Destinos Partilhados escrita por shamps_e_washu


Capítulo 8
Castigos e castigo


Notas iniciais do capítulo

IMPORTANTE: os capítulos que contém cenas lemon/hentai estarão devidamente sinalizados, para que os leitores que não curtem esse tipo de cena possam pula-lás.



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Castigos e Castigo

O dia amanheceu radiante, como o sorriso de Harumi enquanto dormia. Entretanto, ao abrir os olhos esperando encontrar um sorriso tão vistoso quanto o dela e um estupendo café da manhã a dois, frustrou-se.

- Raito?

Tentou ouvir o barulho do chuveiro, mas nada. Perambulou pelo quarto e pela casa, sem encontrar sinal do garoto que fizera sua alegria na madrugada. Só teve noção de sua presença quando, na cozinha, encontrou um bilhete sobre a mesa.

"Querida Harumi, não pude me atrasar para a aula. Como sabe, estou precisando recuperar o muito tempo que perdi por fatores pessoais, e infelizmente não pude desfrutar de sua companhia por mais tempo. Não tive coragem de interromper seu sonho angelical, e peço que me perdoe pela fraqueza. Por favor, pegue o que quiser para o café da manhã e tome um banho. Vemos-nos após a aula.
PS: espero ter sua companhia novamente.
Raito."

Harumi mordeu os lábios após ler o bilhete, ponderando. Ainda que não gostasse de ter sido largada sozinha, Raito deveria estar apenas fazendo charme, e realmente estava tendo aulas extras por conta das suas misteriosas faltas.

Além disso, dadas as belas palavras de Raito no papel perfumado, porque ir além do que estava escrito? Sorriu com essa conclusão acalentadora de ego.

- Ele quer me ver de novo. Bem, estarei aqui. Ele sabe posso dar muito mais do que essas colegiais bobinhas e certinhas com quem ele costumava sair... né, Raito-kun?

Jogou-se na cadeira, pegando uma maçã e já imaginando o que fazer da próxima vez que estivesse a sós com seu mais novo partido irresistível.

Mas não era só ela que imaginava o que fazer. Sério e compenetrado, Raito estudava pela manhã, ainda um pouco incomodado. É verdade que a garota se divertira muito - afinal, ele dera o que ela queria, e nunca pensou que seria tão fácil. Nem Misa costumava ser assim tão oferecida nos primeiros encontros.

Ele, pelo contrário, não tivera muito que comemorar, como sempre. As garotas eram todas iguais, e não se sentia diferente de qualquer animal nesta situação. Sempre pensara que deveria ser assim mesmo - reprodução, prazer físico, o que havia, além disso?

Certamente nada das baboseiras românticas dos mangás shojo. Porém, neste momento, os fatos o contradiziam.

- Não posso admitir isso. Minha melhor experiência... - não se atrevia a terminar os pensamentos, mas não havia dúvidas. Ryuuzaki havia sido sua melhor, e talvez a única noite em que sentira o coração se encher de alegria. Como nas poesias. Mas, mais do que a possibilidade de sua opção sexual estar equivocada, outro fator o preocupava ainda mais.

- L...porque tem que ser o detetive L?Seria um engodo por parte dele? Ou eu deveria usar isso a meu favor...mas...como...?

Recostou-se na cadeira, sem conseguir se concentrar nos livros.

- É muito perigoso... por que pensar nisso só me alegra ainda mais?É com Ryuuzaki que quero estar. Mas ele é meu inimigo, ou melhor, inimigo de Kira. Será possível?

Encarou o céu, com uma pontada de dúvida corroendo seu coração. Apesar disso, sorriu, lembrando-se do sorriso de Ryuuzaki ao ouvir de sua boca que terminaria com Harumi, que não era nada sério. Após essa noite, dispensá-la seria complicado para sua imagem, mas seria pior agüentá-la por mais tempo. Se Ryuuzaki podia lhe dar o que ele apreciava...

- Poderia ser... possível?

Ao final do dia, foi direto para casa, sem pensar em Harumi e com o celular desligado. Seus pais e Sayu ainda não haviam voltado da viagem, portanto ainda estava sozinho. Ou quase, pois Ryuuk devia estar vagando por aí como sempre.

- Não o vejo... estará na cozinha?Bem, não interessa... não preciso dele.

