Sk High School escrita por hyunnie


Capítulo 15
Capítulo 14: Let it Rain (parte 1)


Notas iniciais do capítulo

mais um cap dividido.. não me matem >< a continuação vai valer a pena... garanto 8D



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– Bom, foi isso que aconteceu. – ele disse por fim, cabisbaixo.

Estávamos sentados nos balanços do parque da escola primária de Seongkak durante o intervalo de almoço. Desde que nos conhecemos, dois anos atrás, GongChan e eu costumávamos visitar o lugar. Enquanto as crianças estavam em aula, nós nos encontrávamos lá para jogar conversa fora e ele me contar sobre suas desilusões amorosas.

Fazia frio e nós dois estávamos bem agasalhados, usando luvas, cachecol e tudo o que tínhamos direito, assim como os demais alunos naquele dia. Channie e eu parecíamos até irmãos com as boinas vermelhas combinando.

– Mas você está bem mesmo? - perguntei, mesmo já sabendo a resposta. Seus olhos não mentiam nunca.

– Sim, já disse que estou. Por favor, não se preocupe comigo. - ele tentou abrir um sorriso, mas não foi nem um pouco convincente. – Bem ou mal, agora eu tenho um namorado, alguém que me ama de verdade. Espero ser feliz ao lado dele.

Aquilo não estava certo, não mesmo.

E eu não deixaria continuar daquele jeito.

– Mas voltando àquele outro assunto.. – disse GongChan – então quer dizer que o namorado da Victoria é rei?!

– Ah, não exatamente. – respondi um pouco desanimada – Ele é filho do príncipe. Talvez se torne rei um dia, mas ainda vai demorar muito.

– E ela? Não sabia disso?

– Não sabe. Ele pediu segredo. Disse que não quer que ninguém fique com ele por interesse. Achei estranho, mas até que bonitinho.

– Sim! – concordou com um sorriso sincero – A Vic tirou a sorte grande, hein? Não por ter engravidado de um garoto rico, mas sim por esse garoto ser tão romântico e apaixonado por ela.

What? Desde quando o Gong ChanSik que eu conhecia diria aquilo? Nos tempos antigos ele diria exatamente o contrário, que ela tinha sorte por namorar um cara “podre de rico” e “gostoso”.

É, ele estava completamente apaixonado pelo irmão de TaeYeon. Só isso explicava o fato de estar tão sentimental assim.

Tive vontade de matar o JinYoung naquele momento. Era culpa dele o Channie estar daquele jeito. E por culpa de sua irmã, a Fany também estava arrasada. Passou as cinco aulas da manhã sem falar uma palavra. Nem no primeiro intervalo quis descer para a lanchonete com a gente.

Alguma coisa diferente corria no sangue do casal Jung para os dois filhos terem nascido tão pilantras.

O sinal ecoou pelo parque. Logo as crianças iriam descer e nós tínhamos que voltar ao nosso campus. Ele para as aulas, eu para o grupo.

– Fiquei feliz em falar com você, Channie. Já estava quase indo à polícia dar queixa de menor desaparecido. – ri baixinho.

– Boba! Senti sua falta também. Prometo não sumir mais.

– Quero só ver, hein? – dei um tapinha no seu ombro e nós levantamos dos balanços – Quer passar lá em casa essa noite?

– Claro! Meus pais vão adorar! Eles já estão começando a desconfiar do Jin indo me buscar em casa todo dia, hehe. – ele riu, mas certamente não estava feliz.

– Hum, certo. Nos encontramos na saída então?

– Sim. Combinado!

Nos despedimos e cada um pegou o seu caminho de volta ao colégio.

**

Quando entrei na nossa sala de dança, não havia ninguém lá, exceto SungMin que estava guardando sua guitarra na capa..

– Sunny! – ele abriu um longo sorriso quando me viu.

– Ah. Oi, SungMin! – tentei ser simpática também, mas não deu muito certo. Ultimamente eu andava sem paciência para ele e o ignorava sempre que possível. Mesmo durante as aulas, mal olhava para a sua mesa. E ele parecia estar sentindo isso, já que não me procurava há algum tempo. – Cadê o resto do pessoal?

