The Magic Never Ends escrita por Tsuno Hyuuga, Babifurfuro


Capítulo 7
O Halloween


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoinhas!! Aqui está o próximo capítulo. Resolvi que vou postar um capítulo por dia, o que acham? Sem mais delongas, ai está o 7º capítulo.



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P. O. V. Elizabeth Wentwoth Lee

As semanas se passaram rápidas, mas muito emocionantes. Eu havia feito amizade com todos os Grifanos,

Meus pais foram embora três dias após a chegada depois de uma longa conversa com todos os professores e depois de avisar aos elfos domésticos todas as minhas alergias e o que eu precisava comer, fazendo-os jurar que preparariam minhas refeições de acordo com as anotações deixadas por eles. Tive que me desculpar com todos após sua partida.

Assim como no livro, no primeiro dia de aula Harry ganhou lugar na equipe de quadribol e eu havia me dado super bem com os professores. Menos com o Snape assim como o Harry.

Mas hoje era um dia especial. Eu daria início aos meus planos em relação a destruir Voldemort e evitar a morte de maior número de pessoas.

-Pessoal, eu preciso ir ao terceiro andar pegar umas coisas. Vamos lá comigo- Sugeri a Harry, Ron e Mione. –Devemos tomar cuidado com o corredor proibido, vocês sabem- Mione alertou, mas concordou.

Chegamos ao corredor e fui caminhando até a porta descrita no livro. Quando todos estavam ao meu lado, abri a porta lentamente. Ótimo, demos de cara com Cérbero. Bom, depois de toda aquela cena em que gritamos e saímos correndo eu entrei em uma sala vazia e os puxei para dentro.

-O que era aquilo?- Perguntou Ron assustado e tremendo. – Era o Cérbero, o cão de três cabeças que de acordo com a mitologia grega, protege a entrada do inferno. – Respondi e Hermione perguntou curiosa – Como você sabe? – Eu hesitei, mas respondi com certeza na voz – Eu estudei muito sobre mitologia grega, e se aquele cão não for o Cérbero eu fiquei louca – Respondi.

-Vocês viram, ele estava sobre um alçapão- Ela disse e eu concordei só então os meninos pensaram nisso.  – Talvez ele estivesse protegendo algo – Joguei verde, agora só faltava Harry falar sobre a pedra e Hagrid sobre Flamel eu lançava o dado contando sobre o alquimista.

-Eu não sei, lembro-me de quando fui ao Gringotes com Hagrid – Começou Harry – Ele retirou algo de um cofre, algo muito sigiloso. Era um pacote pequeno. - Ele disse

-Podemos perguntar a Hagrid- Eu sugeri e todos concordaram

-Mas, por favor, não vamos nos meter em mais encrencas hoje. Vamos deixar para ir amanhã depois do almoço. – Hermione disse e Ron concordou.

-Eliza, vamos para o dormitório feminino- Ela me chamou, mas eu pensei em um assunto que estava adiando a algumas semanas.

-Preciso resolver algo antes, depois eu te encontro lá- Disse e fui andando em direção à sala de Dumbledore.

Aproximei-me da gárgula e disse “Feijõezinhos de todos os Sabores” a gárgula deu lugar a uma escada circular pela qual eu subi vagarosamente e fui ao encontro de Alvo Dumbledore.

-Dumbledore?- Chamei e o mesmo apareceu sorrindo

-Estava esperando pela sua visita- Ele disse e fez sinal para que eu me acomodasse em um sofá

-Senhor Dumbledore, o que está acontecendo?- Eu perguntei me referindo a tudo em geral

-Sinto em dizer, mas você terá que descobrir tudo sozinha- Ele disse.

-Mas uma dica: Cuidado com o que faz, pode haver mudanças muito graves com o continuo espaço tempo.

-Mas como pode ser possível eu ter lido uma história e agora participar dela?- Perguntei

-Criança, madame Rowling é uma bruxa, e ela escreveu a biografia do menino que sobreviveu, o que aconteceu foi que você voltou ao passado- Ele respondeu.

-Eu te ajudarei com tudo o que você precisar Elizabeth- Dumbledore disse – Assim como eu ajudei ao Harry nos livros, você se lembra não é mesmo?- Ele perguntou e eu fiz que sim

-Mas no último livro Harry fica intrigado sem saber se o conhecia realmente, por que o senhor nunca disse a ele que era de Godric's Hollow? Ou por que você simplesmente deixou Harry sem informações alguma sobre as Horcruxes?- Perguntei

-Na hora certa eu lhe direi- Ele respondeu – Mas agora já está muito tarde, você deveria voltar para o dormitório feminino da Grifinória. A senhorita Granger deve estar te esperando.  

-Adeus Dumbledore- Eu disse e desci as escadas indo em direção à sala comunal da Grifinória. Eu disse a senha e fui ao dormitório feminino, onde Mione me esperava acordada.

- Demorou a voltar, fiquei preocupada e decidi esperar. Sinto muito pela intromição- Ela disse.

-Fui conversar com Dumbledore- Eu respondi sem entrar em detalhes e ela não me perguntou mais nada.

Naquela noite sonhei com um homem segurando um pequeno bebê que se parecia muito comigo. Mas eu não conhecia o tal homem, não era o meu pai. Ele cantava uma canção de ninar para mim e me chamava de filha o que era realmente estranho.

Acordei confusa e fui me arrumar para as aulas. Tomei um banho e coloquei meu uniforme. Desci com Mione até o salão comunal onde fomos esperar pelos meninos que sempre se atrasavam.