Colocou a água no fogo para esquentar o jantar, e subiu direto para o quarto. Teria mais tempo essa noite. Sorriu, abrindo a gaveta da cômoda para começar sua função.

E o sorriso esvaiu-se junto com a cor de seu rosto, ao se deparar com a gaveta vazia e a armadilha desarmada.

- Não está aqui.

Afundou a mão na gaveta e tateou desesperado, na vã esperança de que fosse apenas uma ilusão de ótica. Em um espasmo de fúria acompanhando de um grito, puxou de tal forma e com tanta força que a peça voou longe, arrebentando a cômoda.

- MALDIÇÃO!! - jogou a luminária longe em um movimento brusco, respirando com dificuldade pelo nervosismo.

A última vez que se sentira assim foi ao ouvir a frase “Eu sou L”, vinda daquele aluno novo esquisito. E agora, sentia-se pego novamente pela mesma pessoa. Oras, só poderia ter sido ele.

Mas a raiva que o preenchia era dez vezes maior do que antes, pois não era apenas seu grande orgulho que havia sido ferido. E entre ranger de dentes, deixou que seu grito ecoasse pela casa.

-Maldito Ryuuzaki... EU MATO VOCÊ, SEU DESGRAÇADO!!


Sobre a mesa de vidro, o Death Note repousava impassível. Após constatar todos os nomes dos criminosos mortos e a caligrafia de Yagami Raito, Ryuuzaki fitava o objeto com expressão vazia, entediada.

- Tão fácil, Yagami-kun. Estou decepcionado... - passou um dedo sobre a superfície lisa do aparentemente inocente caderno. - Agora tudo está claro como água, e tenho provas.

Recostou-se novamente no sofá, fitando o teto com uma ansiedade controlada.

- Como está se sentindo agora?Já chegou em casa?Já deu pela falta de seu brinquedo? Ou levou Harumi-chan pra passear esta noite? - deixou transparecer um tom soturno na voz e fechou os olhos, encolhendo-se na sua posição característica.

-Isso é o que você merece, Yagami-kun. Por brincar com tanta facilidade com os sentimentos dos outros.

O silêncio tomou conta do quarto e dos pensamentos de Ryuuzaki. Agora, só era preciso esperar. Não queria pensar que sua vitória seria simultaneamente sua maior derrota.

Mas não era o caso, nesse momento, da vitória do detetive L sobre Kira, e sim do impacto que causara em Raito com sua invasão a domicílio seguida de roubo.

Fizera questão de fazer isso pessoalmente.

- Eu quero ver você gritando feito uma criança cujo balão voou pro céu inatingível. Apenas isso.


Depois de cinco minutos colocando os pensamentos no lugar, Raito partiu para a ação e telefonou para a Central à procura de Ryuuzaki.

- Ryuuzaki não está na Central hoje. Ele disse que, caso você ligasse, era para avisar que ele está no hotel... aquele onde ele se hospedou na primeira vez. Engraçado, parecia que ele sabia que você ia ligar...

Raito quase bateu o telefone na cara de Matsuda e voou para o hotel sentindo-se o mais idiota dos mortais.

-Eu o mato...com minhas próprias mãos!!Não acredito... não acredito...

Entre todo o ódio e a humilhação que sentia por ter sido passado para trás pelo detetive L, um outro sentimento de dor envolvia seu coraçã um momento, sua expressão se contorceu em um espasmo de tristeza.

Talvez Raito nunca tivesse lido direito um mangá shojo. Ou saberia que, além das baboseiras românticas, eles também traziam muito sofrimento para os personagens.

- Como pude cair...na sedução mais barata do mundo??

Com esse pensamento latejante, chegou ao hotel e subiu para a suíte como um tufão. Não encontrou resistência alguma no caminho, nem mesmo uma porta trancada.

- Está me esperando, o desgraçado. – adentrou o quarto e a primeira coisa que seus olhos captaram foi Ryuuzaki sentado tranquilamente na poltrona, de frente para ele. Por um instante, o tempo parou.

- Onde está? – o encarou com selvageria, contendo-se ao máximo para não voar direto no pescoço dele. O detetive levantou-se devagar, com as mãos nos bolsos e a expressão serena. Sorriu, fitando Raito.

