- Por que não? – Trívia perguntou.

- Eu sou só uma garota, uma mortal comum! Não posso lutar! – Emily exclamou, dessa vez, mais decidida.

- É claro que não. Por isso eu estou aqui! – A deusa sorriu extremamente feliz.

- O que você vai fazer? – Emily perguntou.

- Você será a minha discípula. Irei lhe dar o dom da magia, e vou lhe ensinar a usar seus poderes. Assim poderá se defender e não será mais uma mortal comum.

Emily se calou. Discípula? Dom da magia? Poderes? Certo. Aquilo era muito assustador.

- E então? Você aceita? – Trívia perguntou ansiosa.

- Eu não sei...

- É isso, ou aulas de defesa pessoal com Marte!

- Eu aceito! – Emily exclamou, levantando-se der repente, com medo de idéia de aprender a lutar com o deus da guerra.

- Ótimo! Começamos suas aulas... – Trívia parou para pensar. – Agora!

                                                             Joel

Em seu sonho, Joel estava com Barbara em um show de uma banda amadora de rock. Ambos, como se fossem maiores de idade, haviam ficado bêbados, e pegaram um carro para voltar para casa. Quando estavam na estrada, ele, que dirigia, dormiu, e quando o carro saiu da pista e ia bater de frente com um caminhão, ele acordou. Foi como se as luzes fortes do farol da enorme carreta atingissem realmente seus olhos.

Levantando da cama, Joel se espreguiçou e foi para o banheiro. Fez sua higiene matinal, e não se preocupou em tomar banho, já que fizera isso na noite passada.

Achou nas gavetas uma calça jeans preta e até uma camiseta de sua banda preferida.

Ficou se perguntando como a cômoda sabia seu gosto. Calçou os seus tênis e saiu do quarto sem nem ao menos arrumar a cama.

Caminhou pelos corredores sem fim, e quando achou que estava realmente perdido, avistou um homem caminhando, reconheceu ele do conselho dos deuses na noite passada. Era Vulcano.

Ele caminhava manco, olhando para o chão. Sua barba era grossa e escura, e seu cabelo preto ondulado e mal cuidado. A pele era morena e cheia de cicatrizes. As mãos grandes e fortes. Ele vestia um macacão de trabalho surrado com uma camisa branca por baixo, que também não era nada novinha. Nos pés um par de tênis velhos.

Quando percebeu a presença de Joel, olhou para cima.

- Ah, aí está você. – Ele falou. Sua voz era grossa. – Estava indo ao seu encontro agora!

- Senhor Vulcano. – Joel fez uma reverência. – Por que ao meu encontro, se me permite perguntar...

- Ora, por favor. Não sou Júpiter, você não precisa me tratar dessa maneira. – Vulcano falou caminhando desajeitado até Joel, que estava parado no meio do corredor. – Então garoto, vai atrás das crias dos deuses, não é? – Ele perguntou.

- Acho que sim. – Joel respondeu. – Foi o que pediram a Emily, então eu vou ajuda-lá.

- É compreensível que queira isso. Estaria disposto a lutar por ela?

- Ein? – Joel ficou completamente confuso. – Disseram-me que a missão não era perigosa, que apenas devemos encontrar as crianças!

- É é... É isso aí. Poupe-me de mais explicações. No futuro você entenderá.

Silêncio. O deus ficou encarando Joel, e Joel o encarando.

- Vamos fazer o seguinte. – Vulcano se pronunciou depois de um tempo. – Eu lhe dou a minha benção e torno você um usuário do fogo como os outros deuses disseram, mas você vai aprender a controlar sozinho ok? Não me veja mal, é só que eu tenho coisas melhores para fazer do que ficar treinando uma criança. Além disso, controlar o fogo não é nada difícil. Olhe só para mim, nunca causei nenhum incêndio! Não muito grande pelo menos...

- Usuário do fogo? – Foi tudo que Joel captou da metralhada de palavras do deus.

Vulcano suspirou.

- Aqui. – ele tirou algo do bolso de trás e jogou para Joel. – Quando precisar, vai saber usá-las.

Era um par de luvas pretas de couro, com os dedos cortados.

