The Magic Never Ends escrita por Tsuno Hyuuga, Babifurfuro


Capítulo 17
Almofadinhas&Aluado'


Notas iniciais do capítulo

Oie pessoal, é a Babi aqui. Ultimamente eu não estou muito animada para escrever e até pensei em sair do Nyah, mas não podia deixar vocês neer' então eu escrevi este cap e não vou demorar com o próximo.



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Elizabeth Wentworth Lee

No dia seguinte eu já estava correndo por dentre aqueles corredores como havia dito aos meus amigos. Hermione Já me ajudara a recuperar todas as matérias que eu havia perdido – o que eu achei estranho, pois no terceiro livro ela nunca tinha tempo pra nada, mas desta vez, seu horário era igual ao nosso. – Eu teria que dar um jeito de recuperar o tempo perdido, não com as matérias e trabalhos, mas com Sirius Black.

Era noite em Hogwarts e todos já dormiam, Harry havia me emprestado sua capa da invisibilidade quando eu disse que precisava ir à cozinha pegar mais chocolate, pois estava fraca – MENTIRA! Eu estava ótima, e chocolate era pra dementadores, e não pra ciclones estranhos – Sai do castelo e fui me aproximando do meu destino, o Salgueiro Lutador. Peguei um galho comprido que estava sob a grama e me aproximei lentamente da árvore tentando ao mesmo tempo não ser atingida pelos seus galhos que balançavam de forma incessante e tentando encostar o galho no nó das raízes expostas, exatamente onde fazia o salgueiro se aquietar. Desviei-me do salgueiro e antes que pudesse ser atingida consegui encostar o galho na árvore fazendo-a parar repentinamente.

Aproximei-me mais e entrei no túnel que daria dentro da Casa dos Gritos. Fui andando lentamente tentando ao máximo não fazer barulhos, mas se Sirius Black estivesse ali na sua forma de cachorro, já teria me farejado. Andei mais um pouco até avistar uma porta pela qual entrei e dei de cara com ele, Sirius, deitado em uma cama, provavelmente dormindo.

-Almofadinhas?- Eu perguntei alto o bastante para ele acordar e arregalar os olhos em minha direção, dando por si que se esconderijo fora descoberto.

-Quem é você?! O que faz aqui?!- Ele perguntou se pondo de pé.

-Sirius, eu sou uma amiga de Harry, seu afilhado. Eu estou com o Pedro Petigrew preso em meu cofre em Gringotes. – Eu disse e ele não acreditou. – Meu nome é Elizabeth Wentworth Lee e estou aqui para ajuda-lo.

-Ajudar-me? A troco de que você iria me ajudar?- Ele perguntou evidentemente desconfiado e parou o olhar sob a capa da invisibilidade e sob minha varinha.

-Ei, eu não vou fazer nada – Eu disse jogando a varinha para ele – viu, eu nem estou mais armada. E bem, ajudarei em troco da sua liberdade, da felicidade de Harry, e da prisão de Pedro.

-É Sirius, ela está dizendo a verdade. – Eu ouvi uma voz conhecida vindo de trás de mim e dei de cara com Remo. – Eu ouvi alguém andando pelo corredor, mas como não vi ninguém pensei que fosse Harry, e com Sirius a solta segui você de acordo com os barulhos que você faz quando anda. – Ele disse se virando pra mim.

-Remo! Quanto tempo meu amigo! – Sirius exclamou indo em direção a Remo e os dois se abraçaram.

-Aluado?- Perguntei devidamente confusa.

-Dumbledore me contou tudo sobre você Elizabeth, e disse que Sirius não é o culpado pela morte de Lílian e Thiago, me disse que sobre isso, você me explicaria melhor. – Remo disse.

-Segredo? Que segredo?- Perguntou Sirius.

-Bem, digamos que eu vim do ano de 2011 até aqui. Eu sei toda a história e tudo que vai acontecer- Resumi e ele ficou me olhando com espanto. Só então eu notei que já o tinha visto em algum lugar... AH MEU DEUS! Foi ele, ele que me segurou, ele que não me deixou cair no ciclone.

-Sirius! Foi você que me impediu de entrar no ciclone! As pessoas podiam ter te visto, por que fez isso?- Eu perguntei e ele me olhou confuso.

-Ciclone? Eu não fiz nada disso- Ele disse. Mas eu o vi ok, ele estava mais jovem e mais arrumado, mas era ele... Ou será que eu estava delirando? Não, impossível!

-Mas e então, como vocês vão me ajudar?- Sirius perguntou aderindo a expressão confusa, sem saber exatamente onde eu pretendia chegar.

-Bem, conversarei com Dumbledore pela manhã para que marque a audiência de Pedro e outra audiência a você. Eles têm que ver que você não pretende mais fugir e nem fazer nada que te mande de volta a Azkaban. – Eu disse.

-Ei, por que não o chama de Rabicho, assim como chama a nós por Aluado e Almofadinhas?- Remo perguntou.

-Para mim, Pedro deixou de ser um maroto quando entregou os Potter- Eu disse apenas e um momento de silêncio invadiu o ambiente.

-Então é isso, falaremos com Dumbledore, tiraremos Pedro do seu cofre e o levaremos até o ministério. – Remo disse. – Mas temos que tomar cuidado, ele pode e transformar em rato e fugir.

-É eu já pensei nisso. Vamos petrifica-lo do caminho de Gringotes até o Ministério, e lá o prenderão com correntes anti-feitiço, eles usam isso em processo contra animagos ilegais. – Eu disse enquanto os dois concordaram com a cabeça.

-Eu vou dar um tempo para vocês conversarem, mas Lupin, não demore, logo amanhecerá e pegará mal se você for visto entrando no castelo só agora. – Eu disse e comecei a andar em direção a porta quando Sirius disse: _ Obrigada Elizabeth.

-É um prazer ajudar aqueles que merecem- Eu disse antes de cobrir-me com a capa e voltar em direção ao castelo.

Voltei ao dormitório e quando todos já estavam de pé chamei os meninos para conversarmos. 


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Notas finais do capítulo

Odiaram né? Tudo bem, eu vou tentar não cometer suicídio ~zoa~ mas é sério, o que acharam do capítulo? Me digam e eu lhes direi se posto o próximo logo' ú.ú