- Agora, exploda.

- Onde está, DESGRAÇADO? - indignado pela serenidade cínica do outro, pegou a primeira peça que viu na frente, um bule de porcelana, e o atirou contra o detetive, que desviou por muito pouco.

- ONDE ESTÁÁÁÁÁ??

Continuou jogando mais peças, virando mesas e destruindo tudo o que podia no caminho até Ryuuzaki, que continuava parado e impassível. Quando chegou perto o bastante para atingi-lo, L não mudou de posição e levou um soco direto no rosto, caindo ao chão.

Parado e fitando o outro caído, Raito arfava e suava como nunca. Antes que se movesse para atacá-lo novamente, ouviu a risada debochada vinda do seu alvo no chão.

- Quer aquilo de volta? Pode procurar! Não vai encontrá-lo aqui!! Acha que sou idiota? VAMOS! Procure...QUEBRE o hotel inteiro se assim o satisfaz!! Me satisfaria muito também!!

Sentou-se, uma expressão insana tomando conta do rosto tantas vezes frio.

- Mas não vai encontrar...

- Maníaco...você é um MANÍACO!!

Jogou-se sobre Ryuuzaki, pronto para massacrá-lo, e brigaram como haviam feito tantas vezes. Entretanto, a força de ambos parecia ter se quadruplicado e, apesar do sorriso largo, uma aura de ira irradiava de L.

Rolaram pelo chão trocando golpes até pararem no canto da parede, Raito sobre L, apertando seu pescoço com as mãos, e este com as unhas cravadas fundo na nuca do outro. Respiravam com dificuldade, mais pelos sentimentos inflamados do que por cansaço propriamente dito.

Mas às vezes, apenas injúrias físicas não bastam. E geralmente não são as mais dolorosas.

- EU? MANÍACO?? O maior assassino do mundo me chama de maníaco? Essa foi ÓTIMA, Yagami-kun!Pode gritar, gemer, ameaçar...NADA fará você ter de volta seu precioso instrumento de julgamento!!

Divertia-se quase infantilmente com essa perspectiva, e já imaginava o garoto correndo para todos os lados sem nada encontrar. Encarando a risada sádica, Raito sentiu-se, pela primeira vez em muito tempo, impotente. Entretanto, o ódio ainda foi maior e ele sufocou mais Ryuuzaki, até que este precisasse parar de rir para ocupar-se em respirar.

-E agora...L...vai me prender? Levar-me para a forca, é isso? E estará acabado seu maldito joguinho... não é mesmo??SEU MALDITO JOGUINHO, ERA SÓ QUE ERA, NÃO É MESMO?

Esbravejava, cuspindo e batendo a cabeça do outro no chão. Estava cego para os fatos de que, caso o matasse ali, as provas estariam em todos os lugares e jamais veria o caderno novamente. No momento, sua maior vitória seria quebrá-lo, abri-lo inteiro e ver seus pedaços espalhados pelo quarto todo. Esmigalhar aquelas mãos, que após o abraçarem como nunca ninguém havia feito, o haviam surrupiado à traição.

- Foi pra isso que dormiu comigo, não foi? Desgraçado... falso...morra...morra...

Mas L não estava disposto a morrer assim. E muito menos pelas mãos dessa pessoa. Em meio à tontura e à visão embaçada da face furiosa de Raito, a voz da garota sem rosto voltou à sua mente. E, assim como fez ao celular, em um movimento ele agarrou mais forte os cabelos da nuca do outro e o empurrou para o lado com toda força, chocando-o contra a parede e o segurando contra ela.

Quando os olhares se encontraram novamente, a expressão de L era séria e fria, como vidro fosco, contrastando com o rosto vermelho e os olhos febris de Raito.

- Você é muito cínico mesmo, Yagami-kun. Quem foi que jogou com o sentimento que ofereci, tratando-o feito lixo? Quem dormiu com uma qualquer, quando nem tínhamos esfriado? Não é uma questão de caso Kira, essa...

- Odeio você. – Raito sintetizou, sentindo cada partícula de força se esvair de seu corpo. - E isso não é cinismo, SEU MALDITO SÁDICO!VOCÊ NÃO É MELHOR DO QUE EU!

