Heróis escrita por Oceansoul


Capítulo 2
Capítulo dois


Notas iniciais do capítulo

Então, espero que não tenha demorado. Queria agradecer aquelas que me enviaram meus primeiros reviews nessa fic, e me entusiasmaram para postar o segundo capitulo.
janinha_nyah, LeticiaAraujo37 e karemthereza12. Muito obrigada mesmo!
Sem mais delongas, o segundo capitulo.
Enjoy!



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                                                       Emily

- Olá, minha, criança. – Vesta disse sorrindo.

- Se-senhora Vesta? – Emily gaguejou meio assustado. – O que a senhora faz aqui?

- Oras, não posso visitar minha Emily agora? – Vesta sorriu fingindo-se ofendida.

- Claro que pode! É só que... Eu não a esperava esta tarde.

- É claro que não. – A deusa olhou para Joel ainda com um grande sorriso. – Joel, meu querido rapaz, poderia deixar Emily e eu a só por um tempo? Paelen e Pegasus estão no terraço.

- Ah, é claro que senhora. – Joel fez uma reverencia desajeitada e depois beijou o topo da cabeça de Emily. – Fique bem, ok?

Então saiu correndo da cozinha.

Assim que ouviram a porta do apartamento se fechar, Vesta chamou Emily e as duas saíram da cozinha e sentaram-se no sofá da sala.

- Pegs está mesmo aqui? Ele está bem? – Emily perguntou quase imediatamente.

- Sim, ele está. – Vesta respondeu calmamente. – Mas antes vamos conversar ok?

- Ah... Claro. – Emily se escorou, e colocou os pés descalços em cima do sofá.

Depois percebeu a expressão de reprovação de Vesta.

- Me desculpe... Eu não...

- Tudo bem querida, não há problemas. – A deusa sorriu. – Apenas não faça isso hoje na presença de Júpiter.

- O que? Vou ver Júpiter hoje? – Os olhos de Emily se arregalaram.

- Vai sim.

- Nossa! Mas, ele vem aqui ou...

- Você e Joel irão ao Olimpo. Lá, teremos uma conversa com todos os deuses presentes. Nós, Olímpicos, necessitamos novamente de sua ajuda, minha criança.

Emily suspirou.

- Sério? Que tipo de ajuda?

- Saberás quando estivermos na presença dos deuses.

- Ok;  - Emily sorriu. Estava um pouco nervosa com a idéia de encontrar Júpiter e todos os outros deuses de uma vez só, mas tentou se concentrar e ficou perguntando a si mesma que tipo de ajudas seria que um Olímpico, um imortal, necessitaria.

- Então... – Vesta fez um olhar travesso fitando Emily. – Joel é muito atencioso com você, não é?

- Ah, pois é... Ele é um fofo. – As bochechas de Emily começaram a queimar.

- E você gosta dele? – A deusa perguntou divertida.

- Claro, ele é mais como um... Um irmão? Sabe? – Emily tentou disfarçar a vergonha que sentia em falar sobre seus sentimentos por Joel.

- Sim, eu sei. Tome cuidado, minha criança, Vênus gosta de pregar peças de amor nas pessoas. – Ela deu uma piscadinha para Emily e começou a brilhar. – Nos vemos mais tarde.

A deusa se tornou um grande feixe de luz dourada, que aos poucos desapareceu.

                                                                  Joel

Joel pegou a chave do terraço antes de sair do apartamento.

Fechou a porta e subiu o pequeno lance de escadas. Sorriu ao ouvir o relinchar alegre de Pegasus. Abriu a porta, e novamente Pegs relinchou alto e animadamente, mas pareceu um pouco desanimado ao ver Joel.

- Certo, me desculpe. – Joel falou fechando a porta atrás de si e se aproximando do garanhão. – Eu não sou a Em.

Joel levou um susto quando olhou direito para Pegasus. Ele estava sem asas. Pegs estava sem suas asas.