– No estúdio. Hoje vamos gravar as primeiras linhas da música, esqueceu?

– Nossa, é verdade! – eu andava muito esquecida nos últimos dias – Estou indo na frente então, até mais.

– Sunny! Espera!

Tentei dar as costas e sair depressa, mas ele correu e me alcançou. Me puxou pelo braço usando um pouco de força e me fez o encarar. Assustei-me um pouco, mas lancei um olhar irritado e respondi de um jeito bem mau criado.

– Que é?

– O que está acontecendo, hein? Por que você mudou tanto comigo? – ele parecia aborrecido e frustrado.

– Eu não mudei coisa nenhuma! Aish, SungMin! Que neura! – me soltei e cruzei os braços.

– Você mudou sim, Sunny! Você não fala mais comigo, não brinca comigo.. Você nem sequer... briga comigo mais!

E com suas últimas palavras, lágrimas começaram a escorrer. Ele logo levou as costas da mão sobre elas, tentando seca-las e disfarçando a emoção.

Me senti mal.

Muito mal.

Sempre soube que o SungMin era apaixonado por mim. Sabia também que não tinha obrigação de corresponder aos seus sentimentos, mas ao menos a sua amizade eu tinha que cultivar. Mais uma vez pensei no quão afastada eu estava dos meus amigos e quis me matar por estar agindo como um monstro egoísta.

– Ei, pára já com isso! – o abracei forte e repousei meu rosto em seu ombro. Ele fungava e soluçava de tanto chorar, e eu não sabia o que fazer.

– V-você.. você.. está gostando de algum outro garoto? É isso, não é? – ele me olhou entristecido.

– Não! É claro que não! Eu.. eu.. estou com alguns problemas... familiares! – odiava ter que mentir, mas dessa vez era preciso. Iria dizer o que ao pobre coitado? Que era lésbica? Que estava apaixonada por uma garota e que ele jamais teria chances comigo? – Por isso estou um pouco afastada de todos...

– Jura que.. é.. só isso? – ele perguntou me olhando emocionado, mas já parando um pouco de chorar.

– Sim, Sungminnie! Sim! É só isso, nada mais.

– Então tá. – fungou uma última vez – Promete que nunca vai me abandonar? Que mesmo se você estiver com outro garoto, se estiver amando outro garoto, vai continuar sendo a minha danshin?

– Eu prometo!

E junto com aquela promessa que fiz a SungMin, fiz outra a mim mesma: nunca mais me afastar dos meus amigos.

Ele sorriu e nós nos abraçamos mais uma vez. Entrelacei seus dedos nos meus e caminhamos até o estúdio de mãos dadas, balançando-as e brincando. Era no mesmo corredor que a nossa sala de dança, só que no final, emendando com o corredor das salas de balé, então chegamos em poucos minutos.

Mal toquei a maçaneta da porta do estúdio e tomei um susto. WooRi, Bora e suas amigas irrelevantes surgiram atrás de nós. Achei que sairia outro barraco, mas aconteceu exatamente o contrário.

– Err.. essa sala está ocupada? – WooRi perguntou parecendo um anjo de tão educada.

“O ‘bullying’ na festa foi mesmo grave, hein?”, pensei.

– Hmm.. está sim. – respondeu SungMin.

– Certo, vamos procurar outra então. – ela disse dando as costas.

SungMin e eu nos olhamos, os dois de boca aberta.

Como assim ‘vamos procurar outra’?! – ouvi Bora reclamar indignada enquanto elas se afastavam.

Porque eu quero outra e ponto! – e então elas sumiram pelo corredor.

Quase caí dura no chão. Esperava aquilo de qualquer outra patricinha insuportável de Seongkak, menos de Go WooRi.

– Você viu o mesmo que eu vi? – falou SungMin, ainda desacreditando.

– Sim! O que deu nela, hein? – fingi que não conhecia o suposto motivo para a mudança repentina de comportamento da garota.