Cuspiu com força nos olhos de Ryuuzaki e soltou-se, sentindo-se enojado demais para continuar no recinto. Saiu cambaleando, sem deixar nada inteiro no caminho. E isso incluía L, que apesar da raiva, sentiu aquelas duas palavras secas e diretas arderem feito fogo no peito. Sem que pudesse evitar, seus olhos se encheram de água.

Quando a porta bateu com força e ele se viu sozinho, permitiu que seu corpo encolhesse e tremesse como se estivesse à beira de uma convulsão. E foi por muito pouco que isso não aconteceu, mesmo que tenha chegado a ter um acesso de vômito e sentisse o corpo frio como o de um cadáver.

- Raito...seu idiota.


Após o turbilhão de emoções, Raito nem soube como chegou em casa.O cheiro de queimado da cozinha não chamou sua atenção. Subiu para o quarto e bagunçou as gavetas sem se dar conta, procurando em vão por qualquer coisa.

As risadas cínicas de Ryuuzaki e sua face sorridente da noite anterior se mesclavam e se sobrepunham freneticamente na sua mente, até que ele não agüentou e deixou-se cair na cama, ofegante e suando rios. Não se deu conta das lágrimas que lavavam seu rosto, lágrimas frias de decepção e humilhação. Descarregada a raiva, só lhe restara tristeza e solidão.

Para um observador externo, ele parecia apenas jogado na cama com os braços abertos, imóvel e olhando para o teto. Mas alguém mais atento notaria as lágrimas que não paravam de escorrer, o olhar vidrado e a respiração apertada como se ele estivesse soterrado por um monte de terra.

Mas não era algo físico que o sufocava, e sim aquela voz familiar, perturbadora e onipresente que ressonava por cada centímetro do seu corpo. Tantas vezes fora envolvido e protegido por esses pensamentos que quase tinham vida própria, mas agora eles o esmagavam sem remorso e sem piedade.

Como a um mau menino que deveria ser castigado.

DeUS deCaDeNtE!! !! !!

VendESTe teU

REINADo poR

UMa nOIte de

luXúriA!


PEDERASTA!


- Não.

TenTADo e

sEDUziDo

pelo iNIMigo,

rENDIDo,

DoMAdO!

APUNHALADO,

taL qUAl

HolOFernES!! !! !!


-Não...

VencIDOPOR

suas prÓP

rias PeRvE

rSõEs!! !! !!!! !!!! !!

FORNICADOR!

- Pare.


Por AQuele qU

EJÁ de

vERIa esT

ar MO

rTO!

FRACO!

-PARE!!

LUDIbriaDOpor ME

ntirAS toLAs

e ÓBvIAs!

- Era mentira...?

- Era tudo mentira...?

ÉClaRo qUe eRa.

TUDO MENTIRA.

menininhotolotolomenininhotolomenininhotolomenininho

menininhoTOLO

menininhotolomenininho

tolomenininhotolomenininhotolomenininhotolomenininhotolomenininhotolomenininhotolomenininhotolomenininho

TOLO!!

VoCÊAindAcreditou no SER HumaNo??

TUDO MENTIRA!!

Você sabe, DeUsDono

voMUndo, qUe NÃO

dEvEAcredITAR nas peSSOas?

PODRES podresPODRES podres PODRES podres PODRES PODRES podres

PODRES podres PODRES Podres PODRES PODRES podres PODRES podres

PODRES podres PODRES PODRES podres PODRES podresPODRES podres

PODRES EM SEUS PODERES

podEREs poDREs ...

voCê aINda AcrediTOU NO SER humaNO?

Pois muito bem.

Agora, se acabou.

Menininho tolo...

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Ha.

Agora, durma.


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Notas finais do capítulo

Notas Finais: achamos que as fortes emoções vieram...chegar nessa parte da história é muito triste, mas é preciso!Pobres meninos...esperamos que eles resolvam tudo isso, e infelizmente, não será sem dor.

Mas esperamos que tenham gostado e leiam a continuação dessa confusão!

Pra quem não sabe, Holofernes foi um general da história de Judite, da Bíblia, que foi seduzido e decapitado por ela. Mas ele era mauzão, viu?

No próximo capítulo: L deu a Raito um remédio amargo, e recebeu de volta também.O amor que estão descobrindo será maior do que o ódio que experimentam agora?