- Paelen? O que houve com ele? – Joel perguntou vendo Paelen agachado ao lado das rosas da mãe de Emily que agora estavam lindas e cultivadas.

- É magia. – Paelen respondeu sem tirar os olhos das flores. – Vesta fez um truque para que os mortais não vejam suas asas.

- Ah, está explicado. – Pegasus cutucou a mão de Joel com o focinho e ele o afagou sorrindo. – Logo a Emily vai estar aqui. Elas tão conversando lá em baixo. Assunto particular.

- Pois é, e eu preciso falar com você. – Paelen se levantou com uma rosa branca na mão.

- Fala. – Joel se encostou no barracão de jardinagem de Emily.

- Sabe, o conselho do Olimpo vai pedir a ajuda de Emily para mais uma coisinha, bem simples. Imagino que você queira ajudá-la...

-  É obvio. Mas, não é nada perigoso, certo?

- Está com medo cara? – Paelen riu enquanto tirava as pétalas da flor em sua mão.

- É claro que não. Só não quero que Emily corra perigo.

-Não, você não quer.

Paelen riu novamente, e Joel ergueu uma sobrancelha, claramente confuso.

- Esquece. – Paelen jogou o que restou da flor para trás. – Vamos ao Olimpo hoje.

Joel olhou para Pegasus, dessa vez ele viu as asas dele.

- Acho que a magia não ta funcionado bem. – Ele disse.

- Depois que descobre a verdade consegue ver através dela.

Depois de um tempo de silêncio, Paelen bateu com a cabeça na parede do barracão.

- Eu to ficando doido! – Ele exclamou repetindo o ato.

- O que houve? – Dessa vez quem riu foi Joel.

- Acho que eu estou... Meio que...

- Gostando de alguém?

- Como você..?

- A flor. – Joel apontou para os restos da rosa que estava com Paelen. – Quem é garota? Ou garoto...

- Cale a boca. – Paelen lhe lançou um olhar mortal, e Joel ficou segurando-se para não rir. – É uma deusa, na verdade.

- Cara... – Joel não se conteve, caiu na gargalhada escorregando até o chão na parede. – Você se apaixonou pela Diana?

- Eu não disse que era a Diana! – Paelen estava vermelho como uma beterraba.

- Ela é uma deusa casta, você pode dar em cima dela se quiser ser fulminado por Júpiter.

- Bem, não custa tentar, não é?

- Viu, agora admitiu que é ela que você ama.

Novamente Paelen lançou um olhar mortal a Joel que ria feito uma criança. – Sabe, podia muito bem lançar ele do prédio agora – Ele pensou.

O céu já estava ficando escuro quando Emily abriu a porta do terraço. Viu Pegasus completamente perfeito, a magia de Vesta não a afetou nem um pouco.

- Pegs! – Ela gritou correndo até ele, que a esperava a tempos. – Eu trouxe sorvete de chocolate para você! – Emily afagou a cabeça do garanhão colocando o pote que trazia consigo no chão a sua frente. – Como você está?

Pegasus relinchou alegremente dizendo que estava bem.

- Isso é ótimo! – Emily exclamou com um, enorme, sorriso.

- Olá Emily! – Paelen foi até ela e a abraçou, ignorando Joel que ainda ria em um canto.

- Oi Paelen, como você está? – Emily retribuiu o abraço.

- Ótimo. Pegasus sentiu sua falta. E dos chocolates também. – Os dois riram vendo Pegs lamber todo o sorvete que havia no pote.

- O que há com Joel? – Emily perguntou.

- Ah, esqueça isso. O garoto está com sérios problemas.

- Fiquei sabendo que vamos ao Olimpo.

Joel finalmente parou de rir e se levantou indo até os três.

- Como foi a conversa Emily? – Ele perguntou quase sem ar.

- Nada demais. – Ela se sentiu corar lembrando das últimas frases de Vesta.