– Não faço nem ideia! E o que diabos ela fez no cabelo?!

WooRi estava com o seu cabelo ruivo cortado uns três dedos abaixo da orelha e, quando virou de costas, vi que havia uma longa mecha presa com um rabo de cavalo no meio, chegando mais ou menos até metade das costas. Provavelmente o que restou do seu antigo cabelo, cortado por Jessica & cia no dia da vingança.

– Deve estar fazendo cosplay de Reno de Final Fantasy.

Ele riu e nós finalmente entramos na sala.


O clima no estúdio era de velório. Todas, com exceção de Victoria que já estava na cabine gravando sua parte e JaeKyung que comandava a mesa de som, estavam sentadas no sofá de braços cruzados e expressões mais do que fechadas.

Não me lembrava de ter visto a Fany daquele jeito na classe, então me assustei um pouco quando a vi. Ok quanto ao frio que fazia, mas aquela máscara descartável que ela usava parecia mais um pretexto para esconder o rosto do que uma tentativa de se proteger de uma possível gripe. Isso sem contar os óculos escuros enormes cobrindo os olhos, acessório totalmente fora de época e contexto.

– Finalmente vocês dois chegaram! – disse Jessica saltando do sofá e me puxando pelo braço para sentar com elas – Isso aqui está um tédio!

Percebi de cara que há vários minutos só se ouvia mesmo era a voz de Victoria cantando naquele lugar.

– Ah. Oi, gente. – as cumprimentei me sentando entre as duas americanas.

– Oi. – elas responderam sem um pingo de entusiasmo.

– Morreu alguém aqui, por acaso? – perguntou SungMin, sentando-se no colo de Jia.

– Ainda não. – disse JaeKyung em um tom ameaçador, porém irônico – Mas se você se habilita, estou precisando mesmo descontar a minha raiva em alguém.

– Que foi, hein?! – perguntei impaciente.

– ‘Foi’ que nós estamos ferradas agora, SunKyu. – JaeKyung nunca me chamava pelo nome. Fiquei um tanto receosa – Tudo por causa da gracinha que vocês aprontaram com a dona WooRi.

– Ih, então você ficou sabendo. – falei com um sorriso amarelo.

– Hã? O que? – perguntou SungMin um pouco confuso.

– Já te falei que não vai dar em nada, Jaekie! – insistiu Jessica – Ela só vai largar do seu pé agora! Você deveria estar feliz!

– Acho que concordo com a Sica. – falei me ajeitando mais no sofá e encarando JaeKyung – acabamos de trombar com ela no corredor e olha... nunca vi essa garota tão pacífica!

– Jura? – TaeYeon se manifestou.

– Sim! Ela quis usar essa sala, falei que estava ocupada e ela foi embora sem dizer um ‘A’.

– Estranho. – falou JaeKyung, pensativa – Mesmo assim, acho bom ficarem espertos. Eu conheço essa menina melhor do que qualquer um e tenho certeza que não vai ficar por isso não!

– Não tem com o que se preocupar, Jaekie. – garantiu Sica – Vem comigo que não tem perigo! – ela deu uma piscadinha e eu ri do quão cínica aquela garota conseguia ser.

– Alguém pode me explicar o que está acontecendo?!

– É uma longa história, SungMin. Longa história...

– Aish!

– Mudando de assunto, acho que ficou legal essa última frase da Vic. – disse JaeKyung – O que vocês acham?

– Eu curti. – falou Jia e todas concordaram.

– Certo! – JaeKyung fez sinal de positivo em direção à cabine e Victoria saiu de lá com um semblante alegre.

Tadinha. Aquela frase solta com pouco mais de dois segundos seria a sua única linha solo em toda a música, mas mesmo assim ela parecia entusiasmada. Nós a elogiamos e seus olhos brilharam.

– Agora é a vez de... – JaeKyung conferiu seus papéis em cima da mesa de som – ah, sim! Jessica e Tiffany! Vamos gravar aquela parte que vocês cantam juntas, ok?

