A Queda de Um Semideus escrita por Thah


Capítulo 7
Nico recebe uma mensagem


Notas iniciais do capítulo

Gente desculpa pela demora da postagem, eu estive doente =/
Mas agora venho com mais um capitulo, espero que gostem >.



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O sol ardente tocava meu couro cabeludo, parecia estar queimando. Annabeth e Grover cantavam hinos em grego e as vezes Miley os acompanhava.Greg ficava ao lado deles apenas ouvindo.Nico e eu há alguns passos a trás íamos em silêncio.Meus pensamentos estavam muito longe para eu pensar em puxar assunto.

  - É muito mais fácil viajar pelas sombras – resmungou Nico.

Não pude deixar de rir. Afinal as habilidade dele surtiam melhor efeito na escuridão,viajar pelas sombras por exemplo.O sol escaldante devia ser uma tortura pra ele, sem contar o calor que passava, preto absorve calor.

  - Percy – disse Annabeth – vamos em algum lugar pra comer. Saímos sem ao menos termos tomado café.

  - É verdade. – não queria que meu “exército” morresse de fome. Meu estomago suplicava por alimento. Fazendo barulhos monstruosos como “Glups gumps bats” e dos o outros careciam dessa necessidade também.

  - Conheço uma lanchonete perto daqui – disse Grover – tio Ferdinado e eu íamos lá antes de... – limpou a garganta com um pigarro – vocês sabem...

 Na verdade somente Annabeth e eu sabíamos da história. A medusa transformara o satiro em pedra, com aqueles olhos frios e o cabelo de serpentes. Nem acredito que a degolara, no final das contas conseguiu uma pequena tarefa nas mãos de minha mãe.

Insuportável mesmo era ver o exibido do Greg, um verdadeiro puxa saco, tudo que a Annabeth falava ele dizia que também gostava, arquitetura, corujas, ler vários livros...Ah me poupe! Aquela criatura não deve nem ler folhetinho de propaganda, a cada segundo que eu passo a mais com esse cara me convenço que foi um erro ele ter vindo.

  - Então Percy – disse Greg – soube que você já participou de várias missões.

  - É – respondi com certa frieza.

  - Difíceis? – indagou ele.

  - Digamos que não foram impossíveis.

  - Estou feliz em sair na minha primeira missão.

  - Já vou lhe avisando que não será nada fácil. – minha voz soou rude.

  - Não esperasse que fosse – baixou a cabeça e deu uns passos mais a frente, ficando longe de todos.

  - Percy... – disse Annabeth – não seja tão duro com ele.

  Me senti mal. Greg nunca fez nada contra mim, quer dizer nada que me colocasse em grande perigo.Eu criei uma imagem ruim dele sem ao menos conhecê-lo.Talvez fosse porque ele me lembrava Luke,no começo também se fez de meu amigo e depois...tentou me destruir inúmeras vezes.Mesmo assim um pouco antes de sua morte ele se desculpou,salvou o Olimpo,os mortais e inclusive a mim.

 Andamos mais uns trezentos metros. Annabeth ia mais a frente juntamente com Greg,ele parecia magoado.A culpa bateu em minha mente.

  - Desculpe Greg – disse eu.

  - Não preciso de sua pena Jackson.

Retiro tudo o que disse! Esse filhote de cruz credo realmente merece meu ódio, raiva, e desprezo.

 - Chegamos – disse Grover – bem- vindos ao “ Polipet”,o melhor lugar para se comer enchilhadas! – ele lambeu os beiços.

  - O cheiro esta ótimo – comentou Miley.

Entramos. Nico escolheu uma mesa a direita, perto da janela. As mesas possuíam cobre manchas de cor abóbora, toalha branca. Os assentos colados formando um “U”,acolchoados do mesmo estilo que o cobre manchas. Havia seis lugares para cada mesa, dois colados na parede, dois do lado direito e dois do lado esquerdo. Nico,Miley sentaram na parede.Annabeth e Greg no lado direito e Grover e eu do lado esquerdo.

  - O que vão pedir? – disse a garçonete de cabelo loiro preso em um coque, segurava uma cadernetinha em uma mão e na outra uma caneta de cor azul.

  - Vou querer enchilada! – declarou Grover animado,enquanto a moça anotava.

  - Um sanduiche de frango – Miley falou timidamente.

  - O mesmo – pronunciou Nico.

  - Panquecas – disse Greg.

  - Gostei vou querer o mesmo – não creio que finalmente temos algo em comum.

  - Vou acompanhá-los – terminou Annabeth.

A jovem foi para o balcão.

  - E agora? O que faremos ? – disse Nico entrelaçando os dedos

  - Estive pensando no segundo verso da profecia e penso que nele esta nossa resposta. – disse Annabeth enquanto desenrolava um guia turístico da mochila.