- Você está bem? – Paelen perguntou.

- Ótima! – Emily subiu em Pegasus e o acariciou nas crinas. – Vamos?

- Você fica atrás. – Joel falou também subindo em Pegs, na frente de Emily.

- Por que? Eu que sou o fogo do Olimpo sabia? – Ela protestou.

- Simplesmente, por que eu não vou te abraçar por trás. – Joel respondeu pegando as mãos de Emily e as colocando em torno de seu corpo.

Paelen caiu na gargalhada ao lado deles.

- Vamos crianças. – Ele disse colocando um elmo como o de Mercúrio na cabeça, que tirou sabe-se lá de onde, e ‘ativando’ as asas de suas sandálias.

- São as de Mercúrio mesmo? – Emily perguntou quando Pegasus começou a correr e abrir as asas.

- É claro que não. São réplicas perfeitas. Presente de Mercúrio. – Paelen levantou vôo ao mesmo tempo em que Pegs saltou do prédio planando e subindo.

A noite já havia caído sobre Nova York. Pegasus foi ganhando alturas, até os prédios não passarem de pontinhos pretos.

Emily sentiu náuseas, não se lembrava de ter sido tão alto da última vez.

- Vamos lá Pegasus! – Gritou Paelen os ultrapassando. – Está perdendo para um par de sandálias e um elmo cara!

Paelen bufou, parecendo irritado, e aumentou sua velocidade.

- Segure-se Emily. – Joel alertou quando as luzes das estrelas começaram a virar borrões de luz branca.

Emily apertou-se mais contra Joel, e ele se segurou fortemente em Pegasus.

A velocidade tornou-se impossivelmente alta. Emily fechou os olhos e quando abriu novamente, o céu estrelado havia ficado para trás, e eles planavam em um lindo céu azul, com fofas e cheias nuvens brancas.

Ao longe, viu o topo de um montanha que se erguia, e sentiu o vento, que agora se tornara uma leve brisa, batendo em seu rosto.

O Olimpo, estava simplesmente, maravilhoso.

Os pilares e colunas de mármore que antes estavam derrubados e destruídos devido as batalhas, estavam de pé e brilhantes a luz do sol. O mesmo era para as construções. Templos, casas, palácios... Tudo no estilo grego e romano.

Jardins com grama verde, diversas flores multicoloridas, árvores frutíferas grandes e suculentas. Estátuas e monumentos em homenagem aos deuses enfeitavam todos os lugares.

Faunos, ninfas e outros seres da natureza andavam aqui e ali. Naiades tecendo belas cestas sentadas na beira da água. Deuses menores com túnicas e vestes brancas caminhavam passeando pelos jardins.

- Nossa... – Emily balbuciou quando Pegasus aterrissou levemente em um campo gramado. – Aqui está simplesmente...

- Maravilhoso? – Paelen completou pousando ao lado deles. – Vocês ainda não viram nada!

Joel desmontou e ajudou Emily a fazê-lo, logo que pôs os pés no chão ela começou a afagar Pegasus.

- Bem, agora vocês dois se separam. – Paelen falou.

- Que? – Emily exclamou confusa.

- Joel vem comigo. Emily espere aqui com Pegasus que uma das Vestais vai vir buscá-la.

- Ein?

- As servas de Vesta. – Joel explicou. – As virgens vestais.

- Ah, claro... Mas por que nos separar? – Emily perguntou.

- O que? Acham mesmo que podem visitar Júpiter de jeans e camiseta?

- Imagino que não.

Os três riram juntos, até uma garota que vinha caminhando parar ao lado deles sorrindo.

Ela tinha os cabelos trançados em prata, iguais aos de Vesta, mas suas vestes eram uma túnica branca em estilo tomara que caia com a barra nos pés com um cinto de pano dourado na cintura.

- Emily. – Ela fez um leve reverência. – Vim buscá-la em nome de Vesta e de minhas irmãs.