– Ok. – respondeu Jessica, já entrando na cabine e colocando seu fone.

– Fany? – chamou Jaekie, se virando para ela – Você me ouviu?

– Ah, sim. Ouvi. – ela falou demonstrando descaso e percebi que fora a primeira vez que escutei sua voz no dia – Mas na verdade eu não queria cantar essa parte mais não.

– E por que não?

– Não sei. Acho que a Sunny combina mais com a Jessica. – deu de ombros – Quero dizer, as vozes delas combinam melhor.

Ela nitidamente quis evitar ficar a sós com a Sica.

– Nossa, parando para pensar, acho que você tem toda a razão! – concordou JaeKyung para o meu desespero – Certo, Sunny! Vai lá você então.

E claro, tinha que sobrar pra mim.

Tão logo entrei na cabine e já tive que escutar provocação daquela tarada.

– Você por aqui, dona Sunny? – ela disse sarcasticamente – Sempre soube que você era afim de fazer um dueto comigo...

– Sem brincadeira boba, Jessica Jung. – respondi o mais seca que consegui, coloquei meu fone e sequer olhei para os olhos dela – Isso aqui é um ambiente de trabalho.

– Ui, já tá nervosinha? – lancei um olhar irritado e ela sorriu pervertidamente, como sempre – Tá bem, tá bem. Vou te mostrar o meu lado profissional então, já que você insiste. Só toma cuidado para não se apaixonar, sabe como é.

– Modéstia pra que, né?

Quando olhei pelo vidro da cabine para a mesa de som, tomei um susto. TaeYeon agora estava sentada ao lado de JaeKyung e assistia a mim e Jessica com cara de quem não estava nem um pouco feliz. Rapidamente ajustei meu microfone e disse a elas que estávamos prontas para gravar.

Felizmente só precisamos de quatro ou cinco tentativas para finalizar aquele trecho, muito embora eu estivesse nervosa com o fato de TaeYeon estar me olhando o tempo inteiro quase que sem piscar.

E a filha da mãe da Jessica realmente tinha uma voz maravilhosa. Era extremamente frustrante ter que conviver com a ideia de que ela era perfeita em praticamente tudo o que se propunha a fazer.

– Por que você não me disse antes que tinha um irmão? – perguntei quando terminamos, afastando antes o meu microfone para que as meninas lá fora não pudessem escutar.

– Eu não tenho. – Jessica respondeu, mudando totalmente de humor.

– E o JinYoung é o que seu então?

– Eu não o considero meu irmão, se você quer saber.

– E por que não? – perguntei com um misto de surpresa e curiosidade.

– Desde quando você se importa com a minha vida e a minha família? - ela pareceu irritada.

– Desde que você deu um jeito de fazer meus pais viajarem naquele dia do clube. - respondi à altura.

– E o que tem de mais, Sunny? Você deveria ter me agradecido.

– Tá, tá. Não importa mais. Só quero saber qual o problema com o seu irmão.

– Tudo bem, eu digo. É só que eu não gosto desse garoto.

– Por...

– Ele é maldoso.

– Maldoso? - me assustei.

– Sim, maldoso. Olha, Sunny. – ela me encarou profundamente e eu engoli em seco – eu posso ser o que for... Canalha, pervertida, cínica, manipuladora, egoísta e milhões de outras coisas. Só que você sabe que eu não sou uma pessoa má. Esse garoto é. Tenha cuidado.

GongChan definitivamente precisava saber disso.

**

Concluímos o primeiro dia de gravações com sucesso, apesar de o clima ter continuado sombrio pelo resto daquela tarde que, por sinal, também estava negra.

– Acho que vai chover feio hoje. – disse GongChan quando nos encontramos no pátio na hora da saída.

– Nem me diga. – respondi olhando bem para o céu escuro – Esse tempo tira a minha vontade de viver.

– Ao menos não há sinal de neve ainda.

– Sim, pelo menos até o mês que vem. – concordei.

– Como foi o ensaio?