-Vem, vamos nos atrasar- Eu chamei os meninos quando eles desceram as escadas de seu dormitório.

-Vamos falar com o Hagrid primeiro- Chamou Mione e nós concordamos. Mas não foi preciso ir até sua cabana, pois o mesmo estava no corredor principal levando abóboras para a decoração de Halloween. Eu não mencionei que o tempo CORRIA? Pois é.

-Hagrid, nós precisamos falar com você- Harry disse 

 -Ah, olá Harry- Hagrid disse – E quem são seus amigos?- Ele perguntou

-Meu nome é Rony Wesley- Disse Ron – E o meu é Hermione Granger- Ela disse educadamente- Prazer Hagrid, meu nome é Elizabeth Wentworth Lee- Eu disse sorridente.

-É um prazer conhecê-los, amigos do Harry são meus amigos também- Disse Hagrid sorrindo.

-Hagrid, ontem à noite nós fomos ao corredor proibido... – Começou Harry e Hagrid arregalou os olhos

-Vocês não deviam ter ido lá- Ele disse

-Nós vimos o Cérbero- Eu disse e Hagrid se alarmou sabendo aonde chegaríamos com tal assunto

-O que ele guardava Hagrid?- Perguntou Hermione

-O nome dele é Fofo e isso é assunto de Dumbledore e Nicolau Flamel!- Disse Hagrid imponente

-Flamel? Quem é esse?- Perguntou Rony e Hagrid aderiu à expressão preocupada.

-Eu não deveria ter dito isso, não deveria. – Disse Hagrid – Para o bem de vocês, esqueçam esse assunto. - Ele disse e se virou para ir em direção ao castelo

-Flamel, o alquimista? –Perguntei e ele se virou

-Por favor, não digam a Dumbledore que fui eu quem lhes contei isso- Pediu Hagrid e se afastou.

-Quem é Nicolau Flamel?- Perguntou Harry quando Hagrid já estava longe de nossas vistas dentro do castelo

-Flamel é um alquimista. Foi ele quem criou a Pedra Filosofal- Eu disse e os garotos me olharam curiosos - Essa pedra transforma tudo o que toca em ouro. E é um ingrediente crucial na fabricação do elixir da vida, que torna quem o bebe imortal- Eu disse e os três se entreolharam.

-Então o Fofo esconde a pedra filosofal!- Exclamou Rony

-É, mas por quê? Ou melhor, de quem ele esconde essa pedra?- Hermione perguntou

-Eu não sei, mas acredite, nós iremos descobrir- Eu disse e fomos tomar nosso café da manhã.

Servi meu prato com ovos e bacon e comi rapidamente, pois tinha outros planos para o primeiro horário da aula.

-Anda Eliza, ou vamos nos atrasar- Hermione falou – Hum, podem ir à frente. Eu vou mais tarde- Respondi e a dúvida tomou conta de suas expressões, mas eu nada disse, optando apenas por levantar e ir em direção ao exterior do castelo ao terreno de Hogwarts. Mais diretamente, a cabana de Hagrid.

-Hagrid!?- Chamei quando cheguei a frente a sua enorme porta de madeira.

Ele abriu vagarosamente – Ah, olá Elizabeth- Ele disse cordialmente e me convidou para entrar.

-Olá Hagrid! Sei que você não esperava por minha visita, mas devido as circunstancias de hoje de manhã eu percebi que um horário escolar era menos importante do que esta conversa- Eu disse

-Elizabeth, não gaste seu precioso latim comigo. Dumbledore disse que você iria interferir e que era para eu não me preocupar. – Hagrid disse

-Dumbledore é um homem sábio- Eu respondi

-Aceita um chá?- Ele ofereceu educadamente

-Ah, obrigada. Mas eu só vim para dizer que Dumbledore não lhe culpará por nada, pois ele sabe que a culpa foi minha. – Disse e ele sorriu

-Obrigada Elizabeth, você se parece com a sua mãe- Ele disse e arregalou os olhos.

-Ah, você conheceu minha mãe quando ela esteve aqui no começo do ano letivo?- Perguntei confusa

-Ah, sim!- Ele disse meio estranho.

-Tenho que ir agora, não pretendo perder o segundo horário. - Disse e saí dali indo em direção ao castelo em retorno as aulas, talvez eu ainda pudesse pegar o final da aula de poções o que deixaria Severo irritado.

-Com licença- Eu pedi ao entrar na sala e Severo me olhou com desdém – Eu estava resolvendo assuntos importantes.

-Não me importo com sua agenda altamente ocupada. Mas não admito que trate minha aula como segundo plano ou algo do tipo. Parece que sua arrogância impede que chegue na hora marcada aos lugares. Por isso acho justo que compense o tempo perdido permanecendo nesta aula tempo a mais que o normal. – Ele disse

Adianto-lhes que não foi nada divertido permanecer na sala além do horário. Cheguei atrasada no segundo horário deixando Minerva nada contente, mas ao contrário de Severo ela apenas me enviou uma tarefa um pouco maior que a dos demais alunos.

O dia passou rapidamente dando lugar a uma noite agradável de Halloween até eu me lembrar que nos livros essa noite não acabou muito bem. 


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Notas finais do capítulo

E então leitores que eu amo, o que acharam deste capítulo? Por favor, a opinião de vocês me faz muito feliz *--* Mil beijos da Babifurfuro.