- Claro eu... Nós podemos ir. – Emily disse encabulada com a formalidade da garota.

- Vocês vão deixar a Emily tipo assim... Como vocês? – Joel perguntou, e a garota o ignorou completamente.

- Você ficará linda Emily. Vamos?

Emily olhou para Joel, e depois para Paelen, que deu de ombros.

- Até mais então. – Acariciando o focinho de Pegasus que foi logo atrás dela, Emily seguiu a garota.

Assim que as duas saíram de vista, Joel olhou para Paelen com uma sobrancelha de pé.

- Qual o problema dela?

- As Vestais não costumam falar com garotos. Pode acreditar. – Paelen respirou fundo. –  Eu já tentei muito! E Apolo também.

- Eu duvido muito que se Apolo não conseguiu você conseguiria. – Joel riu e começou a caminhar em qualquer direção. – Vamos?

- É para o outro lado. – Paelen alertou apontado com o dedão para trás de si.

Joel virou-se e seguiu naquela direção.

- Vamos?

Paelen revirou os olhos e o seguiu.

                                                               Emily

Emily foi seguindo a garota – que dissera se chamar Sofia – até chegarem aos pés de um enorme palácio no topo da montanha. Uma clássica construção romana, a mais bonita e mais imponente de todas. Com grossas colunas de mármore branco na fachada. Uma escadaria com uns 200 degraus tranqüilo.

- Aqui é o palácio dos deuses. – Sofia explicou.

- Nossa... – Emily estava montada em Pegasus que a carregava sem problemas algum. – Como é lindo o lugar onde você mora Pegs. Não me lembro de ter visto tudo isso da última vez que vim aqui.

Pegasus bufou levemente.

- Quando você teve de ir embora nem metade de nossa reconstrução estava pronta. É claro que com os deuses foi bem fácil arrumar tudo e, bem... Eles resolveram re fazer todo o palácio e queriam coisas mais... Modernas.

Sofia acenou com a cabeça em direção a uma das laterais do palácio.

- Você só pode estar brincando... Escadas rolantes? De ouro? – Emily exclamou boquiaberta.

- Na verdade são de bronze. Foram feitas por Vulcano em suas melhores forjas. – Sofia corrigiu caminhando em direção as escadas. – Eu na verdade não faço idéia de como elas funcionam, mas são muito úteis!

- Como Pegs vai subir?

- Ele sobe pelas escadas normais querida. Além disso, ele não pode ficar junto quando estivermos arrumando você, iria atrapalhar. Mas não se preocupe, vocês vão se encontrar mais tarde para irem ao salão do conselho juntos.

Emily desmontou de Pegasus com cuidado, e o beijou acima dos olhos.

- Até mais Pegs! – Ele a acariciou com o focinho e foi se afastando de vagar.

Quando ele já estava fora de vista, Emily subiu as escadas com Sofia.

Passaram por enormes salões e corredores. Com lustres cheios de velas, estátuas e pinturas de deuses e de vez em quando um trono dourado aqui e ali.

Quando finalmente chegaram a uma grande porta dourada, Sofia parou.

- Venus, Vesta e minhas irmãs irão deixá-la linda. – Ela falou, e adentrou no lugar.

Não era nada tão grande e exuberante como os outros lugares por onde passaram, mas mesmo assim era lindo.

O lugar mais parecia uma cachoeira ao ar livre do que um salão dentro de um palácio de mármore.

As paredes eram completamente cobertas com era verde. O piso era de verdadeiras rochas. Escuras, sólidas e ásperas. Algumas pedras se espalhavam pelo lugar.

No centro, se encontrava algo impossível – na opinião de Emily. – uma enorme fonte termal, quente com fumaça e vapor saindo de si, ligada a pequenos riozinhos que vinham de um canto ou de outro, aparentemente ligados a fontes maiores fora da sala. Um carrinho dourado ao lado estava cheio de toalhas quentes e o que pereciam ser cremes de hidratação e ervas.