  - No monte das expressões a pista desconhecida... – refletiu Miley.

  - Exatamente. Pensem bem, a chave não esta na palavra “monte”  e sim “expressões”.

  - Annabeth... – disse Grover – não sei no que isso pode nos ajudar.

  - É óbvio não? Qual é o único monte que tem expressões?

Óbvio só se for para ela. Monte com expressões, tipo o que ele vai estar rindo para mim?! Isso é ridic...minha mente se iluminou, finalmente o raciocínio de Annabeth se tornou claro para mim.

  - O monte Rushmore.

Ela assentiu.

  - Mais é claro! Expressões por causa dos rostos esculpidos nas pedras – disse Greg. -        Annabeth você é incrível!

  - Q-que é isso... – ela corou um pouco e colocou o cabelo atrás da orelha – estudamos no curso de arquitetura sobre este monte, a estrutura dele é impecável.

  - Aqui esta jovens – disse a garçonete enquanto estendia uma grande bandeja com os pratos. – bom apetite.

  - Obrigado – dissemos em único e bom som.

  - A propósito Greg – disse eu enquanto cortava minha panqueca – você é um ótimo esgrimista.

  - Pena que não posso dizer o mesmo – fez um careta.

Ta bom eu desisto! Não da pra ter um dialogo civilizado com essa criatura. Eu tento, tento mas ele é repugnante.A minha vontade é de enfiar o prato de panquecas com mel na cara daquele loiro aguado.

De repente, Gover parou de comer, soltou o garfo bruscamente das mãos... fungava como um cão farejando comida.

  - Grover? – disse Annabeth num tom preocupado.

  Ele não respondeu, apenas fez um gesto de que ficássemos imóveis e calados.

  - Uma benevolente – sussurrou Nico.Para ele era fácil reconhecer uma, contado que são monstros do mundo inferior.

Grover assentiu.

Rapidamente coloquei a mão no bolso em busca de Contracorrente, mas Nico segurou meu braço.

  - Ela não veio nos fazem mal – ele fitou o estacionamento – vamos lá pra fora.

  - Tem certeza? – disse eu.

  - Confie em mim – sorriu confiante. Nico tinha tudo sobre controle.

No estacionamento perto de uma BMW a benevolente estava de pé com suas asas fechadas. As pessoas passavam por ela como se não estivesse ali. Miley se escondeu atrás de Nico e deslizou sua mão para a dele o que fez que ele corasse um pouco.O monstro de virou.

  - Mrs.Doods – disse eu – a quanto tempo.

  - Ainda esta vivo, Percy Jackson? – disse ela.

  - Uma pena pra você não é.

  - Confesso que vontade de te matar não falta.

Avancei, contudo Nico colocou o braço em minha frente formando uma barreira. Relaxei o corpo, é difícil e ao mesmo tempo emocionante saber que o filho de Hades agora é um homem feito, independente. Recuei contrariado.

  - Mas não é você que procuro criança – ela fitou Nico – e sim ao filho do meu senhor.

  - Diga o que quer – disse ele.

  - Seu pai te mandou uma mensagem.

  - Uma mensagem? – não é uma coisa muito comum para nós semideuses.

  - Sim. Disse para tomar cuidado, ele teme que algo de muito grave aconteça com você.

Na hora me lembrei do momento em que Poseidon falou comigo e com Miley. Assim como Hades temia algo.

  - Diga a ele que tomarei – ele seu um sorriso de malandro – duvido que alguém queira se meter com um filho de Hades.

  - Sr.Nico – disse a benevolente– saiba de uma coisa, seu pai se preocupa muito com você. Ele pode parecer durão, sério, e até mesmo frio mas, perdeu muitas coisas importantes em sua vida, primeiro sua mãe,a mulher que mais amava, depois Bianca e agora só resta você. Tome cuidado.

Ela abriu as asas, bateu-as três vezes uma poeira negra a cobriu. Em alguns segundos sumira, sobrando apenas os folhetos de propaganda no chão.

  - Esta certo – disse Nico tirando o casaco de couro e arrumando a blusa de baixo, também preta. – monte Rushmore ai vamos nós!

  - Não antes de eu terminar a minha enchilhada! – protestou Groover.

Todos nós o encaramos e em seguida caímos na gargalhada.

Pegamos um ônibus de excursão. Grover e eu nos assentamos um do lado do outro.De um lado Annabeth e Greg conversavam sobre arquitetura,ao contrario de mim ele parecia se interessar bastante pelo assunto. Miley se assentou em um banco ao lado de Nico e este olhava pela janela a paisagem urbana.

Durante a viagem, pensei em várias coisas, mas todas batiam na mesma tecla: a profecia.Uma parte estava completa “Seis viajantes em busca da amiga perdida” estes eram: Annabeth, Greg, Groover, Nico, Miley e eu. “No monte das expressões a pista desconhecida” o monte mencionado o Rushmore, enquanto a pista desconhecida ainda um mistério.