Depois de observá-las por alguns instantes, Joel levantou a cabeça para agradecer e perguntar para que serviam,  mas Vulcano já havia sumido.

- Estranho. – Ele murmurou para as paredes. – Muito estranho...

Caminhando mais pelos corredores, Joel se encontrou com Paelen. Ele estava com uma armadura de batalha completa, e carregava um lança nas mãos.

- Cara! – Joel exclamou. – Estou completamente perdido!

Paelen riu, e começou a guiá-lo para a saída do palácio.

- Aonde vai com essa coisa toda? – Joel perguntou depois de um pouco de silêncio.

- Batalhar. Aonde mais eu iria com uma armadura e uma lança? – Paelen respondeu.

- Sei lá, você podia ser um cosplayer muito retardado. Tem vários lá na minha escola. – Joel falou rindo. 

Paelen ergueu as sobrancelhas confuso.

- Cos... O que?

- Esquece.

Ao saírem do palácio, se encontraram com Emily e Pegasus, que estavam em um jardim com flores. Emily estava com uma mulher, sentada em um banco preso por correntes que balançava com o vento. Ambas liam um livro grande e velho que tinha escrito uma palavra em latim, dourada na capa. Pegasus estava sendo afagado por Emily, atrás do banco com a cabeça entre as duas.

Logo que os dois se aproximaram, a mulher levantou a cabeça para observá-los.

Paelen fez uma reverência e empurrou Joel para que ele fizesse o mesmo. A mulher sorriu, e fechou o livro.

- Até mais, Emily! Pratique, ok? – Ela disse sorrindo.

- É claro senhora! – Emily exclamou, também com um enorme sorriso.

Então, a mulher desapareceu com uma leve brisa, deixando cheiro de canela pelo lugar.

- Isso não é incrível Pegs! Não é incrível? – Emily se virou para trás e ficou falando com Pegasus.

- Quem era? – Joel perguntou.

- Trívia. – Paelen respondeu com um calafrio. – Aquela deusa meda medo às vezes.

 - Ela me pareceu muito simpática. – Joel caminhou até o banco e se sentou ao lado de Emily.

- Ela é simpática com quem gosta. E acredite, é muito raro que ela goste de alguém.

- Comigo ela foi simplesmente maravilhosa. – Emily virou-se para frente.

- Conversaram sobre o que? – Joel perguntou.

- Ela disse que é... Segredo.

Paelen riu.

- O que?- Joel e Emily falaram juntos.

- Nada não. Vocês devem ir agora. Já deve estar anoitecendo na terra.

Pegasus caminhou até um gramado livre, e logo Joel e Emily montaram nele.

- Até mais crianças. – Paelen falou dando tapinhas no traseiro de Pegasus, que bufou irritado.

- Quando nos veremos de novo Paelen? – Emily perguntou abraçando Joel, que novamente estava na frente.

- Quando voltarmos, dã. –Joel revirou os olhos.

- Não seja chato garoto. – Paelen se afastou enquanto Pegasus abria as asas. – Em breve Emily! Nos veremos em breve.

Pegasus trotou para ganhar velocidade e bateu as asas, decolando.

- Até mais Paelen! – Emily gritou quando já estavam um pouco longe demais.

Ela e Joel deram uma última olhada no Olimpo, e seguraram-se firmes quando a luz do sol se tornou mais intensa, o calor, porém, não aumentou. A velocidade sim. Voavam em uma velocidade absurda, e quando o céu alaranjado do por do sol apareceu, em um piscar de olhos estavam na terra. Facilmente encontrariam  Elizabeth e as outras crianças, e então, voltariam ao Olimpo. Ou não... 



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Notas finais do capítulo

Gostaram? >.< Esse 'ou não...' foi totalmente dramático e desnecessário, eu sei. Espero não estar enrolando muito as coisas, mas prometo que vai valer a pena ok?
Eu pesquisei, e pesquisei muito a correspondente romana de Hécate, e Trívia foi o que encontrei, espero não estar errado. ^-^'
Reviews? Recomendações?
Obrigada por lerem, e voltarei com o próximo capitulo em breve!
Beijoos ;]