Em alguns pontos, espécies de penteadeiras tinham espelhos grandes de forma oval emoldurados com ouro. Garotas de 14 a 20 anos estavam em todos os lugares. Algumas na fonte termal com cabelos amarrados e o rosto cheio de creme, outras nas penteadeiras com roupões brancos e aveludados, maquiando-se e fazendo belos penteados umas nas outras, outras sentadas nas rochas fazendo as unhas dos pés ou das mãos. Do outro lado da sala, em meio a toda a era na parede, se encontrava uma enorme porta, igual a da entrada, que permanecia fechada. O ar tinha cheiro de flores, cremes de eucalipto e perfume de grife, uma leve música clássica tocava vinda sabe-se lá de onde.

E dentre todas essas garotas e mulheres, uma delas se destacava.

Tinha uma beleza simplesmente indescritível, tudo que Emily queria ser, ela era.

Cabelos cor de chocolate presos em um coque maravilhoso que deixava vários cachinhos soltos, olhos verdes cativantes com longos cílios de dar inveja. Pele perfeita. A do rosto? Sem nenhuma ruga, nenhuma marca e nenhuma mancha. Simplesmente perfeita. Talvez pela maneira como se vestia, ela pudesse estar descolada em meio a todas aquelas moças de roupões, mas a mulher era tão bela e graciosa, que na cabeça de Emily, as deslocadas eram as outras, e ela era a mais extraordinária, com aquele longo vestido vermelho vivo colado no corpo, que não era nem muito magro, nem muito cheio. Se Emily fosse um garoto, teria a palavra certa para defini-la. Gostosa.

- Aquela é Venus. – Explicou Sofia ao ver a cara de admiração de Emily. – Aqui é onde eu e minhas irmãs nos cuidamos. Venus raramente nos visita, mas hoje ela veio especialmente para preparar você.

- Ahn... Hã... Tá. – Foi tudo que Emily conseguiu dizer ao ver a mulher virar para ela e vir caminhando em sua direção.

Quando Venus a alcançou, Sofia já não estava mais ao seu lado. Com um susto, Emily reconheceu algo muito familiar na deusa, mas não parou para pensar nisso, estava muito deslumbrada com tudo.

- Olá Emily. – Venus falou com uma voz que Joel ou outro rapaz consideraria muito sexy. – Temos muito trabalho a fazer. Você é bonita, mas pode ficar ainda mais. – Com uma piscadela, a deusa pegou Emily pela mão, e depois daquele instante, a levou para um mundo que ela nem sequer imaginava que conhecia.

Tratamentos para a pele do rosto, do corpo, para o cabelo e para as unhas. Rápidas aulas de etiqueta e elegância. Maquiagem, mais de 20 penteados diferentes, cor do esmalte e por fim. Quando tudo isso acabou, Venus levou Emily até a porta que estava fechada na extremidade do salão.

- Está pronta para ver sua roupa? – Ela perguntou sorrindo, e mostrando perfeitos dentes, que se fossem mais brancos poderiam cegar qualquer um.

- Acho que sim... - Emily respondeu, temendo o que poderia haver depois da porta.

Com um aceno de mão, a deusa abriu a porta na frente das duas, e por um segundo, Emily esqueceu tudo que importava, que a magoava, que a deixava nervosa, que a deixava feliz ou triste. Simplesmente, se esqueceu de tudo.


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Notas finais do capítulo

E então? Reviews? Elogios, críticas...
Muito obrigada por ler, e espero que tenha gostado.
Um aviso. Eu nunca tenho prazo confirmado para a postagem de capítulos, final de ano e eu to tentando recuperar aquilo que perdi. Mas não se preocupem ok? Vou tentar ao máximo postar de uma em uma semana.
Beijos e até mais ♥