O terceiro verso me assustava “No fogo eterno irmãos se confrontarão” os únicos que se encaixavam seria Miley e eu. Minha cabeça martelava procurando respostas. O que poderia acontecer de tão grave entre nós? Esse é um dos motivos de odiar as profecias elas explicam nada e ao mesmo tempo tudo.

  - O motorista disse que serão três paradas – disse Grover – a primeira dormiremos em um hotel, depois ao amanhecer seguiremos por alguns quilômetros parando apenas para almoçar no “ C.K.P” e de lá para o monte Rushmore é perto.

  - Quanto mais rápido chegarmos lá, mais rápido salvamos Thalia. – disse eu. Talvez essa tal “pista desconhecida” seja o paradeiro da caçadora.

  - Grover preciso falar com o Percy – disse Annabeth de pé, apoiando-se no suporte de mãos.

  - Agora?  - ele gemeu.

  - É importante – Annabeth parecia aflita, seus olhos cinzas o fitava com apelo.O cabelo loira estava peso em um rabo de cavalo alto.

  - O.k. – ele se levantou, reclamando sobre como os semi-deuses são complicados.Ela recostou-se no banco.

  - E então? – tentei puxar o assunto importante.

  - É... pensei na profecia – ela mordeu o lábio,e revirou os olhos, nunca olhava diretamente para os meus. Devia estar fugindo de mim. – principalmente a última frase.

  - E destes um se juntara as estrelas do céu” – lembrei.

  Annabeth balançou a cabeça positivamente.

  - De todas as missões que participamos, as últimas tem me preocupado mais – percebi que seus pensamentos vagavam em outro lugar – perdemos muitos amigos, Silena, Beckendorf, Lee Flecher, Michael...Luke – o último abriu uma ferida nela.Sempre que ele era nomeado Annabeth se entristecia, piscava freneticamente para conter as lágrimas.Deslizei minha mão para a dela, estava fria como um cubo de gelo,os dedos tremeluziam.

  - Vai ficar tudo bem – meus olhos verdes se encontravam com os cinza dela – voltaremos todos, junto com Thalia.

  - Como pode ter tanta certeza?

  - Eu não tenho – direcionei meu olhar para a janela ao meu lado – mesmo assim não vou perder mais um amigo. Pode achar que não, mas Luke foi um grande amigo meu, cheguei até mesmo a considerá-lo como um irmão.

Annabeth tomou um susto. Contudo cada palavra foi verdadeira. Quando cheguei ao chalé de Hermes,Luke me recebeu muito bem, sua paciência era notável.Me dava treinos de esgrima e lembro de um dia que o desarmei. Pensei que ele fosse brigar comigo, mas na verdade me elogiou. Mesmo não sabendo quem era o meu pai, sentia Luke como meu irmão.

Fiquei surpreso com a reação de Annabeth, simplesmente me abraçou fortemente, seus olhos cinzas deixavam cair uma cachoeira de lágrimas. No começo eu fiquei paralisado mas depois retribui o abraço.

  - Promete que não vai me deixar? – fungava

  - Prometo – apertei ainda mais nosso abraço – estaremos juntos hoje...amanhã...e sempre.

De tanto chorar Annabeth acabou dormindo em meu ombro, ficava ainda mais linda quando adormecida, seu rosto angelical, lábios carnudos... sua pele macia...

De tarde passou a noite. Cochilei um pouco, porque dormir: impossível.Minha coluna doía de estar recostada no banco duro, entre uma pedra e ele parecia não ter diferença.

  - Percy, a primeira parada – disse Grover me sacudindo.

  - Hã,o quê – estava um pouco sonolento.

  - Anda temos que descer.

  Assenti meio torto. Desci do ônibus cambaleando, cocei os olhos. Miley pediu os quartos, na verdade pequenos apartamentos. Depois de me alojar fui para a piscina.A água...ótimo lugar para meus pensamentos ficarem a deriva.Balancei um pouco os braços e em seguida mergulhei.Senti-me revigorado,criei uma cúpula de ar que me envolveu por inteiro.Após alguns minutos subi para a superfície e encontrei sentado em uma cadeira minha irmã,ela olhava o céu como se esperasse que algo caísse dele.

  - Oi – disse eu.

Ela se assustou e virou-se para mim.

  - Ah oi Percy.

  - Preocupada?

  - Não. Atordoada seria o termo mais correto.

Me apoiei na borda e de um impulso sai da piscina, balancei o cabelo e respingos de água voaram para todos os lados. Miley me estendeu uma tolha e com ela sequei o cabelo e depois a pus envolta do pescoço.

  - Me conte – disse eu.