– Foi bom, mas na verdade hoje começamos a gravar o vocal já. E ah! Preciso conversar sério com você, Channie.

– O que houve? – me olhou preocupado.

– Hm, não posso falar agora. Onde está o seu namorado?

– Falei que ia dormir na sua casa e o mandei ir embora sozinho.

– Certo, ótimo.

Estava decidida a contar a ele tudo o que Jessica me falou. Se a própria irmã (que era ninguém mais ninguém menos que Jessica Jung) não suportava conviver com o cafajeste-mirim, o meu Channie é que não era obrigado.

– Sunny! Sunny!

Ouvi alguém me chamar e, quando me virei, vi que CNU vinha pedalando atrás de nós. Ou de mim.

– Ahn... Oi, ShinWoo! – o cumprimentei um pouco sem jeito quando ele me alcançou de bicicleta. Seus longos cabelos estavam soltos e cobertos pelo gorro de lã branco que ele usava combinando com os óculos de grau, e o fone de ouvido estava pendurado no pescoço.

– Oi, Sunny! Oi... GongChan. – ele disse sem descer da bicicleta.

– Olá. – Channie respondeu cabisbaixo.

– Noona, eu posso falar com você um minutinho?

– Ahn, claro. Pode sim! – estranhei. Nunca havia falado com ele antes sem intermédio da irmã ou do meu melhor amigo e, ouvi-lo me chamar de ‘noona’, me deixou um pouco envergonhada. Foi quase como se ele tivesse me chamado de 'cunhada'.

– Err.. você pode vir comigo rapidinho? Não vai levar mais que dois minutos!

Olhei para GongChan e ele falou um ‘vai lá’ baixinho. Segui CNU até um lugar um pouco mais vazio no pátio e escutei o que ele tinha a dizer.

– Então, noona. Vou ser direto porque não quero tomar muito seu tempo.

– Sem problemas, pode dizer.

– Na real eu queria te fazer um convite pra essa noite.

– Um convite? - Franzi o cenho.

– Sim. É no nome da Taeng, pra ser sincero. – gelei ao ouvir o nome de sua irmã – E como eu sei que ela não teria coragem, resolvi vir por mim mesmo.

– Você está me assustando...

– Bom, é o seguinte.

– Hm..

– Essa noite vai ser muito importante para a minha irmã e pra mim. Nós vamos nos apresentar juntos pela primeira vez desde que viemos para Seoul. Ela está um pouco nervosa e eu pensei que... pensei que...

– Pensou o que?! – estava morrendo por dentro de tanta ansiedade.

– Pensei que você poderia ir para acalma-la, sabe? Passar um pouco de segurança.

– Eu? Mas por que eu? – senti meu coração disparar.

– Porque vocês são... amigas, oras! E ela com certeza ficaria mais tranquila e confiante quando te visse lá. Alguns amigos meus também irão.

– Então ela não pode saber que eu vou? Isso é, se eu for...

– Não! É pra ser.. err... uma surpresa!

– Entendo..

– Ah, noona! Por favor, venha! Por favor! – ele segurou as minhas mãos juntas e praticamente me suplicou – Eu te imploro! Você pode dormir lá em casa... é perto! Deixo você ficar na minha cama! E eu preparo o café e...

– Sim, eu vou! – não precisei pensar duas vezes – Claro que eu vou, dongsaeng!

– Ah, noona! – ele me abraçou com força e sorriu como uma criança que acabara de abrir um presente de Natal – Eu te amo! Muito obrigada mesmo! Você não vai se arrepender!

CNU me passou o endereço do lugar e eu o guardei com todo o cuidado do mundo no bolsinho da minha carteira. Contei a GongChan minha conversa com o irmão de TaeYeon e ele não teve problemas em adiar a visita à minha casa para o dia seguinte. Ficou feliz por mim, mas triste pelo pequeno contato que teve com o garoto depois de tanto tempo.

Voltei para casa radiante.

Aquele convite inesperado fez o meu dia.

Pelo resto do ano.


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Notas finais do capítulo

O novo visual da WooRi é o da época de Mach keke



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