  - É minha mãe... ainda não entendo porque me escondeu do papai.

  - Miley não seja tão dura com ela. Com certeza teve um motivo forte.

  - Espero que esteja certo. Foi difícil crescer sem um pai.

Eu sei bem como é isso. Não posso dizer que o Gabe foi uma pai para mim, pensando bem estava mais para animal de estimação do que um ser humano.

  - Sabe mana, eu passei minha infância sem um pai, só soube que era filho de Poseidon quando fiz doze anos.

  - Não sabia disso.

  - Pois é.

  - Porém, gosto de ser filha de Poseidon – balançava os pés como uma criança.

  - Manipular a água é mesmo fascinante – estiquei a mão na piscina e uma bolinha de água se ergueu, curvei os dedos e ela caiu.

  - Não só por isso. Mas tenho você como irmão.

Pensei que precisasse de vários irmãos, assim como Annabeth.Todavia estava errado.Primeiro com Tyson, no começo não queria aceita-lo como meu irmão, pelo fato de ser um ciclope eu tinha vergonha dele.Aquele coração grande me conquistou, ele tinha orgulho de mim e fazia questão de falar isso a todos. Agora com Miley, uma vez ela me disse que achava o máximo ter um irmão mais velho,e que teria de cuidar dela sempre por ser menina e a caçulinha.

Quando vi a minha cama, desabei.Finalmente poderia dormir em paz. Lentamente minhas pálpebras foram caindo em alguns minutos peguei no sono.

Em meu sonho, voltara novamente ao cativeiro de Thalia.O minotauro amolava sua espada de bronze.A dracaenea lixava as garras horripilantes,se recostava em uma cadeira de madeira. Thalia se rastejava de um lado para o outro tentando se soltar da corrente.

  - É inútil – disse o minotauro,enquanto marchava em sua direção – essas cordas são especiais feitas por um material que nem mesmo o raio mestre de Zeus o destruiria.

  - ARGH! – ela se pôs de joelhos e jogou o cabelo pra trás – o que quer de mim? Não tenho nada a oferecer.

  - Vamos dizer que você não é bem o que o chefe quer – disse ele enquanto roçava levemente o trabalho nas mãos.

  - Então por que não me mata? – disse ela – ande!

  - Bem que eu queria filha de Zeus – o monstro tangenciava a lamina da espada no pescoço de Thalia – mas... – se afastou – precisamos de você por enquanto.

Ela ficou confusa. Não fazia sentido,queriam ela e ao mesmo tempo não queriam.

  - Não vê – ele disse andando em volta dela, como um tubarão rondando carne fresca – acha mesmo que não virão te salvar.

  - Artemis tem outra coisas a se preocupar – Thalia soprou a mecha de cabelo que estava em seu rosto. Tinha o gênio forte, não se rendia facilmente. Perai... nunca vi ela se render!

  - Não me refiro a Artemis – ele sorriu mostrando seus dentes amarelados.

  - Ninguém viria.

  - Sério? Nem mesmo Percy Jackson?

Ao ouvir meu nome um frio subiu minha espinha, congelando meu corpo.Os olhos de Thalia se arregalaram.

  - Está errado! – gritou ela.

  - Não seja tola garota! – disse um rapaz descendo a escada de pedra na parede, o rosto coberto por uma máscara branca –

  - C-chefe – o minotauro praticou reverencia e a dracaenea fez o mesmo.

  - Todo deus ou semi-deus tem um defeito. – continuou ele - O de Atena é o húbris. O de Afrodite é a luxuria. Ares é o ódio. E o tal filho de Poseidon não se difere.

  - Pare de embromar! Você não sabe o que está falando!

  - Ah eu sei sim. O maior defeito dele é: a lealdade – ele disse bem lento a ultima palavra.

Thalia piscou algumas vezes e em seguida desviou o olhar para a lava que corria na parede.

  - Estou certo não estou?

Ela não respondeu.

  - Acredite ele virá – se agachou e com a mão apertou as bochechas dela- e eu esperarei ancioso.

Como ele podia saber? Poucas pessoas sabem desse meu “defeito”.

Cai da cama, batendo a cabeça no chão liso de madeira.Levantei cambaleando um pouco,e caminhei até a janela que ficava ao lado da cama de Nico.Por sorte não acordei ninguém.Segurei Contracorrente e ativei  a lua iluminava sua lamina.

  - Prepare o jantar mascarado. Por que “o tal filho de Poseidon” esta a caminho.


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Notas finais do capítulo

Hoje eu resolvi fazer diferente...

No proximo capitulo:
Imprevistos surgem durante a viagem. Percy e Greg se confrontam, deixando a situação entre o grupo muito pior, porém um acontecimento pode reverter esta situação.

Não percam o proximo capitulo de " A queda de um semideus"



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